Reflexões sobre o amor para tentar entender o coração
A indiferença é como um ácido que, lentamente, corrói o coração; onde evapora o amor, emerge a cinza da discórdia.
O desejo é fadado à morte,
o amor é destinado à vida.
Satisfazer um desejo é matá-lo,
amar é, simplesmente, viver.
Talvez não exista nada perfeito, porque seria o máximo de algo feito.
O amor, se não fôssemos falíveis e humanos, seria perfeito, mas ele é o que doamos, sem exigir nada em troca e isso só seria possível se não existisse o egoísmo, onde o que importa é o que recebemos. Então a perfeição não é amar, é perdoar.
A frase mais fácil de falar é: "- eu te amo!" E é a coisa mais difícil de provar. Amor não é falado, é demonstrado. Amor não é mil coisas que se falam, amor é cuidado, é zelo! Amar é cuidar! A gente cuida do celular, do computador, do carro e, tudo que a gente cuida dura mais. Também serve para relacionamento. Então, é muito bonito falar de amor, mas é difícil fazer e acontecer. Amor não surge à primeira vista e as pessoas podem ter atração e isso pode ser muito forte, podem até ficarem juntas por paixão, mas amor é muito mais que isso. Amor é cuidado!
Se amássemos, verdadeiramente,
a nós mesmos
e aos outros,
os nossos momentosde amor
justificariam
toda a nossa existência.
Retribua, se puder,
na mesma intensidade:
atenção, afeto,
carinho, amor,
Indiferença e desinteresse.
O amor, contemporâneo
ou atual, brota em qualquer canto, feito erva daninha, mas não resiste aos dissabores da vida real, sendo eterno numa realidade virtual.
Que o amor seja puro, sincero, recíproco e verdadeiro e, ainda que não seja perene ou eterno, que não seja efêmero, fugaz, nem passageiro.
Na cruz, Jesus personificou o amor-perfeito, sacrificando-se pela redenção da humanidade, um ato que transcende o tempo, nos levando ao mais alto nível de comunhão com Deus.
(ver o versículo João 3:16)
"Cravado na cruz, Cristo se tornou a viva expressão do amor de Deus, um sacrifício que ecoa através dos séculos."
(ver João 3:16; Romanos 5:8 e 1 João 4:19)
“No suplício da cruz, Cristo ascendeu como o símbolo do amor incondicional de Deus. Ele se tornou o farol de redenção, abrindo as portas da salvação para todos.”
(ver 1 Pedro 2:24; Isaías 53:5 e Efésios 1:7)