Reflexão sobre Adoção de Crianças
Meu filho,
Perdoe a minha ausência
Seu pai queima o tempo
Para te trazer a comida
Perdoe o meu cansaço
Perdoe a minha impaciência,
Fruto do fel de cada dia
Perdoe a minha ignorância,
Não tive tempo.
Perdoe meus amigos,
Que perderam a esperança
De me ensinar sobre o amor.
Perdoe a minha dúvida em relação a sua mãe
Perdoe o flerte das minhas palavras
Que só dão voltas quando querem atingir o alvo
Perdoe meu olhar pesado
Perdoe o meu abraço duro
Perdoe o meu sorriso guardado
Perdoe aquele a quem a vida só deu trabalho§
O amor de uma avó por seus netos é um amor sem limites... é como amar seus filhos duas vezes... Netos são uma extensão da nossa vida! Um elo de amor incondicional. Como não amar?
Existe uma maneira de um samurai criar seu filho. Desde sua infância ele deve ser encorajado à bravura, e deve-se evitar assustá-lo ou provocá-lo com trivialidades. Se uma criança for afetada pela covardia, isso permanecerá como uma cicatriz para toda a vida.
Creiam firmemente que o “sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”, que Seu sacrifício é total e plenamente aceito por Deus em favor do homem, de tal maneira que aquele que crê em Jesus não é condenado.
Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o valor das coisas e não o seu preço.
Eu criança
Lembro-me da minha infância!
Da minha vida de menino...
da minha doce inocência!
Brincava de caubói e de bandido...
cantava, chorava e ria!
Infância querida!
Pra ti não volto mais!
Inocência perdida!
Que não encontro jamais!
Sou filho da descrença e da dúvida, até ao presente e mesmo até à sepultura. Que terrível sofrimento me causou, e me causa ainda, a sede de crer, tanto mais forte na minha alma quanto maior é o número de argumentos contrários que em mim existe! (...) Nada há de mais belo, de mais profundo, de mais perfeito do que Cristo. Não só não há nada, mas nem sequer pode haver.
A criança joga (brinca), para expressar agressão, adquirir experiência, controlar ansiedades, estabelecer contatos sociais como integração da personalidade e por prazer.
Ser mãe
Ah, ser mãe é difícil; não existe filho que não tenha dito um dia - ou pelo menos pensado - "não aguento minha mãe", e o pior: com toda razão. Há coisas a ser evitadas para que eles nos odeiem o menos possível.
Toda mãe tem vontade de telefonar para o filho pelo menos duas vezes por dia.
Meu conselho: não telefone. Deixe seu filho em paz, mas esteja sempre à disposição, a qualquer hora do dia ou da noite, para ouvi-lo reclamar do trabalho, da mulher, do filho que ele descobriu fumando um cigarro ou coisas do gênero.
Quando ele disser que vai viajar, não pergunte jamais - jamais - o dia em que voltará. Se não resistiu e perguntou, não telefone para ele no dia da chegada, antes de ele ligar, ou corre o risco de ser vítima de alguma atrocidade, e todas somos; ou não?
A mãe ideal é aquela que não dá palpite sobre nada, a não ser quando consultada e, mesmo assim, tomando o maior cuidado com o que vai falar.
Se ele se queixar da mulher, não aproveite para dizer tudo que está atravessado na sua garganta desde o dia em que ele te abandonou por ela.
Ouça tudo, mas fique muda, porque eles vão fazer as pazes e vai sobrar para quem? Não tente seduzir seu filho com propostas do tipo: "Domingo vou fazer aquele cozido que você adora, quer vir almoçar?" Se quiser ser mesmo uma mãe maravilhosa, mande levar na casa dele aquele bolo de laranja feito no tabuleiro, com cobertura de açúcar e limão, mas não telefone para saber se ele gostou.
Quando ele ligar - se ligar - para dizer que adorou, não peça o tabuleiro de volta; esse, nunca mais.
Tem hora pra tudo na vida, inclusive - e principalmente - para mãe.
Dê um tempo: ninguém suporta ser tão fundamental à felicidade do outro, como as mães costumam deixar claro. É verdade, mas nem todas as verdades precisam ser ditas.
Quer saber o que é uma mãe confortável? É aquela que tem vida própria: ou joga pôquer e ninguém vai tirá-la da rodinha de sábado, ou tem um namorado que não vai deixar, nem morta, para cuidar dos netos, ou tem um gato que não pode ficar sozinho.
É claro que ele vai reclamar que não conta com você para nada; vai ser acusada de ser egoísta, mas, se pudesse escolher entre uma mãe que sufoca e a que vive e deixa viver, sabe qual ia preferir? Pois é isso mesmo.
Goste dele mais do que tudo neste mundo, mas não diga nada.
E não fique triste ao constatar que ele se importa mais com seus próprios filhos do que com você: a vida é assim, e o amor de cima para baixo - de mãe para filho - é muito maior do que aquele de baixo para cima - de filho para mãe.
Ele também vai ficar triste quando perceber um dia, já avô, que seus filhos gostam muito mais dos seus próprios filhos do que dele, o que é natural.
E isso não é bom, nem ruim, nem justo, nem injusto: apenas é.
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real...
A certeza que amar enlouquecia, corroía, dava medo, dava um ciúme filho da mãe, dava uma saudade idiota de mulherzinha romântica, uma vontade besta de estar junto o tempo todo como uma mulherzinha sem vida própria.
Você é uma águia, ele é um passarinho ainda no ninho aprendendo a voar. Larga a criança, que te dou fogo e você vira fênix.
Quando uma mãe perde um filho, todas as mães perdem um pouco também...