Reflexão sobre a Morte

Cerca de 17979 reflexão sobre a Morte

⁠Enquanto vivemos a morte não existe, quando ela chega ficamos assustado e com medo. Nunca pensamos nela, agora é tarde, pois, temos que morrer.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠A linha tênue da vida e da morte é tecida pela sorte!
Esse é um pensamento simples e de fácil interpretação, mas como podemos nos permitir a tamanha pequenez desse pensamento... A vida e a morte são tecidas com fios de sorte por uma criança brincalhona.

Inserida por rafael_moura_1

⁠O Amor é o Inocente, condenado a pena de morte em lugar de seu ódio

Inserida por Netrax

⁠me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida

crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,

podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade

me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,

contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos

alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,

me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida

contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos

olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas

vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições

contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma

tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos

confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome

ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,

encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,

consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos

me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas

dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,

não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,

esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,

me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..

**Um poema para a minha morte

Inserida por arremedos_poeticos

⁠Costumam dizer que o tempo cura tudo, mas uma coisa o tempo não pode curar: ''A MORTE'', portanto aproveite a VIDA.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠A única derrota na vida de alguém se chama morte, portanto se você esta vivo, não aceite o fracasso e alcance a vitória.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠Não há morte para aquele que crê, mas apenas uma mudança de endereço.

Inserida por poetaduarte

[ASSOCIAÇÕES ENTRE CAMPOS HISTÓRICOS: O EXEMPLO DA HISTÓRIA DA MORTE]


Os campos históricos associam-se uns aos outros, de acordo com os vários temas e recortes de pesquisa histórica. Podemos considerar, como exemplo, a História da Morte. Um historiador que esteja preocupado em coligir informações sistemáticas a respeito de uma determinada população historicamente localizada – ou, ainda mais especificamente, sobre os níveis e tipos de mortalidade desta população – estará realizando uma História Demográfica de caráter ainda descritivo, em que pese a sua importância para estudos posteriores. Poderá dar a perceber – através de gráficos construídos com informações cuidadosamente extraídas de fontes seriadas – aspectos relativos à idade média com que costumavam morrer os indivíduos deste ou daquele grupo social, os tipos de morte que mais freqüentemente sofriam (oriundas de doenças, de envelhecimento ou de violência social), os bens que costumavam testar para seus herdeiros, os valores monetários que eram habitualmente despendidos nos seus enterros, os tipos de destino que tinham seus corpos (cremados, enterrados, engavetados), a qualidade da madeira empregada nos ataúdes, a presença ou não de epitáfios, a ocorrência de extrema unção, ou sabe-se lá quantos outros aspectos que poderiam compor um panorama informativo sobre a morte na sociedade examinada.

Este seria obviamente um grande panorama descritivo, objeto possível de uma História da Mortalidade no sentido em que esta pode ser definida precisamente pela recolha deste tipo de informações. A “Morte” propriamente dita é contudo um fenômeno social. Ela gera representações, comoções, expectativas espirituais para os que irão partir e expectativas materiais para os que vão ficar. A incidência de um determinado número de mortes através da Peste Negra, comprovada para períodos como o do século XIV, pode ter gerado na época um certo imaginário, ter produzido transformações na religiosidade, ter modificado formas de sociabilidade, ter dado origem a novos objetos da cultura material (como as velas de sétimo dia ou os caixões da madeira menos nobre para atender à demanda de um número crescente de mortos). Um enterro pode ser examinado no que se refere a certos usos sociais, como por exemplo a presença de carpideiras ou a ocorrência de determinado tipo de discursos de despedida, ou ainda a forma de luto e resguardo oficialmente aceita que a viúva deverá observar para não correr o risco de transgredir as normas aceitas pelo grupo.

Os ritos, costumes, tabus, sentimentos, carências e representações gerados pelo fenômeno da morte são obviamente objetos de uma História Social, ou podem ser também objetos de uma História Cultural, de uma História Econômica, ou mesmo de uma História Política (dependendo da importância simbólica do morto). O historiador da Morte que pretenda fazer uma história que não seja simplesmente informativa ou descritiva, mas também problematizada, certamente encontrará caminhos para estabelecer conexões entre as informações numéricas ou padronizadas trazidas pelas técnicas da História Demográfica e as inferências sociais e culturais. Dito de outra forma, ele se empenhará em realizar não só uma História da Mortalidade, mas também uma autêntica História da Morte.


[trecho extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.23-24].

Inserida por joseassun

Morte. Dor. Raiva. Nada disso existe. Assim como as paredes que nos cercam.

Inserida por pensador

O livre arbítrio existirá apenas na sua morte de escuridão eterna.

Inserida por roger_amorim

A morte leva o bem mais precioso nosso, a aparência física de quem amamos

Inserida por bruno_gomes_4

A vida é perfeita, ⁠não tenha medo da morte, nada mais é o que sentimos todas as noites, só que não acordaremos.

Inserida por ricardo_de_aguiar

Gravidade Newtoniana⁠


De repente
Por sorte

Um vírus é vida
Não é morte

Inserida por samuelfortes

⁠O que importa é o que vem depois da morte.

Inserida por kamorra

O silencio toma conta da musica brasileira...
e sua morte ganha eternidade,
sua passagem pela vida marcou nossos corações,
a vida se silenciou, bolsa nova a musica que conquistou,
nas entrelinhas aplausos em sussurros mimos
que transpõem o soneto de nossas vidas.

Inserida por celsonadilo

Quem teme a morte, desaprende a viver, mas quem não teme sobrevive a cada dia.

Inserida por PHaver

Meu pecado

Desejo . . dá nascimento ao pecado; e o pecado, quando crescido, traz a morte. - Tiago 1:15

A mulher explicou as regras para o Tempter. Ela e o marido podiam comer o fruto de qualquer árvore no jardim, exceto a especial no meio. Apenas tocá-lo, ela disse, traria a morte.

Eu posso imaginar Satanás jogando a cabeça para trás e com uma risada zombeteira dizendo: “Você certamente não morrerá” (Gn 3: 4). Ele então sugeriu que Deus estava retendo algo bom dela (v.5).

Por milhares de anos, o Inimigo repetiu essa estratégia. Ele não se importa se você acredita na autoridade da Bíblia como um todo, contanto que ele possa levá-lo a descrer do único pecado que existe entre você e Deus.

"Você certamente não vai morrer", nos dizem. Esse é o tema de tantos romances modernos. O herói e a heroína vivem em desobediência a Deus, mas não sofrem consequências. Em programas de TV e filmes, os personagens se rebelam contra as leis morais de Deus, mas vivem felizes para sempre.

Existe até mesmo um perfume chamado “Meu Pecado”. É uma fragrância “tão sedutora, tão charmosa, tão excitante”, nos dizem os anúncios, “só poderíamos chamar de 'Meu Pecado'.” Você nunca imaginaria que o pecado é um pecado. fedor nas narinas de Deus.

Na tentação que você enfrenta hoje, você escolherá acreditar na mentira de Satanás ou obedecerá ao aviso de Deus?

Reflexão Pessoal
Como o pecado prejudicou a vida das pessoas que conheço?
Como a desobediência a Deus me prejudicou?
Eu experimentei o perdão de Deus? (1 João 1: 9-10).

Uma mordida do pecado deixa um sabor amargo.
Haddon W. Robinson

Inserida por 2019paodiario

A hora certa?

Preciosa aos olhos do Senhor é a morte dos seus santos. - Salmo 116: 15

Já era tempo. Não é a hora que qualquer um de nós teria escolhido. Ainda era o tempo de Deus. E nos reunimos para aceitá-lo.

Especificamente, o tempo era um ano atrás hoje - o dia no horário designado por Deus quando meu pai seria tirado de nós na morte. Seus 83 anos de bom serviço ao seu Salvador e seus 51 anos leais de liderança familiar acabaram. Seu corpo forte e determinado finalmente sucumbiu aos processos implacáveis ​​de envelhecimento e doença.

No entanto, foi a época do Natal. O tempo de luzes brilhantes, músicas alegres e falar do nascimento de Jesus. Era hora de antecipação, excitação infantil e paz na terra.

Não era um momento, ao que parece, pensar em arranjos de funeral e dizer adeus. Como isso poderia ser o momento certo?

Foi a hora certa porque era o tempo de Deus. Era hora de papai parar de sofrer. Era hora de ele passar o Natal com Jesus. Era hora de me reunir com minha irmã no céu - e como papai gostava de reuniões!

Foi a hora certa porque Deus nunca erra. Ele sabia que o trabalho de meu pai estava completo, sua influência continuaria viva e seu legado era seguro. Ele sabia o que estava fazendo. Papai estava em casa para o Natal. Era a hora do tempo de Deus.

Ele está ausente do corpo
Mas presente com o Senhor,
Contemplando seu Redentor,
o Cristo, a quem ele adorava. —Dugan

O tempo de Deus é perfeito - mesmo na morte. Dave Branon

Inserida por 2019paodiario

Grace moribunda

Embora ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum; porque você está comigo. - Salmo 23: 4

Há alguns anos, li um panfleto que citava as últimas palavras de várias pessoas que não professavam fé em Jesus Cristo. O ateísta inglês Thomas Hobbes disse: "Estou dando um pulo de medo na escuridão!" O infiel francês Voltaire gritou: "Sou abandonado por Deus e pelo homem; Eu vou para o inferno! ”Sir Francis Newport gemeu de angústia:“ Oh, eternidade, eternidade para sempre e para sempre! Oh, as dores insuportáveis ​​do inferno!

Que contraste significativo com as últimas palavras de pessoas que conheceram e amaram a Cristo como seu Senhor e Salvador. Dwight L. Moody disse: “Isto é glorioso! Terra recua; o céu está se abrindo; Deus está me chamando! ”Sir David Brewster declarou:“ Vou ver Jesus - vê-lo como ele é. Eu tenho a luz há muitos anos. Oh, quão brilhante é! Sinto-me tão segura, tão satisfeita! ”E estas palavras de um homem que estava sendo queimado na fogueira:“ Bendita seja a hora em que nasci para este dia. Não vamos perder a vida neste incêndio ”, disse ele aos seus companheiros mártires,“ mas apenas mudá-los para algo melhor ”.

Filhos de Deus, mesmo que a dor física e a mágoa sejam parte de nossos dias finais, o Pai celestial nos dará a graça da morte. Quando passamos por aquele vale escuro, não precisamos ter medo. O Grande Pastor estará conosco.

Tua vara e cajado me
animarão no escuro vale e sombra da morte,
pois Tu estareis então perto de mim
- não terei medo. —Ewing

Aqueles que verdadeiramente temem a Deus não precisam temer a morte. Richard DeHaan

Inserida por 2019paodiario

No Egito parece que a vida não passa de uma preparação para a morte. Vi isso repetidas vezes na Ásia, Oriente Médio e até em New Orleans (América do Norte). Pessoalmente não entendo porque as pessoas gastam tanto tempo pensando, e até se preparando, para algo tão inevitável e simples.
Minha afobação é pela vida! Minha ansiedade é por viver! Criar coisas importantes, gerar e sentir saudade, me lambuzar dos prazeres da carne, mudar vidas, conquistar, escrever algo emocionante! Me interessa é a beleza da espiritualidade e não o funcionamento das almas penadas. Quero tocar meu baixo acústico, escalar o Monte Fuji, roubar um beijo na muralha da China!
Hoje meu guia perguntou se acredito em vida após a morte. Respondi que viver intensamente tem me ocupado muito o tempo para pensar em pormenores. Disse que não sei se existe vida após a morte, mas que tenho certeza que antes dela precisa existir vida, “e vida em abundância”.

Inserida por isabelalins