Reflexão sobre a Morte
a morte ensina o que em vida não conseguimos por medo, desapegar, a matéria, ou a alguém, a marte não é inimiga, e opostamente a vida? ou faz parte dela? se faz parte à vida não vive sem a morte e vice e versa. toda divisão, isso sim, seria bom? toda união independente de não ser o que, não deve ser bom? o que quero falar afinal é que A Morte me ensinou a dar valor a Vida! já um passo dado!
quando chegarmos próximos à morte, começamos a querer nos aproximar mais à Vida por causa disto, uns aos outros! temer a morte, seria não conhecer ou querer conhecer o ciclo da vida. O privilegio de sofrermos co amor e no amor, os mistérios da fé!
Amor não morre, não existe até que a morte os separe quando o sentimento é poderoso.
Digo isso pela vida vida dos meus pais e avós, que cultivaram amizade e cumplicidade durante o matrimônio e mesmo minha avó viúva há anos, ela fala da pessoa mais importante da vida dela todos os dias e fecha os olhinhos sorrindo, cantarolando a música da época de namoro dela com meu avô.
Minha mãe tem um namoro diferente, não se casou jovem, nem rapidamente como acontecia com meus avós.
Ela namorou quase uma década com o primeiro e único namorado de toda sua vida apaixonada.
Até as paredes já conhecem as reclamações dela, ela ainda comenta sobre as rivais como se continuasse naquela época do namoro, morre de ciúmes do meu pai, que na maior tranquilidade, ignora esse tipo de cilada.
Ele evita de todo modo que ela fique chateada com ele e não sabe viver nem uma tarde sem ela.
Meu avô paterno ficou viúvo, abotoava até o pescoco sua camisa preta diariamente ate o final da sua vida e todos os dias beijava a testa da minha avó na fotografia da parede.
O amor sobrevive, sim. Deus não inventaria um sentimento desse tipo para não durar.
entre doses de conhecimento e da morte compreendemos essa bosta de vida aonde os olhares se abrem para o precipício que esta a nossa frente,as vezes feito pelo nos mesmo,caminhando sozinho nesse mundo,desviando dessas fitas erradas,mil fitas,mil festa, mil amores,que mundo louco é a vida cheias de ideia,esperança e morte
poema: A morte
Autor: Murilo Ribeiro Ferreira
Editora: Leitura
A morte,e como uma flor,
que murcha,e deixa saudade,
mesmo que murche,deixa uma semente,
que florescê,e nasce uma nova flor,
então sempre tera,uma flor para cheirar.
Vivemos aqui e perguntamos...
Porque viemos? Para onde iremos?
Sabemos que a morte enfrentaremos
Não ficaremos nesta terra, ao pó voltaremos
Sabemos SENHOR, que só TU tens palavra de vida eterna.
Nos ajude a chegar, à nos preparar e aos TEUS pés nos encontrar e ouvir o sua voz paterna.
a morte e realmente é punição então por que você não me punir sei que mereço disso já sei então a morte realmente e um presente , descobri tudo
depois que moremos vamos entra num sono profundo e nunca mais acorda
ate que o nosso príncipe encantado nos beije
Morte sonho profundo com certeza que todos beberemos seu doce sentindo,
caminhamos pela escuridão sem fim e sem rumo ou destino,
para onde ir alem do infinito do amor sem fronteiras ou arbítrio...
parábolas que me fazem meditar sobre sua lapide,
tendo para si o abito de um sonho perfeito...
por te amo para sempre.
Do além que resplandece outras auroras,
pura morte que desdenho,
por teu amor que tanto desejo,
seus beijos no infinito te amo.
O maior terror da vida é a sua extinção. Quem não teme o terror da morte é porque já está mortificado para este mundo.
Na tristeza da noite,
Eu penso na morte,
Com muita dor e amor,
Isso é castigo ou é sorte?
Eu penso em te beijar,
Gosto muito de te apertar,
Mas sei que a pior noite chegará,
Se eu nunca mais te encontrar,
Perdoe a grosseria,
Foi falta minha de alegria,
Não foi minha intenção,
Espero ter um sim ou não,
Vai perdoar minha palhaçada?
Não quero te perder,
Nem por isso, nem por nada,
Espero que entenda minha aflição,
Durmo e acordo, sempre com a solidão,
Dentro da minha cabeça fria,
Tem o maior espaço pra você,
O que completa é a agonia,
E se eu fosse você, todavia,
Também não gostaria, tampouco,
Me amaria
O idoso não tem força, mas tem poder. Ele morre primeiro, pois é amigo da morte que derrota os sonhos dos jovens!