Reflexão para Pais

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Vamos reconhecer o que nos une além das fronteiras e forma a força deste país abençoado. Vamos abraçar nossa história e nosso legado.

Façam o que puderem para trazer empregos de volta para o seu país, e o seu país fará tudo o que é possível para que você tenha sucesso.

Não basta 'ir às ruas', é preciso aprender a votar, a debater, a deliberar em prol do futuro do país... democracia precisa de bem mais do que 'torcida' pró e contra, precisa de cidadania inteligente para que os políticos também se tornem inteligentes.

Se atacarmos os civis vamos perder seu apoio. Como poderíamos estar em todo o país se não contássemos com o apoio do povo? As acusações do governo são falsas. E não é de hoje que o governo tenta colocar a sociedade civil contra nós.

Pais criam filhos "cheios de vontades,mimados,cheios de não me toques," depois reclamam quando não são ouvidos, reclamam quando não são amados, reclamam quando não são vistos como exemplo.
Filhos precisam de pais que lhes ensinem que o amor ultrapassa os limites da nossa existência, que é preciso cultivar sentimentos de gratidão, amor ao próximo, fé,amor a Deus.
É preciso ensinar aos filhos o valor do trabalho, o valor do dinheiro, o valor do ter, hoje em dia muito se dá para preencher o vazio da ausência dos pais que que não têm tempo para os filhos.
Os filhos entendem a ausência dos pais quando estes estão trabalhando, só não entendem quando estão debaixo do mesmo teto e a distância continua.
E o resultado é essa sociedade perdida, sem rumo, sem saber pra onde vai, sem saber definir o certo e errado, tudo precisa começar no lar, onde pais possam educar seus filhos para serem cidadãos éticos, conscientes, capazes de prosseguir nos caminhos da vida com a conquista da felicidade que dinheiro nenhum compra.

"[...] se toda pessoa tem direito à educação, é evidente que os pais também possuem o direito de serem senão educados, ao menos, informados no tocante à melhor educação a ser proporcionada a seus filhos."

"Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva, pois a multa coisa que uma informação mútua; este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca é, frequentemente, aperfeiçoamento real do métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas co da escola chega-se até mesmo a uma divisão de responsabilidades...[...]"

O Segredo
COMO A VIDA MUDA APÓS A MORTE DOS PAIS
8/3/2016 às 18h23
Após a morte dos pais, a vida muda muito. Ou, talvez, muitíssimo. Enfrentar a orfandade, mesmo para os adultos, é uma experiência avassaladora. Por trás de todas as pessoas sempre segue vivendo a criança que semmpre pode recorrer à mãe ou pai para se sentir protegido. Mas quando eles partem, essa opção se foi para sempre.

Você vai parar de vê-los não por uma semana ou um mês, mas pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que te trouxeram ao mundo e com quem partilhou o mais íntimo e frágil. Você não terá mais aqueles seres que, em grande parte, te tornaram o que você é.

“Quando um recém-nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, ele o agarrou para sempre.” – Gabriel García Márquez

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Morte: de falar sobre ela à vivê-la, um grande abismo…
Nunca estamos preparados para a morte, especialmente se tratando de um dos nossos pais. É uma grande adversidade que dificilmente superamos completamente. Normalmente, o máximo que conseguimos é conviver com ela. Para superá-la, devemos pelo menos entendê-la, e estritamente falando, a morte é bastante incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.

Obviamente, a nossa forma de integrar as perdas terá muito a ver com a maneira em que foram produzidas. A morte de “causas naturais” é dolorosa, mas um acidente ou assassinato é mais dloroso ainda. Se a morte foi precedida de uma longa doença, a situação é muito diferente de quando veio de repente.

Também afeta a diferença de tempo entre a morte de um e outro: se a diferença de tempo for pequena, a dor será mais complexa. Se, no entanto, o tempo for mais longo, com certeza vamos estar um pouco melhor preparados para aceitar.

Não é apenas um corpo que se vai, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, toque, gestos.

A morte não avisa. Pode ser suposta, mas sua chegada nunca é anunciada. Tudo é sintetizado em um momento e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e más, que de repente se estremecem, virando memórias. O ciclo se completa e é hora de dizer adeus.

“O que está, sem estar” …
Pensamos, em geral, que esse dia nunca vai chegar, até que se torna real. Em choque, só vemos uma caixa com um corpo dentro, que não fala nem se move. Ele está lá sem estar lá …

Porque com a morte começamos a compreender muitos aspectos da vida do falecido. Uma compreensão mais profunda aparece. Talvez o fato de não ter entes queridos presentes desperta em nós a compreensão de por que muitas atitudes eram então incompreensíveis, contraditórias ou mesmo repulsivas.

Portanto, a morte pode trazer um sentimento de culpa contra quem morreu. Temos de lutar contra esse sentimento que não nos acrescenta nada. Por que culpar-se se outro cometeu erros? Somos seres humanos e com essa despedida deve haver um perdão.

Aprecie-os enquanto pode: eles não ficarão aqui para sempre…
Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas muitas vezes sentem um sentimento de abandono.É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar-lhe a importância merecida, como um mecanismo de defesa sob a forma de uma negação secreta. Mas essa atitude não resolvida retorna na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tinha com eles: eles são únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos agora independentes, apesar de nosso relacionamento com eles ter sido torturante. Quando não estão, sua falta é sentida como um “nunca mais” de proteção e apoio, que de uma forma ou de outra, sempre esteve presente.

Na verdade, quem não conheceu seus pais ou se afastou deles em uma idade precoce, geralmente carregou essas ausências durante toda a sua vida. Uma ausência que é presença: existe, em seus corações, um lugar que sempre chama por eles.

Uma das grandes perdas da vida é a dos pais. Pode ser difícil de superar se houve injustiça ou negligência no tratamento deles. Então, enquanto eles estão vivos, é importante perceber que não ficarão para sempre. Que são, geneticamente e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles partirem.

Estudo da Fundação Getúlio Vargas aponta que a probabilidade de punição no País nos casos de corrupção é de 3%. Minha vida é uma vida de insucesso na luta contra a corrupção. Atuei no caso do desvio de bilhões de dólares do Banestado, em que várias penas deixaram de ser aplicadas contra autoridades por terem prescrevido ou ainda aguardarem decisão da Justiça."

[Procurador da República, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato]

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

O eleitor em sua maioria é tão burro que dá o seu aval a essa corja de políticos manterem o País sedado, e fazerem o que bem entendem em benefícios próprios.

Pais estejam atentos aos esforços e conquistas de seus filhos, encoraje-os, elogie-os,abençoe-os.
Isso gera motivação, os filhos se sentirão valorizados e amados e consequentemente se esforçarão cada vez mais.
Já elogiou seu filho hoje?
Já abençoou seus filhos e orou por eles?
Já disse palavras de encorajamento?
Faça isso e verá a grande diferença na sua vida e na vida de seus filhos.

Vivemos num país governado por corruptos ,vivemos num tempo onde valores morais são facilmente trocados por valores materiais.
Vivemos numa regressão absurda racial onde a cor fala mais alto que o caráter .
Tempo em que muitas vezes o olhar não difere homem e mulher .
Tempo em que se mata por nada e por qualquer coisa ,a vida tão preciosa não tem mais valor .
Tempo de escuridão de alma ,de choro de mães que perdem seus filhos para o mundo .
Choro de filhos que perdem seus pais honestos e trabalhadores ,para demônios dá marginalidade .
Tempo difícil este que vivemos ,sem saber o que espera nosso amanhã hoje tão incerto.
Tempo que pedimos misericórdia de Deus a todo instante ,buscando n'Ele cuidado e proteção .
E perguntando sempre na esperança de uma resposta "Que tempo é esse meu Deus "

Existem datas comemorativas como o natal, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças e outras datas que deveriam ser comemoradas todos os dias.

Enquanto não houver respeito entre nações, entre irmãos, entre filhos e pais, entre amigos... A paz não passará de utopia.
O respeito é o princípio de boa convivência, o mínimo que podemos ter/fazer em favor dos irmãos!
Não adianta dizer somos um só... Essa frase não passa de um bordão para cegar os que se deixam levar pela euforia.

Existem pais que se preocupam grandemente em deixar uma herança aos seus filhos, se dedicam fazendo planos de vida, pois se um imprevisto acontecer, ao partirem deixarão bem os seus filhos, querem deixar uma estrutura, se puder, com fartura. Contudo, o melhor plano de vida que podemos fazer para os nossos filhos é priorizarmos o nosso tempo e dedicarmos um cuidado todo especial a cada dia. Um exemplo desse cuidado pode ser demonstrado quando preparamos a refeição, servi-la com carinho e beleza, reunindo todos à mesa, tendo a cada dia um momento único e especial, algo que nem beira o trivial, porque afinal, passar tempo juntos à mesa é o maior investimento que podemos fazer, é o maior legado que podemos deixar, pois parte do princípio de que a minha prioridade é o meu lar, demonstra que, o mais importante é poder desfrutar de uma deliciosa refeição junto de quem eu mais amo e aproveitar cada minuto deste precioso momento que enfim, tomei consciência, não volta mais.

A corrupção não é uma situação pontual, se transformou no sistema politico que age no nosso país, deformando qualquer tipo de crescimento, provocando o desmanche das poilíticas sociais públicas e o engessamento dos que trabalham com lisura e ética.
#Paris, uma brasileira.

O MEU PAÍS

Quero país
Flor-de-lis;
Democracia
De fidalguia;
Povo lavado
E penteado;
Cidadão
Cristão,
Homem irmão,
Filho de Deus,
Anjo dos céus;
Habitação,
Um coração,
Conchego e amor;
Embalo e flor;
Piso
Liso;
Rua de luz,
Que conduz,
Aos largos da Saúde,
Da Força e da Vitude,
Cidade,
Mocidade;
Grandeza
De Beleza
E movimento
Sem tormento;
União,
Ação
Coordenação;
A apologia
Da harmonia;
Tudo a girar
No seu lugar.

Vieira do Minho, 1937

Se queres se preocupar tanto em ajudar ou fazer caridade, ligue para seu irmão, para seus pais e pergunte se eles precisam de alguma ajuda neste fim de semana"

O homem sem a mulher é um barco à deriva
A criança sem os pais é um barco naufragado