Reflexão sobre a Morte
Aqueles que amamos jamais nos deixam verdadeiramente, harry. Existem coisas que a morte não pode tocar pintura... e lembrança..... e amor.
- Dumbledore em Harry Potter e a criança amaldiçoada-
Independentemente do que tenhamos feito como preparação para a morte, ela nos encontra despreparados.
A morte tem dessas coisas: desperta o sentimental que há em nós. Diante de um túmulo vemos apenas o bom, ou o que queremos ver.
A linguagem simbólica da crucificação é a morte do velho paradigma; ressurreição é um salto para toda uma nova maneira de pensar.
Mortos que mereciam viver não reviverão, então não julgue merecedores da morte os que estiverem vivos
— O que fazemos em vida, ecoa na eternidade.
— Conheci um homem que disse uma vez que a morte sorri a todos nós. Tudo que podemos fazer é sorrir de volta...
— Senhor proteja minha família, para que um dia eu possa abraçá-los novamente...
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".
A morte é um grande mistério...
Tanta dor na despedida!...
Mas quem morre perde o corpo,
Nunca perde a luz da vida.
-Morte em vida
Desperto doa meus sonhos
Se foram os momentos risonhos
Afasta-se a felicidade,
Vem à revolta e a realidade
A depressão a cada dia me invade...
Fazendo-me mergulhar,
Em um mundo de maldade entre choro, desesperos angustiam...
Arrependo-me de ter nascido.
O bom hoje, pra mim não faz sentido,
Não existe sanidade
Não existe alguém por mim.
Só eu sigo,
Adiantando o meu fim.
O amor não existe,
Existe uma dor,
Alguém feliz por te ver chorar!
Por isso, sorrio,
Mesmo nos caminhos mais sombrios,
Às vezes a droga,
Ou como tu chamas “O tempo”
Assalta-me lágrimas,
Lágrimas transparentes,
São como serpentes.
Do meu futuro não espero nada,
Simplesmente encurto minha sentença.
Desvio da estrada
Talvez um dia perto do meu fim,
Mesmo que fim signifique tarde demais,
Eu descubra que as pessoas
Sabem viver bem mais
Do que um bastardo ou incapaz!
Provem e lutem por um momento de esperança...
Que realmente possam acreditar
Que o futuro é cada criança...
Desculpe-me, más não me cobre demais,
Toda calma e amor não me pertencem mais...
Se foram com minha alma!
Provem-me que Deus existe,
Dêem-me alguma pista,
Antes que eu desista...
Não grite comigo,
Sou confusa e não surda...
Finjo-me muito bem de muda,
Más quem cala vê e sabe,
Muito mais que quem se ilude com a malandragem...
Que os governadores e políticos de amanhã...
Honrem honestidade,
E não a grana da cidade...
Parece tão medíocre, que eles caluniem...
Sem na eleição, por nós dizem.
Promessas e com a mentira oculta se reúnem!
Há muito mais crianças no hospital,
No que verdades em fulano de tal...
Daquela boca sai tanta sujeira...
Antes arrancassem à língua.
Acabaria a revolta justa
Da sociedade sofredora e sem culpa!
Aqui grafo e relato
A sujeira dos verdadeiros ratos...
Ladrões disfarçados de chefões...
Morreria feliz se fosse agora,
Não sentiria falta...
Existem outros mundos afora!
Aonde talvez, com os que se foram.
Realmente haja amor, verdade, lealdade.
Tudo o que nos falta na humanidade...
A morte, ninguém pode experimentá-la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê-la nos outros.
Sobre a morte?
Sobre a morte nada conheço, não sei dizer.
Mas acho que a morte é esquecimento.
E quem parte continua vivendo
nas lembranças
e nos corações de quem fica.
Não há vida sem morte, como não há morte sem vida, mas há também uma “morte em vida”. E a “morte em vida” é exatamente a vida proibida de ser vida.
Minha avó disse que a morte não existe. Ela acreditava que só morremos quando os outros nos esquecem.