Reflexão sobre a Morte
Amor
É interessante pensar como a "Lei" não nos fala só de morte. Nos dez mandamentos e na restante Lei é tocado o tema amor ao próximo. São muitas as leis que falam do estrangeiro, do pobre, da viúva do órfão. Jesus também disse que "os pobres sempre os tereis convosco"! E diz mesmo a palavra de Deus, que o fim da Lei é Cristo; é o amor!...
A vida, quando se cansa de si própria, apenas tem para oferecer a morte, numa espécie de divertimento ridículo.
Meu poeta, não anseio, não quero, não almejo nada desse paradoxo pós morte. Exijo, e espero que entenda o português claro, exijo, TUDO oque de humano possa receber, neste paradoxo vida.
A ostentação do desencarne deixo pros egoístas egocêntricos.
O luto não é só sobre a morte de alguém, mas sobre a morte de coisas que existiam dentro de nós, pode ser um casamento, um projeto que não deu certo...entre tantas outras perdas que vivemos na vida
Sei que o melhor a se fazer é viver esse momento, não lute contra, sabe aquela fase meeega clichê, mas que diz : "Aceita que dói menos, nunca fez tanta sentido como no luto, pode parecer pesado, mas assim como a morte, e a dura realidade.
Não adie, não engula, não deixe pra depois, chore sempre que achar necessário, é isso que vai te fazer renascer.
ALÉM DO VÉU DA VIDA.
"Aqueles que já partiram não temem a morte, pois encontram paz além do véu da vida."
No momento da morte nada mais importa porque:
1. Fim da Experiência Material: A morte marca o fim da existência física, onde preocupações materiais perdem relevância.
2. Perspectiva de Vida: A iminência da morte frequentemente proporciona uma perspectiva mais clara sobre o que é verdadeiramente significativo.
3. Prioridades Esquecidas: Com a consciência da finitude, questões existenciais e espirituais se destacam sobre as preocupações cotidianas.
Damos valor às coisas de menos importância na vida porque:
1. Condicionamento Social: A sociedade frequentemente promove valores materialistas e superficiais.
2. Foco no Curto Prazo: Muitos se concentram em gratificações imediatas, negligenciando impactos a longo prazo.
3. Fuga Emocional: Coisas de menor importância podem servir como distrações das questões profundas e desafiadoras da vida.
Nos últimos momentos percebemos o que realmente é importante porque:
1. Clareza Mental: A proximidade da morte pode trazer uma clareza sobre o que realmente traz felicidade e paz.
2. Reflexão Retrospectiva: Ao refletir sobre a vida, as pessoas frequentemente reconhecem a importância das relações e experiências significativas.
3. Limitação de Tempo: A percepção de tempo limitado força uma reavaliação das prioridades, destacando o que realmente valeu a pena.
Resposta Refinada
No momento da morte, nada mais importa porque a existência física e as preocupações materiais perdem sua relevância. Nesse instante, uma clareza sobre a vida se manifesta, destacando o que é realmente significativo. Isso ocorre porque a proximidade da morte proporciona uma perspectiva diferente, onde as questões existenciais e espirituais se tornam mais evidentes.
Damos valor às coisas de menor importância na vida devido ao condicionamento social que promove valores materialistas e superficiais. Além disso, o foco no curto prazo e a busca por gratificações imediatas frequentemente nos desviam das questões mais profundas. Coisas de menor importância também servem como distrações emocionais das dificuldades da vida.
Nos últimos momentos, percebemos o que realmente é importante porque a proximidade da morte traz clareza mental e reflexões sobre a vida. A limitação de tempo força uma reavaliação das prioridades, revelando a importância das relações e experiências significativas que realmente trouxeram felicidade e paz.
O encontro, mesmo que breve, encheu-me de pulsações deliberadas, ora de morte, ora de vida. Esse fim constante e delirante, guardarei só para mim, como é do meu jeito levar de ti o que ficou em mim.
É temível como na morte sem luz existem seres que buscam o imutável espaço que as sementes (sol, luas, planetas e estrelas) irão vencer depois de sublime tempo.
Refeição da morte: Olhos abertos e descoberta do pecado.
Gn 3:7: “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.”
Refeição da vida: Olhos abertos e descoberta de que Ele venceu o pecado, a morte e vivo está!
Lc 24:31: “Abriram-se-lhes então os olhos, e o conheceram, e ele desapareceu-lhes.”