Reflexões sobre o Casamento
"Para que um casamento dure até a morte é necessário que o casal fique atento aos sinais tanto positivos quanto negativos que os cônjuges apresentam durante o relacionamento".
Anderson Silva
No casamento, amizade,
Ou amor
O acordo deve ser
Unilateral,
Se assim não o for,
Não haverá solidez.
Série Minicontos
NAMORICO:
Há anos Toby namora July. Ela pensa em casamento, ele se apaixonar!
Nicola Vital
Deus não deu apenas um casamento a Ester; Ele deu coragem e autoridade para salvar um povo inteiro.
O casamento só vai dar certo quando o casal abandonar as atitudes de solteiro e passarem a viver um para o outro.
O Casamento Judaico – Um Pequeno Resumo
Diferente do nosso, o casamento judaico passava por duas etapas:
1- O Qidushin. A mulher, depois do pagamento do dote e da assinatura do contrato de casamento (qetubá), ficava prometida em casamento, como foi no caso de Maria que estava prometida ou desposada de José. Nesta primeira etapa, que para nós seria o noivado, na cultura judaica, apesar de ainda não poder estar com o marido, ela já estava casada e seria considerada adúltera caso viesse a ser tocada por outro homem. Nem mesmo o esposo poderia tocá-la. Essa etapa era tão séria que só poderia ser desfeita mediante uma carta de divórcio.
2 - O Nissuim. Era a segunda e última parte do casamento que poderia ocorrer até depois de um ano da primeira parte citada acima. Essa era a fase em que o esposo, depois de haver preparado uma casa para a esposa, voltava da casa do seu pai para buscá-la. O encontro entre os dois, diferente da primeira vez, não era mais na casa do pai da moça. Pois ela era conduzida da casa de seu pai por uma comitiva de moças ao encontro do seu esposo que a tomava e a levava para a sua casa ou para a casa de seu pai. Era o momento da festa das bodas, quando , então, finalmente, ele poderia tomar a sua esposa e levá-la para uma tenda nupcial chamada "Chupá".
Isso o faz lembrar de alguma coisa? (Jo 14.1-3; 1°Ts 4.16-17). Maranata!
Pense nisso e ótimo fim de semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Assim como pela criação Deus de um fez dois, pelo casamento, ele de dois fez um.
Thomas Adams
Pastor Anglicano
Casamento é uma via de mão dupla.
Onde um sempre deve andar em direção ao outro. Só assim chegarão juntos ao mesmo lugar.
Em um casamento a mulher representa o coração, o homem a mente, isso não significa que a mulher não pense ou que o homem não tenha amor**
Veja, o coração pode ser comparado a um baú, onde se colocam coisas antigas, percebemos que o coração faz com que a mente traga a memória as lembranças do passado despertadas pelos sentidos...
A mente é como uma fortaleza, tudo estará em perigo se passar por ela, se assim for, só existirá uma saída, e está no coração, por ele enganoso, veio a ser preso e por ele ser sensível pode encontrar a saída para que a mente entre em ação e remova o perigo que afeta ambos, havendo assim a reprogramação da mente e o consolo do coração.
Conclusão:
O que falta no homem tem na mulher e o que falta na mulher tem no homem, por isso ambos precisam estarem unidos, juntos em sintonia nada poderá vence-los*
A família é a célula que estrutura a sociedade, não o casamento. Este é uma instituição legal, um contrato de sociedade humana, regulado pelo estado. A família é a união verdadeira, motivada por interesses reais, muito além das paixões passageiras. O dever de casamento é uma imposição cultural ou religiosa, mas está mais do que provado que contrato, verbal ou escrito, não sustenta um relacionamento.
No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.
Discrepâncias nas expectativas sobre o casamento entre os gêneros masculino e feminino.
Em geral, para a maioria das mulheres, o casamento representa uma relação a dois caracterizada por profunda conexão emocional e atividades fundamentadas em expectativas românticas.
Em contrapartida, a maioria dos homens busca aventura em atividades sociais como futebol e encontros com amigos, percebendo o casamento como uma fonte de estabilidade, repouso e companheirismo, e valorizando a tranquilidade, a complacência e a intimidade sexual.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
Alguns casamentos assemelham-se a um permanente jogo de dominação, marcado por "brincadeiras", críticas, provocações e implicâncias.
Muitos casais sentem prazer em envergonhar, humilhar e desvalorizar o parceiro, até mesmo em público.
Em vez de companheiros, transformam-se em adversários que destroem a autoestima e a paz um do outro.
Alguns casamentos revelam discrepâncias nas expectativas, apesar de ambos os cônjuges expressarem o desejo por uma relação mais prazerosa, leve e divertida. No entanto, enquanto ele busca paz, tranquilidade e sossego, ela anseia por mais conversa, atenção, reconhecimento, intimidade e romantismo.