Reflexão de Amor

⁠Se amássemos, verdadeiramente,
a nós mesmos
e aos outros,
os nossos momentosde amor
justificariam
toda a nossa existência.

⁠Retribua, se puder,
na mesma intensidade:
atenção, afeto,
carinho, amor,
Indiferença e desinteresse.

⁠O amor começa
com o respeito
e termina
na falta dele.

⁠O amor, contemporâneo
ou atual, brota em qualquer canto, feito erva daninha, mas não resiste aos dissabores da vida real, sendo eterno numa realidade virtual.

⁠Existe uma linha tênue entre amor e obsessão, mas enquanto um liberta o outro prende.

⁠Que o amor seja puro, sincero, recíproco e verdadeiro e, ainda que não seja perene ou eterno, que não seja efêmero, fugaz, nem passageiro.

⁠"(...) Pelo amor de Deus! Implorar por atenção é o cúmulo do ridículo."

⁠"O amor é um dom compartilhado por Deus como dádiva em favor da sua criação."

⁠Na cruz, Jesus personificou o amor-perfeito, sacrificando-se pela redenção da humanidade, um ato que transcende o tempo, nos levando ao mais alto nível de comunhão com Deus.

(ver o versículo João 3:16)

⁠"Cravado na cruz, Cristo se tornou a viva expressão do amor de Deus, um sacrifício que ecoa através dos séculos."

(ver João 3:16; Romanos 5:8 e 1 João 4:19)

⁠“No suplício da cruz, Cristo ascendeu como o símbolo do amor incondicional de Deus. Ele se tornou o farol de redenção, abrindo as portas da salvação para todos.”

(ver 1 Pedro 2:24; Isaías 53:5 e Efésios 1:7)

⁠“O homem sem entendimento ainda vive, mas sem amor, apenas existe.”

(ver 1 Coríntios 13:1-7)

⁠O conhecimento nos guia, o amor nos transforma.

(ver Provérbios 4:11-12 e Colossenses 3:14)

⁠“Se não há amor, seja transparente. Clareza evita ilusão e sofrimento.”

⁠O murmúrio silencioso de uma oração é como um suave sussurro de amor, ecoando no coração daquele por quem oramos.

(ver 2 Tessalonicenses 3:1, Filipenses 4:6-7 e 1 João 5:14-15)

⁠“Sou um vaso moldado pelas mãos de Deus, mas sou eu quem escolhe com que preenchê-lo: com amor incondicional pela humanidade ou com ódio corrosivo pela diferença.”

⁠“O amor autêntico não se cala diante de falhas, mas as acolhe como oportunidades de crescimento mútuo.”

⁠O verdadeiro amor não é cego, mas sim perspicaz, enxergando além das aparências e reconhecendo a essência do outro.


(ver 1 Samuel 16:7, Provérbios 31:10-31 e João 1:47)

⁠O amor genuíno não impõe, mas sim inspira, guiando o outro com sabedoria e compaixão.

(ver Provérbios 11:25, 15:1; Tiago 3:17 e Colossenses 3:12)

⁠O amor autêntico não busca perfeição, mas sim celebra a beleza da imperfeição, reconhecendo que somos obras em constante aprimoramento.


(ver Salmos 139:14, Isaías 43:1, Efésios 2:10 e Tiago 1:17)