Reflexão sobre a Morte
- A fazenda
Roça, igual a morte, não adianta ter medo, cedo ou tarde, uma hora ou outra, todos vão ter que enfrentar, não tem jeito, o que tiver que ser será!
as crises de Pânico e ansiedade,
É quando você sente a morte lentamente, você se vê morrendo, mas não morre é uma ficção científica.
Tem pessoas que reclamam da vida que tem, e outras mesmo a beira da morte agradece cada dia de vida.
Minha amiga Morte
A querida Morte é uma amiga sincera e insiste... Está sempre ao meu lado!
Seus conselhos tenho evitado...
Coisa que não tem muito a agradado;
Andando comigo pelas ruas e confabulando sobre o que deseja...
Me faz refletir sobre a existência e os atos tomados, por todos o que nos cercam... Essa dupla que não se desgruda.
As vezes discutimos bastante, não pensamos a mesma ideia e me afasto... Um tempo sozinho é bom as vezes, não é!?
Mas é só acontecer algo que ela logo vem me amparar, sem abraços ou apertos de mãos;
Um relacionamento íntimo, porém sem contatos. Isso não me permito! Talvez um dia bem distante.
Não sou um amigo exemplar, deixo muito a desejar...
Deixo de lado um pouco nossa amizade e vou conhecendo outras "pessoas".
Quando sinto meu corpo doer, tremer e quando converso com meu outro amigo Saúde e ele não concorda com meu estilo de vida, minha amiga logo se aproxima para me defender... Amiga bem leal essa!
A um tempo conheci uma pessoa muito interessante chamada Vida e estou tentando me aproximar um pouco mais dela...
Todos tem medo da morte, algo inevitável, vazio, algo em que você não sabe se vai ter continuação, a morte é tão fria e impactante que criamos alternativas irracionais só para fugir dela...
Por não ter certeza na vida após a morte, encaramos os problemas desta vida como percalços, caso contrário enxergaríamos como um enobrecimento do espírito. 22/01/13
"Isso é o Amor: Uma Grade Piada da Nossa Amiga Morte"
No palco da vida, onde o amor dança,
Entre risos e lágrimas, uma doce esperança.
Caminhamos na trilha da paixão,
Mas, oh, a ironia da nossa condição.
Isso é o amor, um jogo encantador,
Um riso suave, uma lágrima de ardor.
No abraço caloroso da noite escura,
Descobrimos que a morte é a musa mais pura.
Oh, doce paradoxo, essa dança sutil,
Entre o efêmero amor e o destino hostil.
A comédia do coração, a tragédia da sorte,
Vivemos na sombra da amiga Morte.
Ela ri silenciosa, observando a cena,
Enquanto o amor floresce, a morte é serena.
Um eterno dueto, entrelaçados os destinos,
Cumprem-se os atos, encerram-se os hinos.
Em cada beijo, um suspiro profundo,
Na melodia do adeus, um eco no fundo.
Isso é o amor, essa piada divina,
Um riso eterno, na dança da vida.
Então, abraçamos a morte, como velhos amigos,
No crepúsculo da existência, onde tudo é abrigo.
Rindo juntos, na eternidade que se esconde,
Isso é o amor, e a morte, nossa eterna conde.
Um peixinho adoeceu, desceu para o fundo, debaixo de uma folha e ali esperou pela morte. A morte é um passo íntimo e solitário.(Walter Sasso)
O vulgo, invariavelmente, perpetua a sua inclinação em alardear a "morte" simbólica de heróis, buscando, equivocadamente, evitar a contemplação de sua própria mediocridade. Os apedeutas, mergulhados na carência espiritual, lançam-se mais uma vez em uma busca por um bode expiatório ou alguém que os eleve, ainda que ilusoriamente, à medida que elegem frequentemente figuras de maior estatura para este propósito.