Reflexão sobre a Morte
Não tenho medo da morte....
tenho é pena não ter vivido mais...
das viagens que não fiz, gostaria de ter feito
das rosas que não toquei e do seu perfume
das músicas que não ouvi.....
dos versos e poemas que não escrevi
da chuva que muitas vezes fugi....
do mar que eu tanto amo...
dos dias que tive medo de viver
de amar, de sonhar, de sentir
Quando eu partir meu amor cobre-me.....
de pétalas de rosas e de orquídeas...
e lembra-te sempre de mim.!
Não é mais medo da morte,
Tampouco ânsia de vida
Não é infidelidade
Também não ligo pros erros dos outros.
Eu sei o que todos pensam
Que penso no quanto errei
E no tanto de coisas do mundo
Que deixei pra trás sem pensar
A verdade é um pouco mais estranha
Complexa, embora pequena.
Penso no tanto que penso
E se penso o que deveria pensar.
O tictac do relógio se cala
E sem cessar eu o busco ao lado
O escuro é escuro demais
E o claro me fere os olhos
Tem alguém do meu lado coberto da cabeça aos pés
Eu não o conheço bem
Mas sei seu nome e lembro de seu rosto
Quase que perfeitamente
Penso nas dores que já não sinto
Penso nas coisas que não me importo de ter perdido
Penso no futuro que não tenho pressa pra que chegue
Penso na vida que estou levando calmamente
Corro o dia todo
Desafio a mim mesma e venço a mim mesma
Me perdoo também
Como ensinou Zaratustra
Nada porém me ocorre
Nada me cerra os olhos
Nada deveras existe
Que me faça adormecer em paz
Nada se não palavras.
Estou cheia delas.
Para que eu não exploda o mundo usa a noite
Para que as solte
Pois que se vá
Estou superlotada
E vocês não me pertencem,
Palavras.
Sofrer é a pior dor do mundo ... quando a dor ñ passar o melhor remédio é a morte , ela é digna de um merecedor pois sofrer é a pior dor do mundo .
Antes de estudar a Bíblia eu me preocupava com a morte. Agora não me preocupo mais, porque sei que todos nós vamos morrer algum dia.
Porém, me preocupo agora com a segunda morte, pois sei que alguns passarão por ela e irão para o fogo, junto com Satanás.
-Qual o seu sonho?
-Domar meus fantasmas. Aceitar a vida como ela é. Entender o sentido da morte, e porque ela é tão cruel. Saber quem eu sou, do que gosto e de quem gosto. E por que amar é tão necessário se sempre é tão sofrido. Por que estamos vivos? Qual a função da nossa existência se somos tão individuais. Por que eu gosto tanto das pessoas e ao mesmo tempo me prejudico tanto, gosto de sofrer em benefícios alheios? Por que a tristeza está sempre pronta para me acolher? Por que o céu é tão infinito e nós somos tão limitados? Ele não foi feito para nós? Mas e você, sabe quem você é?
Ninguém irá nos separar.
Pois nosso amor é forte é como a morte.
quem ousar nos separar sentirá o mal em sua pele
entrando em seu corpo arrebentando-lhe as veias e estará condenado a viver penando na escuridão das trevas.
Ainda eu caminhado pelo vale da morte pisando em brasa ardente ferindo meus pés,em meio a tudo isso se eu chorar não se engane a dor maior é em meu coração.
É incrível o que Jesus fez com a cruz. Ela representava a morte, a mais vergonhosa das mortes. Hoje ela representa a vida. A cruz causava medo, hoje traz esperança. Era maldição, virou Graça. A cruz era o fim, hoje é o começo. A cruz trazia vergonha, agora é motivo de orgulho. É isso que Jesus faz, Jesus transforma. Jesus disse: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; (Mateus 16:24). Andar com Jesus não é pra quem pode, é pra quem quer. É para aqueles que estão mais interessados na companhia do que no evento, é para aqueles que preferem Cristo ao milagre; é pra quem está disposto a abrir mão de seus conceitos, preconceitos, vontades, sonhos, é pra quem está disposto a abrir mão até mesmo de sua identidade pra viver a vida de Cristo. Mas apesar de termos que abrir mão de tantas coisas, tem uma que Cristo faz questão que levemos. A Cruz, a nossa cruz. Os nossos cadáveres; sonhos mortos, projetos mortos, coloque nos ombros seu cadáver espiritual e siga o Carpinteiro. Os nossos medos, nossas vergonhas, nossos pecados, experiências horríveis, feridas do passado, escolhas erradas, nossa insegurança, nossa falta de fé...traga a sua cruz e siga-O. Para onde?! Ele nunca escondeu seu destino...Jerusalém, mais precisamente o Calvário. É até lá que você tem que segui-lO, carregando uma cruz como Ele carregou. Mas não sozinho, Ele vai está lá com você, carregando a cruz e quando chegar no alto do monte Ele vai se virar pra você e pedir ela. Jesus pede para você carregar a sua cruz mas nunca pediu para você morrer nela. É Ele quem vai fazer isso. E depois Ele vai te devolver uma cruz nova, uma cruz mais leve, uma cruz de vida, de esperança, de paz e de Graça. A Cruz de Cristo!
Os acontecimentos algumas vezes desinterpretam a gente. Perder alguém, para a morte ou para a vida, é uma ocorrência assim, e nunca sabemos de antemão como reagiremos. Não sabemos. Insisto: não sabemos. O término de um relacionamento no qual nos sentíamos enraizados ou o falecimento, repentino ou não, de um familiar ou amigo íntimos, são situações que nos ultrapassam, e diante delas jamais reagimos, tim-tim por tim-tim, como imaginávamos. Mesmo os que sempre esperam o pior, não sabem o que esperam. Não sabem. Aqueles outros que, ao contrário, ante a dor sorriem, resignados, ou que, otimistas, querem consolar os consoladores, estes nem sempre, mas muitas vezes se enganam. Cuidado consigo, é preciso. Acontecimentos como esses podem ser enfrentados, nas primeiras horas, nos primeiros meses e até nos primeiros anos com muita coragem e temperança, mas não há como prever ou mesmo perceber sua influência em prazos mais longos. O tempo traz um tanto de sabedoria e paz a alguns, mas noto, sempre mais, que à ingente maioria ele traz mesmo é amargura: crescente, insidiosa, imperceptível aos desatentos (são tantos...) Não é tristeza. Não impede ou inibe sorrisos. É uma desarmonia de fundo, revelada mais nos gestos e ações do que nas fisionomias e palavras, e o mais sério e difícil: essa desordem não é passível de ser convertida por força da vontade. Sequer é consciente, às vezes. Portanto, cuidado ao lidar com pessoas que perderam porções de si mesmas (silêncio e presença fazem mais do que a vontade ansiosa de fazer alguma coisa). Não descuidemos delas ou de nós mesmos, lembrando que se há uma coisa que a vida sabe fazer de uma hora para outra é nos sacudir com força.
Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.