Reflexão sobre Liderança
Se Deus precisa de trabalhadores é bom que a liderança de ministros responsáveis se interesse em formar obreiros capacitados para pegarem nos instrumentos de trabalho: pá, músculos, obras, disposição e a própria Bíblia.
A liderança que chama um irmão, convocando outros líderes para estarem presentes, para tratar de um assunto disciplinar, é de fato, estúpida, porque não há um homem sábio entre eles para tratar do assunto sozinho com o imão à luz das Escrituras.
Toda liderança eclesiástica deveriam buscar por mais sabedoria, porque há na igreja muitas cabeças pensantes, observadoras e desejosas de fazerem o bem, conforme o padrão levantado por Jesus Cristo para Seus discípulos.
Obreiro, líder e liderança podem ser vistos de um ângulo muito perto por grupos próximos; mas, à vista da sociedade poucos conseguem avistá-los para atender e transformar os seus problemas familiares.
Quando a liderança falha a igreja sofre e a liderança perde a sua reputação, força e a empatia, porque ignora a sua unidade e o seu crescimento espiritual.
Uma liderança sábia sabe como remediar os problemas de sua própria congregação: ela é interativa, produtiva e ativa no cristianismo.
São verdadeiros os ensinos da liderança para a igreja; porém todos os membros precisam ser afinados com os dons e os serviços do Espírito Santo, quando ouvirem o mestre das Escrituras, apresentando uma verdadeira sintonia espiritual, cujas obras e adoração agradem aos olhos e os ouvidos de Deus.
Torne-se um Natã de Deus em Sua liderança: quem sabe algum líder acaba escrevendo mais dois capítulos de arrependimento em seus testemunhos como fez Davi em Salmos.
Ser um líder eficaz e fazer parte da liderança da igreja de Cristo muitos querem; mas, poucos conseguem cumprir os ministérios e permitir que os dons do Espirito Santo ajam sobre o rebanho.
Uma liderança eclesiástica sábia e prática é essencial para gerar o crescimento do corpo, bem como a edificação de seus ministérios, apoiados por homens experientes, com discernimento espiritual, humildade e integridade, proporcionando uma comunicação eficaz, apoio e desenvolvimento da comunidade cristã, treinando e formando novos líderes com suas respectivas equipes, preparadas, capacitadas e firmadas pelos aconselhamentos da Bíblia.
Toda liderança espiritual deve gerar novas vidas, multiplicar famílias e criar ministérios pelo poder da Palavra de Deus para o crescimento e a edificação da igreja.
Nenhuma congregação mantém os homens ocupados e fiéis se a liderança não criar ministérios e treiná-los para as respectivas funções, colaborando com o crescimento, a missão, os propósitos e a edificação da igreja.
Qualquer liderança que pratica a rejeição dos seus eleitos, solta relatórios falsos, ignora e desrespeita os bons costumes da casa do Senhor ou da sã doutrina e ainda tendo discórdias com os irmãos, omitindo-os dos serviços cristãos colherão os frutos amargos de sua ignorância: falta de credibilidade de seus participantes, ministérios fragilizados, abandono de adeptos da verdade e se envergonharão da própria incompetência pública.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
A forma de uma liderança para forçar alguns homens da igreja para ocuparem ministérios de último instante, no intuito de garantirem seus interesses, autoridade, privilégios e funções, além dos palcos, púlpitos e microfones públicos, é vergonhosa, deprimente e contrária à sã doutrina, pois ocupam o lugar daqueles que têm dons espirituais, que poderiam ser reconhecidos, treinados e aprovados por Deus, sendo aceitos pela votação da igreja como verdadeiros ministros de Cristo.
Igrejas grandes, que não promovem ministérios entre a liderança dos homens, são as mais complicadas e por causa de diferenças de opiniões humanas, acabam virando denominações, cujas divisões, autoritarismo e doutrinas, são reprovadas por Deus.
Uma liderança que multiplica líderes vê seus participantes assumindo compromissos, ministérios e responsabilidades, equilibrando e fortalecendo sua equipe ou grupo para alcançar, compartilhar e promover o crescimento de seus objetivos e de suas realizações em prol da felicidade de todos.
Liderança obsoleta, enferrujada e na inércia espiritual é igual à relógio velho: precisa dar corda para ver se poupa o tempo perdido.