Reflexão sobre Liderança
Bons líderes inspiram, mas não menospreze também os maus gestores. São eles que apontam exatamente aquilo que você não deve ser.
Você pode ser gestor comercial, de marketing, de tecnologia… mas você só poderá ser um líder quando entender que em sua essência, independente do setor, você gerencia pessoas.
Falar a verdade é uma qualidade. Um exercício diário valoroso. Falar a verdade é libertador. Pratique!
Nosso momento é de transformação, inovação, aperfeiçoamento, aprendizado, reestruturação, resiliência, flexibilidade, adaptabilidade e colaboração. Mude a sua visão de mundo. Ajuste seus comportamentos. Seja forte, não desista. Reinvente-se!
Ame a si mesmo, seja grato, perdoe-se, valorize o que você tem, reconheça seus pontos fortes, lembre-se de suas conquistas, permita-se errar, aprenda com seus erros, aceite suas limitações e não sofra, porque tem dias que a gente “trava” e isso é bastante normal!
Temos dificuldade para ouvir, porque somos soberbos! Ouvir não significa escutar os sons da voz ou acompanhar o raciocínio da outra pessoa. Para ouvir é preciso ter o coração no ouvido. Precisa haver silêncio na alma, ter ausência de pensamentos, de ideias preconcebidas e de certezas. Ter o coração no ouvido é ter sensibilidade para perceber, respeitar e valorizar o outro.
O amor, o perdão e a gratidão são o caminho para cura das nossas feridas da alma! São a ponte de reconciliação das relações quebradas. Um coração humilde, amoroso e grato produz alegria, força, esperança e paz.
A autossabotagem é aniquiladora de sonhos! A autossabotagem está relacionada ao medo e a crenças limitantes. Precisamos desenvolver nosso autoconhecimento, buscar o equilíbrio emocional, perdoar, esquecer o passado, viver o presente, ser grato, planejar o futuro e voltar a sonhar!
Ame sem moderação, perdoe, seja altruísta, mas se mesmo assim o outro calar-se e desejar partir, permita, pois como diz o ditado popular: “Se você tem que forçar é porque não é do seu tamanho”. Isso serve para anéis, sapatos e relacionamentos!
O propósito de vida está ligado à razão de sua existência e ao legado que você deseja deixar para as gerações futuras. Propósito de vida produz altruísmo, uma espécie de visão além das circunstâncias. Em outras palavras, quando entendemos o nosso propósito de vida nós conseguimos manter a nossa energia, paixão, força, confiança, motivação e felicidade em níveis satisfatórios, mesmo em momentos de crise.
A assertividade é uma das principais competências emocionais e dentro das organizações é considerada como um "must have". Pessoas assertivas expressam suas opiniões respeitando o ponto de vista, convicções ou crenças da outra pessoa. Pessoas assertivas não são indelicadas ou grosseiras, mas diretas. Servem-se das competências da comunicação e negociação para irem direto ao ponto. Pessoas assertivas são autênticas, verdadeiras e transmitem confiança!
O olhar estratégico para o lado humano da gestão pode fazer a distinção entre o sucesso e o fracasso de um projeto!
Ambientes estressantes despertam emoções ruins. Reclamações e pensamentos negativos podem contaminar a nossa mente, alterar o nosso humor e dificultar a nossa análise crítica. Observe o que acontece ao seu redor, fique alerta e preserve-se!
Regular, equilibrar, ou gerir emoções não significa sufocá-las. Significa canalizá-las de forma apropriada e usá-las a seu favor!
Existe um paradigma a respeito da comunicação que deve ser quebrado. Assumimos que nos comunicamos, mas nossa comunicação não é perfeita, e, no que diz respeito à boa comunicação, não existe milagre; o que existe é o esforço de todos os envolvidos no processo!
Melhorar o engajamento é simples, mas não é uma tarefa fácil! Líderes inspiradores entendem o valor e o benefício da gestão humanizada, do propósito, do respeito, do diálogo franco, da comunicação assertiva, do estabelecimento de objetivos e metas claras. Fomentam o sentimento de confiança, pertencimento, o contato e integração das equipes, a cultura da colaboração, oferecem treinamento, crescimento, oportunidades e reconhecimento.
A gestão de conflitos exige equilíbrio emocional, atitude positiva e, quando bem conduzida, resulta em consenso e produz engajamento.
