Reflexões
A gratidão é o único tesouro dos humildes.
O verdadeiro homem quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso.
Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Aprenda como se você fosse viver para sempre. Viva como se você fosse morrer amanhã.
Nota: A autoria do pensamento é muitas vezes atribuída a Mahatma Gandhi. No livro "The good boatman: a portrait of Gandhi" (1995), Rajmohan Gandhi define a visão do seu avô como "a man should live thinking he might die tomorrow but learn as if he would live forever" (trad. um homem deve viver pensando que vai morrer amanhã, mas aprender como se fosse viver para sempre), no entanto a frase nunca foi dita por Gandhi.
...MaisDialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste...
Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente.
Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, completamente livre, é a que não tem medo do ridículo.
Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.
Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo.
Sentir é criar. Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o Universo não tem ideias.
Canção do dia de sempre
Tão bom viver dia a dia...
A vida, assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como essas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...