Reflexo
"Pensar positivamente é compreender que a nossa realidade é reflexo dos nossos pensamentos e escolhas, e que a felicidade é uma consequência da nossa capacidade de enxergar o mundo com gratidão e otimismo."
Seus órgãos não são o reflexo da pessoa que você é. Seus órgãos são o exato reflexo do seu inconsciente.
Somos o reflexo das nossas ações, saibamos ter sabedoria em tudo que fizermos. Mantenhamos sempre o Coração alegre, a Fé inabalável e o Espírito de Luta aceso.
O acaso do acaso
Reflexo no espelho ,
Identifica a alma.
A paz enlouquente
E o olhar penetrante.
Tá tudo bem.
Com o coração leve
O sorriso vem
Naturalmente belo
É domingo
Soa familiar
Um minuto
Se encontra
E se desfaz
Cuide da sua mente, pois nela que as coisas acontecem, a sua espiritualidade pode ser o reflexo da sua mente.
Algumas pessoas sempre irão ser reflexo daquilo que elas insistem em não deixar devido a sua comodidade.
- O REFLEXO...-
Eu sempre fui muito solitária
meu reflexo no espelho era meu único amigo
mas eu sempre sentia algo estranho sobre ela...,
mas eu nunca esperaria que até mesmo meu próprio reflexo seria capaz de me trair..
Gostaria de estar contemplando
neste momento
um pôr do sol estonteante
com o reflexo das suas cores
nas águas do mar,
certamente, meus olhos ficariam exultantes.
Seria um resplendor caloroso de amor
e de simplicidade
em sintonia com o calor do meu espírito
ao gerar um frescor de liberdade,
uma sensação ímpar de euforia,
dessarte, uma divina obra de arte ,
uma genuína e encantadora poesia.
No ao todo da humanidade
Somos dualidades ?
Toda a imagem a um reflexo
E a um reflexo a uma imagem.
Todo reconhecimento
do que deve ser bom !
E pq entendemos o que de verdade é ruim .
Só o que se ousa enxergar se torna visão.
O que da outra parte pende em reflexo, não é senão o próprio rosto visto do exterior, a recolher a imagem que, por desconhecimento, aludiu única.
Anomia
Eis-me aqui, em face do meu reflexo
Meus olhos secos estão profundos
Brilho desfeito inter poemas palliduns
Num axioma anêmico e disforme
Na medida que avança desidrata
Justificando crenças de brilho fugaz
E racionalizando idéias murchas
Destronando reis e rainhas inférteis
Rego meu pantano com escarno
Sob a luz do sol de desertos estéreis
E ilusões criadas no reflexo do seu brilho
Se desfaz os dias com suas janelas fechadas
De olhos sempre abertos e ranger de dentes
Provoco dor que já não mais produz sofrimento
Cala-te boca de hálito e hábito noturno
Livre-me do orvalho e do cantar dos pássaros
Consagra-me em tuas alcovas
Conceda-me sob a luz da lua
E revelar-me-ei pleno traje minha licantropia