Reflexão sobre a Morte

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A morte é como o umbigo: o quanto nela existe é a sua cicatriz, a lembrança de uma anterior existência.

Ser um empreendedor é como comer vidro olhando para o abismo da morte.

Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica.

Leon Tolstói
Anna Karenina

Ame, respeite e tenha compaixão pelos animais.
Não precisamos ser os responsáveis pela morte destes seres.
Matar um animal é horrível e isso não pode ser considerado
uma coisa normal.

A morte é simples mudança de veste, somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.

O ciclo da vida e da morte continua. Nós viveremos, eles morrerão.

Se amor vive além da morte.
Constância eterna hei-de ter;
Se amor dura só na vida,
Hei-de amar-te até morrer.

Não existe absolutamente nada mais devastador do que a morte. Ninguém acostuma, ninguém conforma nunca. A gente simplesmente segue a vida porque não tem o que fazer.

A morte não chega com a velhice
Ela chega no momento em que você deixa de sorrir!!!

Todos nós estamos numa fila invisível da morte onde ninguém sabe sua senha. O melhor dia de sua vida é hoje!

Eu não temo a morte. Eu só temo que minha raiva desapareça.

A vida não é mortal, a morte é que é vital.

Às vezes a morte é melhor que a agonia da vida.

Depois de ver a morte de perto, você entende o valor real da vida!

De repente tinha-se tornado questão de vida ou morte conseguir aquilo. De vida ou morte era exagero, mas de sanidade ou loucura, não.

Há Vida na Morte.

Uma rosa, uma oração.
A paz no meu silêncio.
Minha profunda gratidão.

Um adeus, uma ida sem volta.
A permanência da ausência.
O estar longe dos olhos,
Mas tão dentro de mim.

Uma vida, na morte.
Uma partida, um choque.
Lágrimas que se vão... Solidão.
Imagens que se dão,
Memórias... Amplidão.

Saudades que fica.
Relembra vidas, libera emoção.
Silêncio!
Há vida na morte.
Vagueia, toca e chega,
Beija e se vai.

Agradeço por tua existência,
Mesmo que da morte te espreita,
Tu em mim,
Tens grande certeza,
Não morrerás jamais.

⁠Não é a morte que um homem deve temer, mas nunca ter começado a viver.

A morte é um breve instante de dor. Nada mais que isso. Então é impossível cumprir a minha vingança com uma coisa tão pequena como a morte.

Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos, quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.
Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça, já não pode me magoar.
Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outros varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. Sigo adiante, o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado.

Muitos jovens se inspiram no filme velozes e furiosos, até na morte.