Reflexão sobre Adoção de Crianças
As crianças são anjos sem asas que foram postas em nossas vidas para nos guiar e mostrar nosso verdadeiro caminho.
Ser bom pai ou ser bom filho, é obrigação. O mérito está em ser-se bom cidadão. Por bom cidadão, leia-se: consciência do coletivo!
Criança
A ti ainda não pertence a responsabilidade
Ainda não tens tanta vaidade
Segue brincando, rindo, cantando
Zombando das dificuldades da vida
Chorando, pedindo colo, dançando....
Não corra tanto, vá cedo pra cama, não faça tantas caretas
Acorda cedinho, nos enche de beijinhos.
A todos encanta, tá cedo não cansa.
Boa noite anjinho, não se sinta sozinho
Estou sempre por perto, sou seu amigo secreto
Que vela teu sono, enxuga seu pranto, te cobre com o manto que os anjos teceram pra ti...
Conselhos que darei a meu filho daqui a alguns anos:
Alimente a sua fé e confie sempre em Deus, porque Ele nunca falha;
Faça boas escolhas na vida e seu caminho será de amor, plenitude, paz e sabedoria;
Respeite e valorize todas as pessoas que amam você, pois são elas que estarão por perto nos momentos difíceis;
Evite situações das quais não consiga sair sozinho e aprenda a discernir o que é bom e o que é mau;
Evite as más companhias e assim evitará muitos desgostos;
Evite desperdiçar o tempo de sua vida com coisas fúteis e aprenda a respeitar o ritmo de Deus, da natureza, das pessoas e de tudo o que nos cerca.
Saiba que a única mentira boa é sobre festas de aniversário surpresa e que todas as demais acarretam dor, ruína, desconfiança e desgraça;
Saiba que todas as pessoas carregam, simultaneamente, amargas tristezas e revigorantes alegrias e que podemos potencializar certos estados emocionais de acordo com as palavras que proferimos, logo, utilize palavras belas, justas e verdadeiras sempre;
Retribua com o bem cada injustiça de que for alvo, pois Nosso Pai Celestial, que vê o que é oculto, conhece o coração e a mente de todos os que o amam, portanto, seja o espelho do amor de Deus;
Sorria sempre e seja gentil e cordial com todos que cruzarem o seu caminho;
Seja ousado e destemido para falar sobre o grande amor de Deus e sobre a salvação que nos foi dada por meio de Jesus e nunca deixe que o pessimismo, o ceticismo e até o cientificismo calem a voz do Espírito que habita em você;
Seja temente a Deus, sábio, honrado, honesto, generoso, solidário, misericordioso e tantos quantos forem os adjetivos que puderem definir e alimentar o caráter de um cristão verdadeiro. Siga a Jesus Cristo, simplesmente. Que apenas Ele seja o seu Pastor, pois a verdadeira igreja é aquela que nasce no coração de cada pessoa e onde o único Pastor e Mestre é o Senhor Jesus.
E finalmente, meu filho, desejo que você entenda o profundo significado de seu nome: "Só o Senhor é Deus". Elias, filho meu, siga sempre o caminho de nosso bondoso e misericordioso Jeová, Deus Altíssimo, que não faz distinção de pessoas, uma vez que todas elas são obras de Suas mãos. Só Jeová é Deus, portanto nunca coloque nada nem ninguém acima dele: nem dinheiro, nem fama, nem poder, nem paixões...
Se esse mundo, como se diz, "é dos espertos", saiba que o céu e o paraíso são dos salvos pela misericórdia de Deus e pelo sacrifício de Jesus. E é nesse paraíso que desejo morar eternamente com nossa família e todos os nossos antepassados que, de geração a geração, nos falaram do infinito amor de Deus e de Jesus Cristo.
Da mãe que o ama profundamente: MCSCP
A importância da família no processo ensinoaprendizagem da criança
A família exerce um papel de suma importância na construção dos saberes que serão incorporados pela criança. Quando ausente, contribui para o fracasso escolar, mas se participa efetivamente da educação dos filhos, motivando, elogiando seu crescimento, cria-se um clima positivo e gostoso, então a criança se desenvolve com segurança e autonomia.
Nos dias atuais, a família nem sempre exerce seu papel de educar e estar presente. Segundo Max Stiner, pseudônimo do pensador alemão Kaspar Schmett, escritor de O falso príncipe no livro O falso principio da nossa educação, Stiner condena o homem pratico que faz da ciência uma idéia fixa, que se torna seu escravo, que não sabe aproveitar a vida e que esta sempre atormentado por preocupações que acabam por sufocar sua personalidade.
Desta forma, muitos pais e mães estão atormentados por preocupações diversas, preocupações que a vida lhes impõe, então começam a pensar em educação por outros ângulos, delegando à escola a função de educar.
O ambiente escolar tem sem duvida a função de educar, mas a família precisa estar presente, acompanhando o processo de aprendizagem e provocando impactos para melhor desempenho de seus filhos.
É necessário que a família conheça a escola de seus filhos, a proposta pedagógica, as regras de convivência. É essencial que esteja presente, que perceba os avanços ou as dificuldades da criança, que incentive e estimule o bom rendimento e o comportamento escolar.
A tarefa de estar presente como incentivadores é contínua, participando efetivamente desse processo de modo que todos voltem seus olhos para a criança, sem duvida alguma, produz efeitos essenciais para a construção de uma aprendizagem significativa, capaz de transformar o espaço em que vive.
O filosofo inglês William Godwin cita: “o verdadeiro sentido da educação, como em qualquer outro processo moral, é produzir felicidade.” Só se produz felicidade quando se sonha junto, quando se traça metas, quando se conquista o saber com segurança, autonomia e amor.
Uma relação saudável entre mãe/filho e/ou mãe/filha resulta numa relação saudável sogra/nora e/ou sogra/genro. A segunda relação é reflexo da primeira.
Por aqui o aprendizado anda difícil, Pai mata filho e filho mata pai, aonde não haver respeito nunca haverá paz!
Porque gastamos milhões, tentando resolver problemas em outra galáxia,
quando ainda tem criança passando fome aqui na terra?
O orgulho de não ser um filho pródigo, torna um homem, pródigo na mais profunda miséria, lançando-o de volta no chiqueiro dos porcos. No sentido existencial todo cristão só voltou pra casa depois de dissipar toda riqueza que possuía...
Tres coisas que todo mundo pensa que sabe: educar um filho, teologia e administrar. Mas é fato que poucos são os que realmente sabem
Tem algumas características de quando somos crianças que nunca deveríamos perder, uma delas é a Imaginação.
E aprendi o que é óbvio para uma criança. Que a vida é simplesmente uma coleção de pequenas vidas, cada uma vivida um dia de cada vez. Que cada dia devia ser passado a procurar beleza nas flores e na poesia e a falar com os animais. Que um dia gasto a sonhar acordado, com pores-do-sol e brisas frescas não se pode melhorar. Mas, acima de tudo, aprendi que a vida consiste em sentar-se em bancos junto a regatos antigos com a minha mão no joelho dela, e às vezes, nos dias bons, a ficar apaixonado.
A criança interior
A quando crescemos, as vezes perdemos, as vezes ganhamos, nem sempre entendemos, mas, aprendemos a seguir em frente mesmo assim. Não que seja muito, mais que seja forte. Devemos cuidar da criança interior, não igualar a uma criança, mas, continuar com a ternura no olhar.
Não esquecendo de brincar com as coisas mais simples. Seguindo em frente um caminho “adulto” porém brincando de gente grande. Quando deixamos a criança de lado dentro de nós, deixamos a ternura ausente, esquecemos de levar a vida como uma “brisa”.
Nos tornamos pessoas com um “relógio na cabeça” perdemos o pôr-do-sol, os pássaros a cantar e até mesmo a leveza no olhar. Procure sua criança interior e compare a criança do passado, veja o que ela se tornou, doce ou amarga?
Páginas por páginas, a história continua, mude um capítulo, mude o fim, não perca o “tema principal” mude do drama a comédia, acrescenta personagens felizes, dias de amor, cheio de luz, e terás um belo livro .