Reflexão sobre Liderança
Nascem na maioria das reuniões de líderes ou de presbíteros de igrejas a contenda contra certos irmãos; mas, deixam de brotar e regar em seus corações o amor, o perdão e a paz para acabarem com praga de Satanás.
No rebanho da igreja há a presença de escândalos, fofoqueiros, decepções e contendas, porque a sua liderança é covarde por não usar a verdade como disciplina de Deus.
Uma congregação que não respeita os seus líderes tem dois problemas: os líderes são corruptos ou os corruptos não aceitam a liderança deles e manipulam os demais.
Excelentes homens de Deus que expõem estudos sobre a Bíblia são dignos de respeito e honra, devem ser convidados pela liderança da igreja para exporem a sua contribuição, promovendo o crescimento do povo na Palavra de Deus.
Se o ajuste fiscal envolve a necessidade de aprovação de medidas no Congresso Nacional, é necessário também que a liderança da igreja planeje os seus gastos na multiplicação de serviços, obras e dons por meio de ajustes ministeriais, os quais trarão maiores dividendos para cada congregação, sendo aprovados por Deus.
É necessário respeitar às ovelhas em época de pandemia, onde as lideranças obrigam a presença do rebanho, sabendo que parte dela não está vacinada pela sabedoria de Deus, ignorando as leis da OMS.
Se o seu evangelista não tem cara de santo, ore para que ele tenha o coração, segundo Deus e que ele seja um líder ousado, aprovado e eficaz para ajudar a sua liderança.
Um público alvo pode ser incorporado aos aspectos sociais importantes de uma congregação, determinando primeiramente seus alvos, sendo administrado por um grupo de foco que representem os interesses da sua liderança.
Nos diretórios acadêmicos universitários as mulheres conseguem fazer tão bem quanto os homens as suas atribuições, porém deveriam obedecer mais a direção e as ordens divinas para não prejudicarem a organização e a liderança masculinas eclesiásticas.
Quem ama obedecer às autoridades reconhece que a obediência promove a sua segurança, aumenta a sua sabedoria e se sente feliz por desfrutar de uma liderança que reforça a proteção do bem-estar físico, emocional e espiritual.
Pastores, evangelistas, ministros e pregadores ligados às suas próprias congregações, desconhecedores das necessidades de seus membros, visitantes e irmãos de outras igrejas, deveriam conhecer o mínimo de psicologia pastoral, liderança eficaz, comunicação influente e de relacionamentos interpressoais, para falar a linguagem das ovelhas, cuidar do pasto e se empenhar pelo crescimento e pela edificação da igreja; caso contrário, tornará uma igreja-rodoviária, onde muitos passam e vão embora e a maioria fica para tirar proveito do que resta de bom, enquanto durar a situação, esperando nos bancos que o restante da liderança tome uma decisão em relação a tudo o que afeta o seu crescimento.
Todo evangelista deve ensinar ao rebanho como ganhar almas, convidando a todas as ovelhas para participarem da missão de Cristo; assim tanto a igreja quanto a sua liderança podem festejar e agradecer a Deus pelo crescimento físico e espiritual de sua congregação.
Líderes eficazes, sejam profissionais, sociais ou espirituais, aspiram, planejam e criam uma imagem confiável e otimista de suas visões, de sua missão e de seus propósitos, treinando seus subordinados, amigos da equipe ou de toda a família, utilizando todos os recursos, talentos, habilidades e dons como ferramentas de conquistas, transformando suas aspirações, interesses e esforços em ações, mostrando a todos como buscar conhecimentos, forças, desafios, metas, objetivos e alvos possíveis com a cooperação, a qualidade e a edificação de toda a comunidade, expondo seus objetivos, preparando e trabalhando de antemão em conjunto pelo seu crescimento, desempenho e desenvolvimento como um todo, em prol do sucesso de sua liderança.
Líderes vindos da pobreza sabem que cada decisão pode ser a diferença entre a esperança e o desespero.