Reflexões sobre Música
Eu quero dançar
A música me faz continuar
Não há nada que possa parar nossos
movimentos, sim
Vamos cancelar nossos planos
E viver como se fôssemos dourados
E curtir como se fôssemos bobos dançando.
Eu sou música, poesia, arte...
Eu sou essência...
Vim ao mundo para ser feliz... (pelo menos tentar)
E para encantar-te...
IGUAIS NAS DIFERENÇAS
Ela gosta de rock pesado; Ele prefere musica calma.
Ele gosta de batata frita, bacon e hambúrguer; Ela prefere alface, brócolis e chuchu.
Ela é a fúria do vendaval; Ele é a sabedoria da brisa.
Ele gosta de bicicleta; Ela prefere musculação.
Ela dorme tarde e acorda cedo; Ele dorme cedo e acorda tarde.
Ele é Cristão; Ela é Pagã.
Diferenças convivendo em perfeita harmonia e companheirismo há uma década,
Ambos descobriram que para se amarem não precisam ser iguais,
Basta se aceitarem e se respeitarem em suas diferenças.
O que foi àquilo que fizemos ontem?
Foi uma dança?
Foi uma música?
Talvez uma poesia com os nossos corpos?
Aquilo tudo foi envolvente, encantador.
Pronto, sei bem o que foi.
Foi um ritual para nos transformar em apenas um!
Nosso amor
nosso amor
é música, arte...
cena dum filme
livros e versos...
um perfume
um cheiro
gole de vinho
e flores...
troca de olhares
toque suave
deitar no colo
Falar bobagem
pro outro rir
fazer mistério
pra instigar...
te levar pra casa
beijo de boa noite
voltar correndo
coração batendo
deixa a chuva
molhar
vc batendo no portão
me ensinando a ouvir
atentar na letra
e relaxar mais...
uma camisa folgada
um banho quente
sopa e gelatina
olhar o céu
seguindo estrelas
se esquentar
com abraço...
lembrar com carinho
guardar com cuidado
proteger, amparar
nosso amor
é amar
Enquanto houver um lápis, haverá uma música por compor.
Enquanto houver criatividade, haverá bons momentos.
Enquanto existir a palavra amigo, haverá felicidade.
Enquanto existir amor, haverá vida!
Se houvesse mais escolas de música
que militares pelas cidades, haveria
mais guitarras que metralhadoras
e mais artistas que assassinos.
Estamos juntos há tanto tempo agora
A música, música e eu
Não ligo se todas nossas canções rimam
Agora música, e eu
Só sei que quer que eu vá
Estamos tão perto quanto dois amigos podem estar
Houve outros
Mas nunca dois amantes
Como a música, música e eu
Pegue uma canção e venha comigo
Você pode cantar sua melodia
Em sua mente, você encontrará
Um mundo de doce harmonia
Aves emplumadas vão voar juntos
Agora música, e eu
Música e eu...
Num efêmero instante
Encantei-me por você
Música a nos embalar
Antes de o sol nascer
Como as brumas da madrugada
Misteriosas sobre o mar
Voaste ao sabor da brisa
Deixaste teu cheiro no ar
Sorrisos na chegada
Um olhar na despedida
Mistérios pairando no ar
Nos acasos e devires da vida
De ti que nada sei
Tenho a intensidade que senti
Da tua boca que beijei
A cor dos gemidos que ouvi
Assustar-te eu não quis
Quando falei de saudade
Dou-te o frescor do anis
E as canções de liberdade
Tenho a pureza dos poetas
Teço meus versos ao vento
Se voltares, à alegria brindaremos
Ao partires, fica o encantamento!
Parabéns para mim!
Estou aqui ouvindo música e pensando em alguns fatos passados em que meu orgulho ficou no topo, mas não foi em vão, tive minhas razões. Às vezes, tenho uma vontade imensa de aparecer na tua porta, te abraçar e dizer: Olha, está tudo bem, eu quero você comigo, porque você é a única pessoa que não consigo deletar da minha vida (tirando minha mãe e alguns outros). Sinto falta dos risos e das madrugadas no computador, incomodando todo mundo. Eu sinto falta, mas eu nego. Eu quero ir atrás e, ao mesmo tempo, não acho justo, não acho que mereça. Mas, quem sou eu para dizer se alguém merece alguma coisa? Para julgar alguém, apesar de ter sido feita de boba... Quem sou eu para julgar alguém? A Mariana orgulhosa, arrogante e teimosa, talvez... Não estou triste, superei as coisas sozinha e, ao mesmo tempo, com a companhia de pessoas maravilhosas que deixei entrar na minha vida, sem aquele meu medo controlador de não querer mais me machucar. Se já arrisquei tanto, quebrei tanto a cara, por que logo agora vou ficar dando para trás? Para que ter "medo" agora? Medo de quê? Não tem resposta. Todos percebem que quando escrevo, perco o foco, mas não liguem não. Talvez esse meu lado protetor demais tenha te deixado mal-acostumada, ou não, porque você é tão orgulhosa quanto eu. Mas chega de mi-mi-mi. Sinto saudade, tenho uma vontade imensa de apagar esse episódio em que a amizade virou só uma boa lembrança. Confesso que ela não está naquela minha "prateleira de livros e rascunhos velhos que não quero reler"... Não quero só lembranças, quero o agora. Isso só não me basta.
Desabafei.
-Qual é verdura que não consegue ver ninguém?
- "A celga"
-Qual é a música preferida das verduras ?
- É o "Rap olho"
- Qual é o nome da rede social das verduras?
- A "Al Face"
Se for pra ouvir,
ouça uma música.
Se for pra tocar,
que seja um Rock.
Se for pra entender,
entenda o Rap.
Mas se for pra sentir,
sinta o Reggae.
Eu tenho a minha opinião formada.
Das quais inclui: Política, música, futebol e religião.
Não falo muito sobre elas, também não há muito o que falar.
Se te deixa feliz achar que vai me influenciar. Tudo bem. Pode tentar... Pois as vezes quando a idéia é boa as opiniões mudam. Mas por enquanto elas são minhas, somente minhas.
Hoje eu estou personagem música de Tom Jobim. Você vai ver, você vai implorar, me pedir pra voltar, e eu vou dizer desta vez não vai dar. Não vai dar porque eu estou cansado, sabe? eu quero rir... eu quero olhar nos olhos e rir sem precisar explicar a terceiros, estando tudo claro para quem for de interesse. E este teu jeito calado demais de ser me dá nos nervos. Me dá embrulhos no estômago esta tua falta de atitude.
Eu quero... sei lá... que você tenha atitude pra sair comigo numa noite e ficarmos atirando pedras em janelas alheias atrapalhando o sono daqueles chatos que acordam cedo para fazer uma caminhada matutina. Eu quero alguém que ria de mim quando eu falar uma palavra estranha como "matutina". Ah! essas pessoas que andam nas ruas justamente quando estamos chegando em casa pra dormir. Gente, caminhar antes do sol nascer não faz o mínimo sentido... isto só pode ser coisa de quem não tem o que fazer.
Sabe qual é o meu desejo mais secreto? É que um dia você perceba que poderia aproveitar melhor a minha companhia, mesmo quando eu estava enburrado. Como poderia ser divertido aquela madrugada em que eu te chamei pra dançar, mas não havia música nenhuma, somente um monte de gente chata ao redor que usava a mesma feição para sentimentos que iam de "ganhei na loteria" a "mamãe acabou de morrer".
Ah! Eu estou cansado. Você não deve mais valer a próxima palavra. Definitivamente não deve.
Algumas pessoas têm vidas, algumas pessoas têm a música.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
O carnaval está bem próximo e eu estava ouvindo uma música do engenheiros (como sempre rs) e olha só a coincidência, um trechinho dela:
[b]Quem me vê sempre parado, distante
garante que eu não sei sambar
tou me guardando pra quando o carnaval chegar
eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando
e não posso falar
tou me guardando pra quando o carnaval chegar...
Eng.Hawaii
Inverno (Walmir Rocha Palma)
Música clara, clara
As gotas d´água
Batem na louça
Ouça
Esse delírio sou eu
A casa é velha, velha
Pingos de chuva
Soam nas telhas
Veja
Chamas de velas e breu
Música tanto e tanta
A casa espanta
O mais é tinta
Sinta
Hoje a manhã não nasceu!
Obs.:Este poema foi musicado por Rosa Passos.
Oração da maçaneta
Não há mais bela música
que o ruido da maçaneta da porta
quando meu filho volta para casa.
Volta da rua, da vasta noite,
da madrugada de estranhas vozes,
e o ruido da maçaneta
e o gemer do trinco,
o bater da porta que novamente se fecha,
o tilintar inconfundível do molho de chaves
são um doce acalanto,
uma suave cantiga de ninar.
Só assim fecho os olhos,
posso afinal dormir e descansar.
Oh! a longa espera,
a negra ausência,
as histórias de acidentes e assaltos
que só a noite como ninguém sabe contar!
Oh! os presságios e os pesadelos,
o eco dos passos nas calçadas,
a voz dos bêbados na rua
e o longo apito do guarda
medindo a madrugada,
e os cães uivando na distância
e o grito lancinante da ambulância!
E o coração descompassado a pressentir
e a martelar
na arritmia do relógio do meu quarto
esquadrinhando a noite e seus mistérios
Nisso, na sala que se cala, estala
a gargalhada jovem
da maçaneta que canta
a festiva cantiga do retorno.
E sua voz engole a noite imensa
com todos os ruídos secundários.
-Oh! os címbalos do trinco
e os clarins da porta que se escancara
e os guizos das muitas chaves que se abraçam
e o festival dos passos que ganham a escada!
Nem as vozes da orquestra
e o tilintar de copos
e a mansa canção da chuva no telhado
podem sequer se comparar
ao som da maçaneta que sorri
quando meu filho volta.
Que ele retorne sempre são e salvo,
marinheiro depois da tempestade
a sorrir e a cantar.
E que na porta a maçaneta cante
a festiva canção do seu retorno
que soa para mim
como suave cantiga de ninar.
Só assim, só assim meu coração se aquieta,
posso afinal dormir e descansar.
Não quero ser, quero sentir... sentir a vida, o tempo, o vento, a música, o som, o gemido, o suspiro...
Não quero ter, quero viver... viver um sonho, a fantasia, a ilusão, a emoção.
Não quero esperar, quero te amar, te sentir, te encantar, te abobalhar de paixão, te amar sem pressa ou razão e ter somente os dias por ilusão.