Reflexão para Pais

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Um país de indolentes será sempre um fracasso e um grande retrocesso.

Em cem anos de gestão, sai ladrão e entra ladrão no país da corrupção!

Não é o sistema nem a forma de governo que muda um pais, o que muda um pais e o seu povo e seus governantes... não podemos mudar as coleiras se os cachorros são sempre os mesmos ....

Na verdade a vida é um livro, que o prefácio é Deus que faz, os primeiros capítulos são nossos pais que escrevem, e daí por diante temos capacidade de lidarmos com os fracassos, emoções, decepções... porém, o desejo de fazer o impossível se tornar visível depende da nossa fé, vamos seguir em frente e confiarmos em Deus.

Sonhei que estava chegando em uma reunião em outro país e Voldemort me cumprimentou pelo sobrenome (que no sonho era outro). Aí resolvi tirar uma dúvida com ele.

Nós reclamamos da corrupção nesse país. Não falo só pela parte dos políticos, mas em todos os lugares. Em qualquer situação há o corrompimento da parte dos trabalhadores. Creio que eles pensam em mudar o mundo. Mas quando o dinheiro incontável chega em suas mãos, qualquer um fica "bobo". Não é difícil compreender esses corruptos. E nem os julgo. Eu talvez também ficaria "boba" se tivesse uma grana alta em minhas mãos. Grana que algumas pessoas, trabalhadores honestos, levam uma vida inteira para adquirir. Trabalham até onde dá e mais um pouco. E quando surgir uma oportunidade de grandeza, talvez você também se perca. Afinal, somos humanos. Ignorantes, egoístas, vagabundos e malandros. Quem não quer vida boa? Todos querem. Mas nem todos tem a sorte de escolha. Acho que é uma escolha difícil entre a vida boa e a dignidade. Eu com certeza sei que o certo é jamais vender sua dignidade. Mas, afinal, as pessoas não iriam valorizar algo bom que você fizesse. Elas não iriam te elogiar. Mas se você se vendesse, vendesse sua dignidade e ferrasse legal com seu país, tenho certeza de que eles iriam lhe julgar. Acho que as pessoas se esquecem de reconhecer o lado bom das outras. Mas o lado ruim elas veem de longe. As pessoas acabam se esgotando de viver uma vida difícil. Elas precisam de descanso. E nada melhor que o dinheiro para proporcionar esse descanso. Então cabe a você, cidadão, decidir se vai levar uma boa vida enquanto outros morrem de fome, ou se vai abrir mão de sua riqueza para ajudar os necessitados e cumprir com o seu dever. E quando você fizer isso, você verá aonde está a verdadeira felicidade. Ela não está somente em dias de descanso com o seu dinheiro. Ela pode estar também em dias de luta pelo seu país e pela felicidade alheia. E aí você percebe que não é apenas você que está feliz, mas sim todo um país. Cabe a você decidir qual a felicidade que você quer.

País que chora
clama por revolução
e o povo implora
saúde e educação

O patrão enriquece
as custas do trabalhador
a massa padece
aumentando seu furor

Se o povo é ignorante
Sem estudo, instrução
O governo pinta e borda
Impunidade, mensalão

Delinqüência é conseqüência
Desse sistema doente
E o garoto foge da escola
Pra vender entorpecente

E vamos sendo manipulados
Assistindo TV no sofá da sala
O gigante de olhos fechados
Com muito a dizer e que nunca fala.

Quanto ao nosso PAÍS creio que acreditamos e amamos. O problema são os "homens" que o compõe, ocupando a máxima do poder, que não permitem que tudo deixe de ser sonho e passe a ser realidade! é frustrante e dramático sentir que alimentamos "monstros" com nossos sonhos; monstros esses que só depois de "alimentados" têm robustecidos seus apetites e se declaram aptos e prontos para nos devorar .

Um país de primeiro mundo não é aquele conhecido por sua organização política, social, econômica... Mas sim pela postura de seus habitantes.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Pais ausentes, filhos inconsequentes.

Um país no qual falta saúde, educação, segurança e onde se paga os impostos mais alto do mundo precisa ser repensado.

NÃO SE MUDA A HISTÓRIA POLÍTICA DE UMA PAÍS ANTES DE TENTAR MUDAR PONTO DE VISTA DO SEU POVO...

Será que o ter é tudo? A superficialidade das relações na maioria das vezes faz com que os pais esqueçam de indagar aos seus filhos, por exemplo: O que eles pensam da vida? Qual a profissão que desejam exercer? Quais os seus sonhos? A superficialidade nas relações humanas constitui uma das maiores chagas do mundo moderno. O homem se isola e desconfia de tudo e de todos, esquecendo de procurar o amor, o contato com o seu semelhante e com Deus.

Diariamente, vivo sobre pressão, pais põe pressão, tios, avós, amigos, colegas de classe, irmãos, todos.
Tudo o que faço não é suficiente, tentei ser médico para agradar a minha mãe, tentei ser delegado para agradar ao meu padrasto, tentei ser advogado para agradar a minha tia, assim sucessivamente. No fim das contas não agradei ninguém, muito menos a mim.

Dilma será a primeira presidente a entregar país pior do que recebeu

PAIS, MÃES E FILHOS

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Nunca tive saudades do meu pai. Tive, sim, saudades do pai que meu pai não foi. Na verdade, saudades de qualquer saudade que teria, se a minha história e de meus irmãos com ele fosse outra.
Ao me tornar e “retornar” pai, passei a ter medo. Um medo imenso de que minhas filhas algum dia não tenham saudades do pai que tiveram, mas, do pai que não fui. Ou que tenham saudades de qualquer saudade que pudessem ter, se nossa história fosse outra. Se tivéssemos história, pelo menos que valesse a pena lembrar.
Pais e mães deveriam refletir mais a respeito disso. Deveriam se preocupar em construir com seus filhos, histórias relevantes. De amor e presença. De atenção e cumplicidade. Se houver sofrimento - e sempre há -, que o sofrimento seja compensado por esses atributos indispensáveis à relação pai, mãe e filhos.
Que seja por egoísmo. Pelo simples deixar saudades. Não tem problema, porque esse egoísmo tem a capacidade mágica de salvar os filhos de uma frustração eterna.

Não se mede a miséria de um país pela pobreza do povo, mas sim pela riqueza dos governantes. Quantos mais ricos no poder, mais miseráveis à margem da sociedade.
O que mata a fome do povo é comida, e o que alimenta os ricos governantes é a ignorância do povo.

ESSE É O NOSSO PAÍS.

É um País muito engraçado
O código penal, vive atrasado

Ninguém anda tranquilo, não!
Em cada esquina tem um ladrão

Não posso mais acessar a rede
Porque pra hackers não tem parede

Também não posso me divertir
O menor infrator pode agir

E da justiça que tanto espero
Tem tanta brecha, que a nota é zero.

“O Jovem que desejar ser um grande líder, deve ouvir seus pais e conselhos de pessoas mais velhas, isso faz toda diferença".