Reflexão sobre Adoção de Crianças
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"Quem vê cara não
vê coração!"
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"Escuto isto desde que era criança,
e podemos fazer a diferença
quando deixamos o nosso coração,
de molho em uma reflexão,
daí ele vai desabafar na escrita, palavras pra ser lidas
e entendidas,
sem aquele sorriso forçado
ou ensaiado...
*
Melhor um texto verdadeiro, pra ser lido, do que uma meia dúzia de fotos mostrando uma alegria ensaiada daquilo que não se sente."
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(Francisca Lucas)
Quer dar tudo para o seu filho?
Não dê tudo para ele, mesmo que você possa. Os verdadeiros valores não estão disponíveis nas lojas, e sim no seu senso de comprometimento com a formação dele a fim de prepará -lo para a vida com responsabilidade, independência, autoconfiança, respeito ao próximo e capacidade de lidar com as perdas e desafios. A tecnologia pode ser uma grande aliada da educação, mas não vai, nunca, substituir a conexão afetiva.
Agora, se você quer proteger o seu filho de todos os males do mundo, então, não o tenha.
Eii,é fato que Deus não tem filhos prediletos. Mas, Ele tem sim filhos que são Seus melhores amigos. A.Q'
A maior prova de amor entre Pai e Filho manifestasse na paternidade de Deus por meio do sacrifício do seu filho, Jesus Cristo, que o enviou à cruz em prol da salvação da humanidade, sua criação. Amor equiparado a tal, não há.
José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.
Meu filho chega da escola, não diz nada, só chora, me abraça
Como se carregasse o peso do mundo
Cara, eu te entendo
Me dá seu mundo, que eu aguento
Olha pra mim filho, cê sabe que o pai te entende
As vezes não sei o que pensa, mas eu sinto o que o que você sente
Eu quero que saiba que tô do seu lado
E sempre que o medo bater de frente contigo, conta comigo, filho
Te dou minha coragem
O ser humano pode ser interação entre mãe e pai, reações quando não se dão afetos, a criança fica aflita, gesticula chora, fica rebelde e quando a mão reage e torna a dar afetos, a criança volta a ter alegria, nunca demonstração de amor. A criança pode não saber ainda falar, mas sabe muito bem o que são afetos ou mostrar má cara e consoante o que vê reage, porque sabe distinguir muito bem um sorriso de uma cara zangada. Assim se aprende a ler os comportamentos da criança.
QUERIDOS FILHOS, FELIZ NATAL!
Vocês são filhos fantásticos.
Pais e mães maravilhosos e pessoas de caráter excelente.
Vocês me deixam alegre e orgulhoso, todos os dias.
Eu amo o jeito com que vocês buscam a realização de seus sonhos.
Em poucos dias, iniciaremos mais uma viagem de 365 dias, com destino à plataforma que nos levará ao próximo ano.
Se tivermos mágoas, pendências e tristezas antigas na bagagem, devemos despachá-las e remetê-las ao porão da plataforma deste ano.
Durante a viagem, procuremos viajar como tripulantes alegres, com sorrisos nos lábios e coração puro para que consigamos assentos preferenciais, ao lado da felicidade.
Vamos apertar o cinto da esperança e que nenhum de nós utilize a saída de emergência durante a viagem.
Em caso de turbulência, vamos manter calma, fé e confiança em Deus, o piloto desta aeronave e que, em todo o percurso, estará ao nosso lado.
Que todos nós façamos uma ótima viagem, com uma aterrissagem suave e maravilhosa nesse próximo ano, plenos de saúde, paz, amor e muita prosperidade.
Deus abençoe vocês.
Vamos celebrar a vida.
Um dia os filhos que hoje desprezam os pais lamentarão e chorarão e serão atormentados pelo péssimo sentimento de não terem aproveitado o tempo que tiveram e pela dor de terem que aceitar que, depois de perdê-los, nada mais adiantará, visto que, depois de partirem, será tarde demais...
Honra o teu pai e a tua mãe!
Advogados têm limites. Eu deixei de ter. Meu trabalho é tentar proteger nosso filho. Custe o que custar.
Meus filhos, não são atletas, nem artistas;
Sangue do meu sangue, carne da minha carne. Sãoos melhores do mundo.
joanarodrigues.com.br
Filhos não são tudo. Existem outras coisas no mundo, embora eu admita que algumas pessoas não parecem suspeitar disso.
Vocês moram juntos. Têm ótimos filhos. Vocês se casam. Saem de férias, juntos. Mudam de casa. Vocês discutem. Fazem as pazes. E então… Então, o desgraçado vai embora. Tudo acaba. Então, você se pergunta: “Nós éramos felizes? Essa era a melhor vida que poderíamos ter tido?” E a resposta é: eu não sei.