Reflexões sobre o Casamento

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⁠Percebi que era amor, quando mesmo exausta de tanto falar com você, tudo o que eu mais queria era continuar falando, trocar dormir e sonhar, para continuar sonhando acordada(o) nesse sorriso.

Inserida por LAISNUNESLIMA

Soube que hoje o ☁️Céu☁️ está
🪩 em festa... 🪩
Sabem o por quê?! Simples!!
Hoje é aniversário🧁de um Anjo 😇 chamado Maria, mamãe do meu marido e da minha cunhada e esposa do meu sogro.

Inserida por Tina_Patriota

⁠"Estou fazendo tantos serviços aqui em casa, e falei pra mulher:
Melhor é começar trabalhar de
marido de aluguel: Ela respondeu
Vc ja esta mas é Home Office"

Inserida por MiltonCavalcanti26

⁠Sem romantizar relacionamentos tóxicos, abusivos e traumáticos. Mas muitas vezes "os ex e as ex" nos ensinam demais! Seja sobre o que fazer ou nunca mais fazer, para onde ir ou nunca mais voltar. Ex é passado, mas pode ajudar muito nas escolhas de um futuro melhor!

Inserida por felippepimenta

⁠CRÔNICA DO CURIOSO

Um homem discute pelo telefone celular em voz alta no ônibus.

- "Eu não fiz nada demais...Ela é uma amiga! Já falei mil vezes... Quê? E vou dormir onde?"

Um rapaz ao lado no ônibus pede licença.

- "Oi, você poderia colocar seu fone no viva-voz?"

- "Ué, por quê?"

- Porque estou curioso para ouvir o outro lado.

Inserida por RomuloBourbon

"Não costumo acompanhar novelas, não tenho a menor paciência com aquela lenga-lenga, mas lá uma vez ou outra, por acaso, eu assisto a alguns capítulos, outro dia mesmo vi uma parte de 'A Força do Querer' que me deixou meia que em choque. Na cena a personagem Zuleide (Claudia Mello), alertava Joyce (Maria Fernanda Cândido), sua patroa, em relação a Eugênio (Dan Stulbach), dizendo que [marido tá difícil, quem tiver, segure-o]. Fala sério! Desse jeito não sei onde iremos parar, uma hora, falam que a mulher não precisa de homem, na outra, o homem é colocado como um elemento agregador imprescindível, sem o qual a mulher não sobrevive. Até parece que a mulher ainda precisa de um marido que a ajude a viver, e, mesmo se precisasse, não morreria sem ele. A mulher de hoje, sabe o que quer e com quem quer ter uma vida de amor; porém, muitas vezes, prefere ficar sozinha do que mal acompanhada."

Inserida por reconceituando

❤ ;)

Se há uma diferença realmente importante entre homem, & homem, esta só se acha na alma!

Inserida por reconceituando

"Somos Nós, mas nunca esqueça
que também somos Eu's."
- Mulher não é extensão do marido
ou vice-verso.
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Primeiro Casamento - Enaile e Fernando - 02/12/2012.

Tudo tão simples, mas o amor estava presente, olhar na mesma direção sempre foi o principal objetivo, um mundo à frente, e as expectativas de um começo sob as bênçãos de Deus. Certo de que dificuldades e provações pelo caminho iriam aparecer, mas que no final o amor sempre iria prevalecer. Dia 12 de Junho de 2012, um dia em que não foi escolhido por mim e nem por você, mas por Deus. O tempo passou muito rápido, muitos acertos e muitos erros, porém até, aqui mesmo quando tudo não parecia ter solução, Deus de uma forma ou de outro nos segurou pela mão e sempre nos abençoou e hoje ele nos promete que os melhores frutos desse amor, dessa união, ainda estão por vir e que a colheita será muito generosa. Obrigado por ser minha companheira e minha melhor amiga em todos os momentos, desde sempre.
Sempre estarei ao seu lado para o que der e vier, pode contar comigo sempre. Te amo minha querida esposa, como sempre tão linda.

Inserida por FernandoKikuta

⁠O casamento não é um relacionamento de amor incondicional. ele é condicional. Por isso, você também precisa fazer por merecer. Não espere um amor mãe da sua esposa, se você tratá-la mal, ela vai se afastar de você.

Inserida por VictoriaBuske

Mais um ano que se passa
E você, sempre com sua graça,
locou meu coração eternamente.
Honra-me constantemente.
Aonde vou lembro da praça,
recordando nosso amor quando semente.

Primeiramente eu fugi.
Então quando percebi
somente quem era você,
sabotado me tornei.
Outra chance recebi,
agora feliz sempre serei.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

Ela caminha com confiança e Graça, conectada ao bem da Divina. Ela não pode ser detida ou possuída e sabe que não o detém nem o possui. Ela não espera que esse homem à complete, ela é mulher inteira, já está completa. Ela o ama de forma que ele se sinta livre. Ela ama esse homem de uma nova forma, porque agora ela ama a si mesma. Quando o abraça, seus braços são como asas, palmas das mãos sempre abertas. Ela não se apaixona, ela voa. Ela é livre, porque sabe que sua fonte de amor é o Divino e é de lá que ela nasce...

– Como você se dá tão bem com a sua mulher?
– Ah, essa é fácil. Eu me casei com a minha melhor amiga.

⁠O único lugar ou circunstâncias onde a sensualidade e a sedução não é pecado é dentro do matrimônio e com o cônjuge.

Meu farol
Entardecer, Anoitecer
Acordar, Ver você
Faz-me feliz, Ao amanhecer

Saudade... Trabalhar
Longe, De você
Corro, pra te ver
Ao por do sol

Você é tudo
Meu farol
Ao anoitecer

Inserida por robertocosta23

O que dignifica um homem, é a capacidade de enaltecer uma mulher. Sem colocá-la nos padrões pressupostos pela sociedade contemporânea.

Inserida por Miqueiasleandro

É no detalhe que mora o amor.

Certas coisas são tão sucintas,
mas tão sucintas,
que nos atingem com a força de um soco na cara.
Percebo logo, que é no detalhe que mora o amor.
Obrigado meu amor.
Por detalhar isso pra mim.

Inserida por marcielmuniz

⁠Deus nos concedeu a responsabilidade de amar e cuidar de nossos filhos. Eles são propriedade exclusiva de Deus.

Inserida por machaae

⁠A casa que tem Bíblia, quase não tem briga.

Inserida por machaae