Reflexões sobre o Casamento
Se você pensar bem, não é a chuva, o calor, o chefe, o cônjuge, o carro, a profissão, o casamento, as crianças ou o emprego que você escolheu mal. O problema é simplesmente você! Portanto, não tente transferir para os outros os resultados que somente você, e mais ninguém, poderá reverter com a tomada de uma atitude sensata. Essa atitude é o que eu chamo de filosofia de vida consistente e duradoura.
Aquele que te prometeu não vai deixar o seu casamento descer à sepultura enxugar as suas lágrimas, porque ainda que o inimigo tenha se levantado sobre a sua vida. Alegra o seu coração vai ter visitação de Deus no seu lar. Deus é Deus na sua vida.
O casamento é a união entre duas pessoas que supostamente se amam, e que permitirá ao casal descobrir que o amor é muito maior que o sentimento da carne ou a beleza da juventude.
"NÃO CONTE NOS DEDOS OS SEUS ANOS DE CASAMENTO OU DE UNIÃO. ACUMULE-OS NA CONTABILIDADE DO SEU CORAÇÃO, FAÇA O BALANÇO E VEJA O SALDO DO GRANDE BENEFÍCIO QUE LHE PROPORCIONOU: A FAMÍLIA. COM FILHOS, UNINDO-SE A OUTRAS FAMÍLIAS, COM NORAS E GENROS,FORMANDO NOVAS FAMÍLIAS: OS NETOS.É A PERPETUAÇÃO VIVA DA NOSSA EXISTÊNCIA, ESCRITA NO LIVRO DA NOSSA HISTÓRIA E QUE NEM MESMO O TEMPO CONSEGUE APAGAR". autor: Márcio Souza (EU).(Pensamento em comemoração aos meus 50 anos de casamento - 14.07.1963/14.07.2013).
Um casamento feliz e saudável contém ingredientes do amor, da aceitação das diferenças, de bases espirituais iguais, dos mesmos objetivos, dos acertos sob o perdão e da mútua fidelidade.
Como um girassol em busca da fonte solar assim é o casamento que firma sua existência, olhando para Deus.
A sucessão de desafios dentro do casamento é uma partida para duas pessoas conhecerem as estratégias de cada um, porém buscando juntos a mesma vitória.
Casamento é um barco com dois tripulantes no meio do oceano.
Ambos devem pensar juntos, agirem juntos e se esforçarem para não afundar. O sucesso de ambos está nas mãos de cada um.
Amar, entender, dialogar e orar juntos é a garantia de um cais seguro e de nenhum naufrágio.
O sucesso no casamento se alcança vivendo todos os dias do matrimônio como foi o primeiro dia do namoro.
Em relação aos conflitos no casamento, é bom que se saiba de três verdades:
1)Eu e meu cônjuge não somos inimigos...
2)Eu e meu cônjuge temos o mesmo objetivo: Ser feliz!
3)Eu e meu cônjuge não somos perfeitos...
No início do casamento é meu bem pra cá, meu bem pra lá e depois e um tempo é meus bens pra cá, seus bens pra lá.
Ele irá ser padrinho do meu casamento, não irá permitir que eu borre a maquiagem antes de chegar à igreja. Dirá-me emocionado: “você está linda!” e eu confiantemente sorrirei. Será o primeiro a fazer o brinde e o último a ir embora. Ajudará na escolha do nome dos meus filhos, me fará de babá dos seus. Dirá que seu filho será pegador e irá “pegar” minha filha, mas, como sou sua amiga, com ela será coisa séria. Ele me pedirá para cuidar da sua mulher quando a mesma estiver grávida e dirá que sempre terá aquele quarto de visitas reservado exclusivamente pra mim. Mesmo “adultos", ainda seremos jovens, cunhados, amigos, irmãos! E sempre me lembrará daquela frase clichê de irmão mais velho “estou de olho em você!”.
— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer.
— De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo.
— Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência.
— Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski.
— Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela.
— Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola.
— Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade
— Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro.
— Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz
— Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês.
— Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios.
— Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações.
(Anna Karenina)
amo minha mulher mais não sei oq fazer meu casamentos estar perto do fim e não sei oq fazer vou dizer a ela o quanto eu ainda ha amo pois ja q o amor move montanhas ele pode salvar um casamento cheio de lembraças boas.
TE AMO: ANA CARLA PRA SEMPRE E SEMPRE