Reflexão para Pais
O Egito é um país de muitos contrastes. Contrastes sociais, contrastes políticos, contrastes religiosos e esses contrastes você vê na rua, prédios milionários ao lado de miséria. Cairo parece uma grande favela, mas eu aprendi com isso que eles se importam mais com o interior. Por fora, sem tinta, sem embolso, sem cor, mas por dentro tapetes caros, lustres luxuosos, corrimãos de ouro. Contrates. Adultos brigões e nervosos, crianças sorridentes e amigáveis. Contrates... Contraste religioso, um pregando a paz através da tolerância, da aceitação dos diferentes o outro da aniquilação sumária do oposto. Contraste. Contraste político. Um governo populista que roubou em um ano o que o governo militar roubou em trinta. Extremos. No museu, só o esquife do Tutankamon tem mais de uma tonelada e meia de ouro maciço, na rua pobreza. Vai levar tempo pra eu digerir tudo o que eu vi, vai levar tempo pra eu compreender esse mundo. Mais uma coisa é certa, eu compreendi logo de cara que o que importa é o que está aqui dentro. Não importa o que as pessoas vêm, não importa. Só importa o que está dentro de nós. Aqui dentro... um coração de ouro... para amar... aqui dentro, uma mente iluminada, inteligente o suficiente pra saber que ela é limitada e que tem muito a aprender. Porque para uma mente expandir ela não pode se isolar em extremos, ela tem que fazer curvas como o Nilo. E acho que muito mais do que conhecer tudo isso, eu conheci a mim mesmo.
A ideia de segurança está cada vez mais difícil de ser discutida, difundida e realizada no país que vivemos. Parece que este termo não existe.
Talvez o Getúlio mandasse me prender,
mas ele teria muito trabalho
em me deportar
para o país dos meus sonhos
em tempos de ouro,
onde os militares
nunca conseguiram chegar,
com suas armas cheias de ferrugem
na solidão de os acompanhar.
NÃO DÁ.
Nesse país que vivemos
tem Rei, Rainha e CALIFA
nós plebeus é quem sofremos
porque tudo aqui se RIFA
todos juntos poderemos
e o país que nós queremos
tem que ser no padrão FIFA.
Pais e filhos
Aos pais amigos,
Aos filhos que serão pais,
Um abraço forte e amigo,
Só encontramos nos braços de um pai.
Um pai amoroso,
Com infinitas qualidades,
Faz o caminho do filho ser prazeroso,
E construído sobre verdades.
Ao meu pai que se chama Luiz,
A minha mãe que se chama Tereza,
Eu sempre serei admirador e aprendiz,
Obrigado pela lucidez e clareza.
Pais e filhos,
Criador e criatura,
Quando há amor não há empecilho,
Para dizer obrigado por minha cura.
Cura de um menino sonhador,
Em um homem com mais ação,
Que guarda no peito o amor,
Por toda a sua nobre criação.
Ao mestre com carinho,
Obrigado pelos ensinamentos,
Aos pais que tiram o espinho,
Daqueles difíceis e duros momentos.
A bíblia sempre diz,
Honra os teus pais,
É tudo que faço e é tudo que fiz,
E não me arrependo jamais.
Nação da Bola
Posso respirar
Posso sentir
Esse é o meu pais
Quando a bola rola solta
A nação se anima solta
Estamos comemorando
Posso ver
Posso ouvir
Posso comemorar
A gente fica na animação
E quando os jogadores fazem gol
Vejo a nação se enchendo de amor
Quando o Brasil ganha
A felicidade me enche
E sinto - me alegre
A nação está cheia de risos e comemorações
Os gols nos alegram
Tudo é alegre e risonho
Percebo as pessoas se alegrando a cada gol
Sei o que quero
Quero que meu pais seja campeão
Vivemos num país onde “tudo pode” desde que esse “tudo” não prejudique quem tem nas mãos o poder de mudar tudo.
Nenhum país é dirigido por pobres. Os cegos precisam de um guia, e os pobres de quem os controle. C.G.A
Quando você se deparar com alguém assim (fazendo selfie) fora do País, diga:
- Olá, Zuca!
Porque é brazuca!!
E a gente gosta mesmo!
Dá licença, s.v.p.!?
Com as novas tecnologias de comunicação, os padrões culturais
de cada país são ingredientes adicionais para uma única receita mundial, e assim se reproduz também em sua linguagem, como um pano de seda originário da China e que hoje é feito com pedaços de retalhos dos países mais desenvolvidos, tentando produzir uma única peça de seda autêntica, da mesma cor, da mesma textura e do mesmo corte.
As novas tecnologias de comunicação servem como o “buraco da fechadura” de um país para o outro, em que um país pode supervisionar o outro sem usar espiões, aviões ou submarinos, radares terrestres, aéreos ou marítimos; elas anulam por completo a velha idéia de muros altos para sistemas políticos fortes e autoritários.
Com 12 anos ouvia país e filhos de Renato Russo e pensava , que música louca hoje ela faz todo sentido!
Como pais, sempre cometeremos erros com nossos filhos e eles farão o mesmo com os deles, por conta da inexperiência da juventude quando os geramos, até a maturidade nos oferecer a todos uma segunda chance. Se as feridas de ontem, porém, não cicatrizaram, cabe-nos perguntar se este segundo tempo foi usado para corrigir o primeiro ou se seguimos repetindo os mesmos erros, mesmo sendo possível fazê-lo. Haverá, por certo, um ponto da estrada em que já não poderemos culpa-los por seu amor não ter resistido à inutilidade de tantas esperanças traídas, mas em qualquer caso nossa parte precisará estar cumprida.
Eu vivo contando aos brasileiros com números, aquilo que é a grande perversão de nosso país: o Estado Nacional Brasileiro está montado como um mecanismo de transferência de renda, de quem trabalha e produz para quem especula.
Seja qual for o modelo econômico e político de um país, se o povo não é rei, é escravidão. (Walter Sasso)
Nossos pais podem se tornar os melhores instrutores a respeito dos erros que não devemos cometer com nossos filhos, bastando refletir sobre o que nos causaram quando os usavam conosco. Buscando não reproduzi-los – pois que possivelmente não farão bem a eles também – podemos transformar as cicatrizes em meios de nos tornarmos pais melhores, bem com filhos menos amargos pelo exercício do perdão.
A cultura de um País é seu bem mais valioso.
Os últimos episódios envolvendo acidentes com viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal e o trágico óbito no local de um valente guerreiro e herói que, em ato de amor à profissão, prestava seus serviços à comunidade e que mesmo assim foi humilhado, esculachado e denegrido pela população e imprensa local, me trazem uma pequena e triste reflexão: Estamos vendo nascer uma parcela de um povo anárquico, onde as leis não são para eles, uma parcela sem cultura, sem patriotismo, sem amor ao próximo e sem respeito à qualquer coisa. Um povo que está criando a cultura do oposto, de defender o errado, de achar bonito o bandido, que adora ser tachado de vítima, um povo cheios de melindres e direitos umbigais, um povo que cultua o vitimismo e o antagonismo à moralidade, civilidade e bondade.
Ver cidadãos comemorando a morte de uma pessoa que deu a vida para que outros vivessem é muito triste. Ver e ouvir e ver a repercussão nos noticiários que a reunião, em razão da dor, de amigos e colegas de profissão em torno de um dos seus que tombou é algo desnecessário, fútil e corporativista é realmente algo que dói, machuca de verdade. A forças de segurança são tão odiadas assim? Servidores públicos que, sob juramento, se orgulham de proteger e salvar vidas, são tão fúteis assim? Parece que todos querem nos ver mal, mortos, humilhados. Parece que estamos fazendo algo errado. Parece mesmo que estamos num circo onde toda a platéia espera nossa queda do picadeiro, nissa vergonha, nossa morte, para poderem gargalhar, aplaudir e fazerem valer o ingresso.
A mesma parcela que reclama que demoramos pra chegar em uma ocorrência é a mesma que reclama que compramos viaturas mais rápidas. A mesma parcela que odeia blitzes é aquela que grita ao mundo que não vê polícia na rua. Os mesmos que dizem que não vêem polícia por aí, acham um abuso não pagarmos passagem no transporte coletivo. Os mesmos que acham que não podemos parar para um lanche, dizem que nunca viram um PM no comércio local Fotografam se estamos no telefone, filmam se estamos comendo, riem de nossas barrigas (já somos velhos gente), humilham nossos filhos nas escolas, caçoam da profissão que escolhemos e procuram todos as formas de nos denegrir. Somos chamados de burros à bandidos, mas quando a necessidade vem, na hora do apuro é o 190 e 193 que têm decorado em mente pra ligar em caso de socorro. Pra essa parcela trabalhamos com mais afinco ainda, para. mostrar que somos acima de tudo pessoas de bem, que querem o bem e que só praticam o bem.
Mas não desanimamos, fortes ficamos com as críticas, nos encorajamos com as vaias e oramos por ter alguém no meio desse coletivo que nos odeia, que nos estenda a mão e que nos presenteie com um sorriso e um obrigado ao final de cada missão concluída. Isso de uma pessoa vale muito mais que à critica de milhares.
Uma nação comprometida financeiramente tem conserto. Uma nação comprometida com a saúde, dá pra consertar. Problemas na educação, podemos com muita trabalho e dedicação remediar. Mas, um povo sem cultura e sem patriotismo está fadado a derrota, está na iminência do domínio da maldade e da imoralidade.
Se não fossem a religião e as leis com todos os seus agentes, qualquer povo já estaria extinto, pois por aqui parece que torcem pela morte daqueles que dão suas vidas para defendê-los.
Que Deus olhe e interceda por nos, que estamos aqui na terra para olhar, interceder, proteger e morrer por vocês.
Um salve aos Guerreiros e Guerreiras!
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