Reflexão sobre a Morte
O tempo é inevitável. Ele me dá todas as possibilidades. É a droga que sempre me leva a morte. Não o confundo com um aliado, o vejo como algo que só cabe a mim não o tornar um inimigo.
Você é um mistério para mim. Talvez seja a morte, pois nada nessa vida me faria tão bem. Se for, por favor não faço questão de viver, com esse seu jeito explosivo espero que seja um vulcão aponto de bala, bala sem direção, que acerte em cheio meu coração.
“Se todas as hostes da morte E todas as ignotas potestades do inferno Assumirem suas mais horríveis formas, De ódio e malignidade, Estarei seguro; pois Cristo possui Um poder ainda maior, e graça protetora”.
Se cada choro é um parto, sorrir é caçoar da morte. Por isso, nasci chorando e vou morrer sorrindo, e entre uma coisa e outra, viverei o que se houver pra viver.
A morte é um coração que não germina, mas uma semente que nasce para a vida eterna, através da alma.
"Quem considera a morte um livramento da vida,nunca aprendeu a viver, e só tem preguiça de aprender, prefere se conformar com as adversidades a agir de alguma forma, e as vezes, basta somente acreditar e nem isso é feito."
A morte não é o diagnóstico mais interessante da vida, e nem o enigma mais vívido e intenso do universo. A Vida, algo ou qualquer coisa existente, em suma, a vida é o enigma mais interessante, pavoroso e complexo do universo.
Eu não tenho medo de morrer. Eu apenas tenho dó de deixar a vida. A morte é uma realidade tão cruel que muitas vezes acaba com a vida de quem fica.
Hoje eu tomo o céu e a terra como testemunhas contra vocês: eu lhe propus a vida ou a morte, a bênção ou a maldição. Escolha, portanto, a vida, para que você e seus descendentes possam viver.
Deuteronômio 30,19
Sem querer levar para o lado religioso...
Mas queria conhecer o que acontece depois da morte, sem morrer...
A MORTE DO AMOR
Hoje o amor acordou tão triste,
Decaído...
Vagou pelos corredores da veia, banhado
Por sangue.
Deleitou-se na cama, ardeu, ardeu
E morreu!
O amor era branco, lindo, puro, agora
É defunto.
O amor desenhou, pintou, e sorriu até
Que apodreceu.
O amor jurou, pediu, amou, esperou
E sucumbiu.
O amor fendeu a carne, postou-se alto
E caiu.
O amor desfilou pela calçada, sorriu
E caiu.
O amor tentou ser plano em seu auge
E caiu.
Sob goles de uísque, bocas estranhas
Com regalos
Coroados com a volúpia efêmera
De uma noite
Tão curta e turva, o amor sucumbe
Novamente.
Passe-lhe a mão nos olhos, os feche,
Relembre
O queimar juvenil e pacífico de um amor
De outrora.
O amor morreu! Enterre-o agora
No céu.
Ao passo que o amor adentra
Na terra,
O dinheiro e o poder assumem
O lugar
Nos corredores da veia, nos púlpitos,
Na cadeia,
Na sombra e água fresca.
Faltaram lágrimas para velar o amor,
Estavam
Todos trabalhando, pobre do amor!
‘Pobres’ do amor.
Que só teve alguns poetas sob sua guarda
Em sua morte.
Os poetas tentaram fazer o amo
Resistir.
Mas pobre do amor
Que não conseguiu
Tirar a atenção da luxúria,
Da avareza,
Do dinheiro sangrento que colhe...
Tirar vida.
É normal ter medo da morte, pois a única pessoa que não a temeu foi Jesus Cristo. Acho que ele já conhecia a sua morada.
Saudade Vicio e Morte
Saudade e Dor
A saudade é muito parecida com a vontade de comer,só termina qundo alimentamos a fome.
Mas as vezes a sudade dói tanto,que choramos o por despreso e magoa.
A fome se come e se acaba.
Mas a saudade machuca e não sara.