Reflexão sobre Adoção de Crianças

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Ainda que exércitos se levantem contra mim não ficarei atemorizado, pois quem é filho de Deus é ungido para vencer.

a noite cria expectativas cria emoções cria fantasias no final você acaba criando um filho

As crianças que aprendem hoje serão os adultos que ensinarão amanhã. Este é um dos ditados que mais exprimem uma das realidades que existem em nossas vidas. Porém, não são todos os pais que conseguem visualizar esta realidade quando se trata de criar os filhos, e os criam apenas com as noções de cuidado, amor, proteção, alimentação, moradia, vestimenta, saúde e educação, mas se esquecem de que, além destes itens, essenciais na criação dos filhos, existem outros que também são importantes para o desenvolvimento humano deles, que irão refletir diretamente em suas vidas quando se tornarem adultos: o desenvolvimento dos dons, dos potenciais, das vocações e do preparo para a vida.
Geralmente, os dons tem sua primeira manifestação na infância. É agora que os pais devem estar atentos aos primeiros movimentos, aos primeiros desejos e se colocarem como colaboradores e amigos, oferecendo apoio e direcionamento para que estes dons se desenvolvam da forma correta e positiva. Alguns pais simplesmente tiram o pincel da mão da criança e colocam um compasso por acharem que o melhor para ela será a Arquitetura e não a Pintura. E é assim que crianças especiais são transformadas em adultos infelizes. Dons e potenciais não são escolhas dos pais, mas sim propriedades dos filhos por direito e mérito. Esta é uma confusão que muitas vezes acaba gerando um péssimo resultado no futuro. Pessoas infelizes, que por vezes chegam à velhice sem ter sequer descoberto quais são seus verdadeiros dons e potenciais.
A pergunta que se coloca neste ponto é: você como pai ou mãe, deseja que seus filhos sejam felizes ou quer que eles o façam feliz?
E geralmente a questão recai sobre o dinheiro, porém não é apenas isto. A questão principal é fazer o que nasceu para fazer e sabe fazer melhor, e assim, por consequência, ao se sentir-se feliz e realizado, ganhar dinheiro. Não podemos nunca esquecer de que estes dons e potenciais se refletem em todos os campos: ensino, social, amoroso, religioso e etc. Se um pai ou uma mãe não foi capaz de conquistar as coisas em sua vida e de fazer o que gostaria de ter feito, isto nunca será um problema dos filhos. Não devemos projetar nos filhos nossas frustrações e muito menos delegar a eles a responsabilidade de realizarem e serem tudo que nós não fomos capazes de realizar ou sermos. Que os filhos possam realizar seus próprios sonhos e aprenderem a adquirir a responsabilidade por estes sonhos. Filhos também são seres humanos com sonhos, desejos, vontades e aspirações.
Acredite, os filhos não esperam que os pais sejam apenas "pais", mas sim amigos e companheiros leais que os transformem em grandes pessoas, que os apoiem em seus dons, sonhos e potenciais, que os permitam optar pelo aprendizado por suas próprias escolhas e caminhos, andar pelas próprias pernas e pensar pelas próprias mentes, e mesmo assim terem a certeza de que sempre terão grandes amigos que os receberão de braços abertos a qualquer momento, apoiando-os sempre, para não desistirem e continuarem tentando fazer o que todos viemos fazer neste planeta. Viver, criar, realizar e fazer a diferença!
Não seja apenas um pai ou uma mãe. Seja muito mais do que isto para seus filhos. Eles merecem!

Ah, primavera antecipada, quase o verão!

Os pássaros,
As crianças,
As borboletas,

Os antúrios,
Os brincos de princesa,
As madressilvas,

As azaleias,
As orquídeas,
As gérberas,

Os girassóis,:
O jasmim,
O lírio,

A tulipa,
A violeta,
E eu!

Tchau inverno!

Filhos... ensine suas virtudes a eles e eles serão melhores que você.

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

"Um filho sem pai é como uma casa sem telhado."

Hitler não era um cara do mal . Eis aqui os fatos . 1- Adorava crianças. 2- Ia na igreja . 3- Era vegetariano . 4- Seu governo numca se envolveu em nenhum tipo de fraude ou corrupção.
E agora você se pergunta , mais e a as pessoas que ele matou ?
Bom , eis aqui o ultimo fato .
5- Estava apenas cumprindo a missão dada por Deus .

Parabéns a todas as mães que foram ou são também pais de seus filhos, ante a falta dos mesmos.

É imprescindível que nossas crianças tenham o entendimento e a consciência de que para cada ato existe uma consequência.

O peixe que dá a seu filho não valerá de nada se não o ensinar a pescar.

"Se nem por amor ao seu filho você é capaz de para de fumar que dirá por amor a você mesmo."

Saudades do meu tempo de criança em que ao cair e me machucar,um beijo da mamãe ou do papai curava tudo, hoje as quedas são muitos mais fortes e a cura muito mais difícil.

Enquanto não houver respeito entre nações, entre irmãos, entre filhos e pais, entre amigos... A paz não passará de utopia.
O respeito é o princípio de boa convivência, o mínimo que podemos ter/fazer em favor dos irmãos!
Não adianta dizer somos um só... Essa frase não passa de um bordão para cegar os que se deixam levar pela euforia.

Existem pais que se preocupam grandemente em deixar uma herança aos seus filhos, se dedicam fazendo planos de vida, pois se um imprevisto acontecer, ao partirem deixarão bem os seus filhos, querem deixar uma estrutura, se puder, com fartura. Contudo, o melhor plano de vida que podemos fazer para os nossos filhos é priorizarmos o nosso tempo e dedicarmos um cuidado todo especial a cada dia. Um exemplo desse cuidado pode ser demonstrado quando preparamos a refeição, servi-la com carinho e beleza, reunindo todos à mesa, tendo a cada dia um momento único e especial, algo que nem beira o trivial, porque afinal, passar tempo juntos à mesa é o maior investimento que podemos fazer, é o maior legado que podemos deixar, pois parte do princípio de que a minha prioridade é o meu lar, demonstra que, o mais importante é poder desfrutar de uma deliciosa refeição junto de quem eu mais amo e aproveitar cada minuto deste precioso momento que enfim, tomei consciência, não volta mais.

Quando eu era criança, pensava que a vida era aqueles momentos recíprocos de diversão e felicidade. Sempre imaginei ter uma vida perfeita ao lado da minha família, amigos e trabalho. Mas, quando chegou a adolescência, continuei sonhando com aquele futuro maravilhoso que, desde a infância, tinha planejado. Mas agora, sem querer, acabo debatendo-me com a realidade que passamos hoje em dia. Como a violência, preconceito, desamores, ingratidão… Relembro-me que, quando criança, via o paraíso nos adultos. Queria ter obrigações e responsabilidades, mas hoje, eu vejo, era tolice imaginar que crescer seria bom. Hoje cresci e, honestamente, se ser adulto é desse jeito, me desculpe. Nunca mais quero crescer. Que concepção é essa? Crescer um, dois ou dez centímetros? Talvez seja deixar as bonecas de lado e encarar a realidade. Viver intensamente? Sorrir sem mostrar os dentes? Não, crescer é mais, muito mais. É perceber que a vida não é só feita de momentos bons, mas reacender todos os dias a esperança de que há males que vêm para o bem. É deixar de ver o mundo e começar a se enxergar, a entender, a aceitar. Eu queria voltar, sonhar de novo, me ver com gosto. Nos tempos em que os anos jamais irão trazer de volta. Contudo, ser adulto é ser criança sem saber. É sonhar em ser médico tendo apenas dois centavos na mão. É amadurecer as escolhas e o pensamento, mas amolecer o coração. Crescer não é bom, nunca foi. Não por causa das circunstâncias que nos levam ao desespero, mas por nós que não sabemos, não queremos e não conseguimos enxergar o lado bom de viver.

O Pai matou o Filho por amor.

Se um dia você abandonar uma criança indefesa, você corre o risco de quando estiver velhinho ser acolhido por aquela criança que hoje sabe andar, falar e partilhar o amor.

"Ainda Existe muitos filhos pródigos que precisam voltar pra casa."

Deus em sua infinita misericórdia
enviou o seu único filho JEJUS
que com sua magnífica mensagem
de luz , declara;
A todo àquele que for livre de pecado
que atire a primeira pedra.
muitas vezes nos iludimos com
pessoas que se dizem de boa-fé,
porem não cabe a mim deflagrar
guerra.
Nobre somos todos, pois temos o
mesmo PAI; diga à ELE com
veemência que não há nobreza
em sua criação.
A luz do sol nasce todos os dias,
e é para todos ,sem distinção
de palavras.
2/9/15