Reflexão para Pais
A educação, em nosso país, é como uma criança desnutrida e mal humorada obrigada ao trabalho servil sem perspectiva de futuro nem garantias no presente: Se você der um martelo ela até quebrará algumas pedras, mas corre o risco de desfalecer sobre as rochas de tanta fraqueza. Está mais do que na hora de transformarmos essa criança desnutrida, que é a educação em nosso país, em um adulto forte, viçoso, vigoroso: Alguém que não apenas quebre pedras, mas também lapide, formate, construa castelos e dê um novo significado ao Ser Uma Pedra... Eu já fui uma pedra, mas hoje sou um diamante, pois fui lapidado.
Pois amores impossíveis já diz tudo.
Nasceram para ficar no País das impossibilidades.(Poema impossibilidades) Alane Torres
Os pais deviam ser o sal para salgar e curar...
fazem muitos sacrifícios, das incertezas da vida!
Os filhos muitas vezes são ingratos....maus e gananciosos..
para os seus pais....pais que não tiveram coragem de ser...
o sal para salgar e curar, amar e dizer não muitas vezes..!!
Quem luta pelas causas que nós lutamos, quem sonha pelo País que nós sonhamos, está animado com o que nós estamos fazendo.
Sei que já fiz muita coisa errada.
Sei também que ainda vou fazer muitas.
Nesse dia dos pais,vou me desculpar e agradecer.
Me desculpar por todas as burradas que fiz.
Por cada vez que respondi quando vocês só queriam meu bem.
Por cada vez que lhe fiz aumentar a voz.
Por cada vez que te fiz chorar.
E agradecer por me levantar ao cair da bicicleta.
Ao querer sempre me ensinar,aquilo que realmente importa.
Obrigado por cuidar tão bem de mim.
A UNICA CERTEZA QUE TEMOS NA VIDA É O AMOR DO DIVINO ESPIRITO SANDO POR NÓS E O AMOR DE NOSSOS PAIS E MAIS NINGUEM O RESTO DO MUNDO SÃO COMPLEMENTOS QUE O PROPRIO DEUS VAI ACRESCENTANDO DE ACORDO COM O NOSSO MERECIMENTO.EU AMO TODOS VOCES
Enquanto os ladrão de terno, estiverem no comando um país de riqueza própria se tornará um contrabando !
Vamos abrir um pouco a cabeça e racionalizar um pouco... Vivo em um país onde não podemos nos manifestar de maneira alguma, pois somos taxados como isso ou aquilo. Não temos liberdade para decidirmos o que apoiar sem sofrer retalhações da sociedade!
Os teus poetas e filhos....choram...
Que Portugal é este....que país é este....
Que deixa fugir os nossos jovens....
Não nos deixam dar pão aos filhos...
E aos velhos cada vez mais sós ....
Tirando-lhe as próprias migalhas....
Não pronuncio nomes detestáveis..
já chega quando os leio nos jornais....
Miseráveis..... que deixam morrem na prisão...
os rouxinóis...como tristes papoilas....
De tristes...e corruptos....
Ficam como salvadores e heróis da pátria....
Pátria - para os últimos heróis......
Que teimam em ficar...lutar...lutar...
Dos que morrem por ti......meu querido Portugal
Ninguém é mais poderoso no mundo.....que a união...
A todos aqueles que tenham sofrido e vejo sofrer.....lutar.....
Lutar para limpar esta pátria...de miseráveis oportunistas...
Nem num instante pleno desta vida....fugir sem lutar....
Mais para morrer que de viver.....sem paz...sem pão..
Os teus poetas e filhos....choram...choram de dor..
Meu querido Portugal......lutar sim.......desistir nunca..!!!
Num país de pessoas que tapam os olhos,quem tenta ver o horizonte é repugnável.
Em um país onde todos se calam,quem ergue sua voz é maltratado.
Num país como este quem tenta mudar é recusado.
Rebuscado
Em um país de extrema multiplicidade cultural, falar a mesma língua parece ser mais difícil do que realmente é. Eu sei que dizer extrema multiplicidade chega a ser redundante, mas um pouco de pleonasmo nunca fez mal a ninguém não é mesmo?
Comunicar-se de forma clara e concisa exige mais do que um vasto arsenal se sinônimos, aliás, exige praticamente o oposto, ser direto, com palavras de conhecimento amplo que não causem um mal estar e medo ao receptor. Sejamos francos, comunicar-se é uma arte! Você pode estar falando da forma mais clara e objetiva, mas se seu corpo não se comunicar como suas palavras, a mensagem recebida não será a mesma da emitida, agora imaginem se usarmos palavras de conhecimento restrito.
Não estou aqui dando meu aval para que a literatura mais rica seja deixada de lado em prol do empobrecimento literário, pois sei que a pobreza vocabular limita os textos a uma enxurrada de termos e palavras repetidas, mas um texto rebuscado no mínimo causa modorra a quem lê, ou dá aquela sensação de estar jogando forca, já com o corpo inteiro no patíbulo faltando apenas uma letra e não fazer ideia de que palavra é aquela em sua frente, dando a impressão de quem escreveu com todos esses floreios ser um abastado abestado, cheio de empáfia.
Viu que chato, agora limitei o texto a um pequeno grupo de pessoas que não vão ter que procurar no dicionário algumas palavras que daqui fazem parte, e que estão aí só para satisfazer o ego deste que vos escreve, na intenção de mostrar que seu repertório literário é vasto e culto. Mas quanta besteira, o importante é que entendam a mensagem, ser culto não é só saber o maior número de palavras, ou ter lido mais livros em um ano do que a maioria lê em toda a vida, saber ser claro e sucinto importa mais. Mas vamos combinar? Sem depauperar o texto tudo bem?
O acaso e o destino são dois irmãos de diferentes pais. Enquanto um é aliado da sorte, o outro abraça a fé. Não importa qual seja o caminho, pois o futuro não depende deles. O futuro sempre será uma construção projetada por cada um de nós.
A família é a nossa primeira escola; é na família, com o exemplo dos nossos pais, que nos tornamos bons e úteis cidadãos da Pátria.
"ROLEZAUM"
Um país onde jovens pobres se reúnem aos milhares para marcarem seus encontros e fazerem algazarra em shopping centers. Como se isso fosse a bandeira revolucionária de um grupo. Apartheid? Não, não se trata de um apartheid à brasileira. Lembrem-se que o direito de ir e vir, parar e ficar, é um direito consagrado pela Constituição de 88, mas consentâneo de outros direitos também constitucionais, com os quais deve conviver de forma horizontal, pois não pode haver direitos absolutos numa democracia, nem mesmo a vida goza de tal presunção.
Como bem frisou o Juiz da 14ª Vara Cível de São Paulo: "O Estado não pode garantir o direito de manifestações e olvidar-se do direito de propriedade, do livre exercício da profissão e da segurança pública. Todas as garantias tem a mesma importância e relevância social e jurídica" (Processo n.º 1001597-90.2014.8.26.0100).
Não tenham dúvidas de que 6 mil jovens não se reuniriam por acaso em um local destinado às compras por aqueles que têm dinheiro, e, sobretudo, por aqueles que não o têm, mas que parecem ter e pretendem manter a ilusão de um padrão de vida falacioso. Tão falacioso é pensar que esses jovens estão ali apenas para se divertirem, apenas para um "rolezinho", apenas para poderem participar de uma vida que eles não possuem acesso. A força motriz que move esses milhares de jovens é a oportunidade de poder chamar a atenção, fazer baderna, pois se quisessem reivindicar melhorias de vida não estariam aos montes na frente dos shopping centers, mas diante da Assembléia Legislativa exigindo seus direitos. Se quisessem alcançar melhores padrões de vida, estariam lotando as bibliotecas municipais e provando para si próprios e para todo o resto da sociedade que são capazes.
É precipitado gritar que estão proibindo os jovens pobres de entrarem em shopping centers, beira o sensacionalismo. Eu, pobre que sou, sempre pude ir e vir, parar e ficar nos corredores, nas vitrines e nas lojas desses centros comerciais, e creio que você, que agora está lendo essas palavras, pobre que também é, pois se não o fosse estaria nesse momento numa montanha russa da Disney ou no gelo europeu esquiando com mais zelo que o campeão, também nunca fora barrado de entrar num shopping. O discurso de que estão proibindo a entrada de pobres nesses "templos da riqueza", é um discurso perverso que pretende criar uma celeuma e gerar um conflito de proporções prejudiciais para todos nós.
Não é proibido entrar. O que acertadamente se proíbe é a aglomeração de milhares de jovens sem finalidade definida, em um local destinado a compras e não a manifestações, ante o risco iminente de desentendimentos. O exercício de um direito não pode obstar a aplicação dos demais direitos, do contrário estaríamos fadados a conviver em uma ditadura dos direitos fundamentais, na qual um direito do indivíduo se sobreporia aos interesses econômicos, políticos e sociais de toda a nação.
É a minha opinião.
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