Reflexão sobre Ser Feliz
A gente deveria aprender a ouvir mais o coração. Cada pessoa sabe o que é preciso pra ser feliz, mas ninguém parece entender quando a gente só precisa de um abraço pra se sentir bem. Digo, aquele abraço verdadeiro. Aquela coisa de ficar sentindo a respiração do outro sem ter que se preocupar no quanto isso possa parecer estranho ou no tempo que esse momento deve durar. Uma das coisas mais bonitas que existem é quando a gente sabe e sente o que a outra pessoa quer dizer, sem ter que trocar uma palavra sequer. Já passei muitas noites em claro pensando no amor que não vinha. A gente não tá preparado, mas quando acontece acabamos aprendendo a amar. Do nosso jeito torto, mas amamos. Tem dias que a gente só precisa de um sorriso e tá tudo bem. E acredite, manter um sorriso nesse mundo continua sendo um desafio.
Eu ainda acho que fingir ser feliz é uma perda de tempo total, você não impressiona quem está tentando enganar.
Unicamente perde tempo sofrendo calada, com o orgulho entalado, atravancando sua vida. Enquanto quem você tentou ludibriar está vivendo, você apenas existe por trás do calada, maquiada e de salto.
Ser feliz não tem preço,fingir ser sai muito caro!
A gente se apega à qualquer coisa quando quer realmente ser feliz. Até um shampoo cheiroso, um programa bobo ou um cachorro balançando um rabinho podem te deixar feliz. Claro, se você quiser. Mas tem gente que quer passar a vida inteira no fundo do poço sofrendo e chorando, então, que seja. Passe. Só tô dizendo que se você quer ser feliz, você é. Você acha a felicidade em qualquer lugar, constrói uma. Você inventa felicidade, nem que passe em alguns minutos. Você é feliz só de achar uma moeda no meio da rua às vezes. O sorriso de um estranho que passa por você também pode te deixar feliz. Meu Deus, o mundo à sua volta pode ser sua felicidade! Você não enxerga, né? Inventa desculpa pra estar por aí chorando pelos cantos. Acha lindo se doer tanto assim, totalmente poético. Mas, meu bem, poesia não traz felicidade. Poesia é ser sempre solitário, triste e doído. Deixa ela pra lá e vai admirar o cachorro abanando o rabinho. Não é poético, mas te faz sorrir. E entre essas duas opções, ultimamente, tô preferindo sorrir.
O mundo tirou pedaços de mim, mas a maneira que encontrei pra ser feliz é muito pessoal, presto atenção nos pássaros que cantam pela manhã, tomo café feliz, ouço uma música, sonho um pouco e logo ponho os pés no chão, vou trabalhar, sempre pensando no que tenho, e não pensando no que perdi...
O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.
Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.
Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:
“Sim?”
“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.
Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:
“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”
“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”
“Mas eu já estou sentado!”
“Fique sentado em outra!”
Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:
“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”
“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.
“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”
Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!
“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.
“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.
“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.
“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”
“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”
“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”
“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”
“Não quero conversar.”
“Qual seu nome?”
“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”
“Tem cara de Sandra, Marisa…”
“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.
“Um belo nome esse: Maria.”
“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”
“Não gosta de coisas iguais?”
“Gosto de coisas diferentes.”
“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.
“Isso é… É completamente diferente!”
“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”
“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”
“Ricardo!”
“O quê?”
“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”
Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!
Ser feliz significa viver conforme pede seu coração...sem as restrições que nos aprisionam dentro de padrões pre estabelecidos por homens de mente pequena.
Acordei disposto a ser feliz. Chamei os amigos para fora do portão, seis bons dias, cinco abraços de urso, três gargalhadas, um futebol, banho com direito a cantaroladas, quinhentas palavras sopradas no vento, dois selinhos, quatro beijos na boca demorados, três suspiros fundos, um sorvete, cochilo, passeio de mãos dadas, bate-papo na praça, quatro minutos contando as estrelas maiores [...] Boa noite, vou ali pedir a conta. – $1.50 da casquinha, senhor. – Ainda dizem por aí que ser feliz custa caro. Vai ver...
Se desligue do passado e vá ser feliz. A vida não é algo que necessita de um retrovisor pra ficar olhando pra trás com medo de bater nos erros do passado. Siga enfrente, sem medo
-Relacionamentos Não permitidos
Para ser feliz, não é preciso muita coisa basta querer, nós deixamos ser interrompidos se quisermos, pois sempre haverá pessoas da qual irão querer nos derrubar, destruir, e outras que não vão aceitar, o grade problema da sociedade é o fato de não aceitar que tal pessoa esteja sendo mas feliz que ela, pois o ser humano tem dentro de si o espirito de ser o melhor que o outro, por isso que o mundo esta do jeito que esta pois uns não aceitam os outros, temos que entender e abrir a mente que: Somos diferente, diferentes em escolhas, gostos, jeito... por tanto tem pessoas que gostam das outras do jeito que elas são por isso devemos aceitar qualquer relacionamento, por tanto que as duas pessoas dos dois lados estejam felizes pois o que importa não é se for rico ou pobre, branco ou preto, Homem ou Mulher, o que importa mesmo é ser FELIZES.
Amar não é apenas uma opção de ser feliz, e sim uma decisão verdadeira que poucos tem em mente e planejam algo com todo esse amor.
Uma mulher não precisa necessariamente de um homem para ser feliz. Mas ela precisa de amor para ser completa. Tem gente que vive bem cercado de bichos. Tem gente que vive bem cercado de livros. Tem gente que vive bem cercado de sapatos. Eu vivo bem cercada de amor. Antes, bem antes, eu vivia bem com minha família, meus amigos, minhas palavras. E faltava alguma coisa. Faltava alguém para dormir abraçadinho. Faltava um colo para sossegar a alma. Faltava alguém pra rir um riso intenso. Faltava alguém que completasse o que eu vou falar. Faltava alguém que deixasse sempre um restinho de café na xícara. Faltava alguém pra reclamar que o ar-condicionado tá muito frio. Faltava alguém pra me dizer boa-noite-meu-amor. Sou romântica. E vou morrer assim. Hoje sou muito mais eu. Hoje descobri que sou muito mais feliz agora. Não que não fosse antes. Mas antes eu nem sabia o que era um sentimento de verdade.Não aguento mulher que só fala em dieta, celebridade, roupa, dinheiro e mal de homem. O mundo é maior que um closet cheio de sapatos. Maior que a Dieta dos Pontos. Maior que o milhão de reais que a Joana Machado ganhou. Maior. Gosto das coisas de dentro. O que está por fora muda a cada estação. A essência, não. Muita gente não tem paciência de tentar. Fogem no primeiro problema. Desistem no primeiro empecilho. Esquecem da essência.
Se alguma coisa não deu certo pra você, não jogue a culpa no amor. Ele não tem nada a ver com isso. As coisas dão certo até onde têm que dar. Se parou de funcionar, se o amor morreu sufocado ou afogado, se não tem mais jeito, o negócio é viver o luto, curtir a fossa e cuidar da vida. Fazer aula de italiano, ler vários livros, assistir filmes, jogar charme para o vizinho do andar de cima. Sem ofender o amor e os apaixonados. Porque um dia você vai amar de novo. E, desculpa o meu lado bobo, mas um dia você vai amar de novo o amor da sua vida. Envelhecer junto. Andar de bengala na praça em um domingo ensolarado e dizer um-dia-eu-ri-da-cara-do-amor.