Reflexão sobre a Morte
Lá estava eu, cara a cara com a morte
Olhando no fundo de seu crânio eu disse:
Obrigado, morte, esse inferno já não fazia mais sentido
Agora, ao seu lado, aproveito a paz e a liberdade de um mundo melhor
Ao lado de anjos ou demônios, pouco me importo
pois os demônios de verdade me chamavam de querido, de amigo, e de filho.
As pessoas dizem que falar da morte dá azar. Eu gosto de falar dela, até porque a minha só acontecerá daqui a 35 anos. Até lá, vou me divertir muito tentando driblá-la. Se ela me derrubar com uma rasteira, será falta. E, falta dentro da área é pênalti!
Não tenho medo da peste, pois não temo a morte, no meu coração jorra a Fonte da Água da vida, que meu amado Deus, Fonte de Vida Eterna fez brotar!
Os bravos cavaleiros lutam pela liberdade até morte se for necessário,se tiverem que tombar na batalha, tombarão de Pé, pois de joelhos somente ficarão diante do seu Glorioso Deus!
Certas vezes lamentamos a morte de pessoas, que mesmo em vida, foram sepultadas pelo nosso coração há muito tempo!
Quando nosso coração está conectado com Deus, somos maiores que tudo que há no Mundo,nem a morte tem o poder de deternossa Eternidade!
A morte consome todos diplomas e bens que temos, mas aquele que tem a palavra Deus escrita no seu coração, mesmo em vida, já venceu a morte!
A única certeza que tenho na vida é que, se creio emDeus com todo meu coração, a morte não tem poder sobre mim, pois no Senhor só há Vida Eterna!
Somente teme a morte quem dirige sua vida apenas na estrada do mundo.
Quem tem Deus como condutor dirige na Estrada da Vida Eterna!
Descobri que a morte do ator Cristhofer Plummer quando assisti a série Departure. As notícias de morte me são impactantes. E aí me volta aquela falta de ar, a respiração cansada e difícil, a tristeza e as lágrimas nos olhos.
Eu tive momentos de morte em que o silência era minha única companhia. Muitas vezes desorientada. Sem saída. Sem saber o que fazer. Percorri ruas sem saber onde eu ia parar.
Bruno Soalheiro morreu. Isso doeu tanto em mim. A dor que senti na morte do meu filho. Ele tinha tanto para realizar, ideias maravilhosas, vontade de mudar de fazer, de acontecer, de trazer a existência. Há muito que não ouvia alguém tão espetacular querendo transformar a psicologia brasileira.