Reflexão de Amor
O amor é tão exato quanto o número 1.Não pode ser um 2, porque assim como significa o dobro, pode significar a metade.Nem pode se dizer que o amor é um 3, um 4 ou 5 e assim por diante.O amor é, de fato, o princípio de cada minímo sentimento dos seres humanos.
É no amor que a gente realiza quem nós somos. Viver de forma egoísta, é nunca se realizar como pessoa. Independente de alguém ser chamado ao matrimônio, ao celibato ou sacerdócio, se essa pessoa vive para si mesma ou para o próprio prazer, ela não é feliz! Isso em qualquer âmbito de relacionamento. Se eu tiver uma amizade, não serei feliz buscando apenas a minha felicidade. Isso namoro, família, amizade, casamento... Falo de reciprocidade, sem isso não há plenitude.
As lágrimas lubrificam a alma, são como um rio que em seu leito navegam as embarcações do amor, ódio, tristeza, alegria. Sentimentos que colorem, matizam ou atenuam os retratos da vida. Ao chorar transbordamos o copo da vida com novas possibilidades, coloridas, em preto e branco ou matizadas como o outono nas folhagens.
Na primavera tem dias que sou um amor
Outros dias sou flor
Flor do campo, girassol, às vezes tulipa
Mas dependendo do humor
Sou mesmo uma flor carnívora
A mediocridade começa no momento exato em que você troca o amor pelo desafio pelo amor pelo conforto.
Época de Natal, momento de paz, amor e esperança, momento mágico que envolve a todos, o adulto e principalmente a criança... Digo isto pelo simples fato, pois esta data mexe com os nossos melhores sentimentos, atingindo qualquer idade... Alguns desavisados insistem na tese de que nesta época, as pessoas se mostram em sua falsidade, mas discordo veementemente, pois prefiro acreditar que todos se voltam para si mesmos, olhando bem no fundo de sua própria essência, fazendo uma limpeza da própria mente... É a bondade de cada um se fazendo presente, a vontade de fazer o bem a toda gente, querer abraçar o irmão e ajudar o indigente, o que demonstra que ainda há esperança, que há em cada um de nós algo diferente... É o amor de Cristo que mais uma vez nasce em nosso íntimo, mostrando quem somos realmente. FELIZ NATAL!
Dou flores enquanto vivo, meu amor, paixão e meus sentimentos são maiores que todo remorso vindo depois da perca de alguém especial.
Pessoas negras levam vidas tridimensionais, têm histórias de amor e não são coadjuvantes engraçadas, clichês ou criminosas. Mulheres heroínas, vilãs, valentonas, são os cachorros grandes. Isso - ouvi diversas vezes - era pioneiro e corajoso.
Me perguntaram: o que acha do amor?
Respondi: amor é uma coisa complicada que não dá para explicar, as vezes te machuca e as vezes te faz bem.
"Aquela menina que o desprezo gerou, aprendeu a ser amor, pois conhecia bem o que era dor. Não usava rosa porque era clichê, gostava do preto e marcava os olhos na frente do espelho, no bolso, carregava abraços apertados pra todos! Aquela menina, era uma mulher, que escondia suas dores pra curar a dor de um outro qualquer."
O amor vai andando de mãos dadas no tempo.
Até que a morte nos separe tênue.
Nascemos com o choro e morremos agonizando.
Precisamos aprender a viver e aprender a morrer pacificamente...
É assim que o amor morre, enterrado entre as tarefas de levar o lixo, dobrar as roupas, ciclos de lava-louças e compras de supermercado. Reuniões de pais, turnos duplos no pronto-socorro, levando uma criança aos berros ao dentista...
Quando falo em amor romântico, não estou falando de mandar flores, mas de um amor idealizado, irreal. Você conhece uma pessoa, idealiza e lhe atribui características que ela não tem. Passa a vida toda querendo mudá-la e, no fim, percebe que é impossível. Para piorar, o amor romântico prega uma grande mentira, que é “quem ama não sente desejo por mais ninguém”. Nessa concepção enganosa de amor, não nos apaixonamos pelo outro, mas pela própria paixão.
Parte da beleza do amor era que você não precisava explicá-lo a mais ninguém. Você poderia explicar. Com o amor, aparentemente você não sentia necessariamente a necessidade de explicar nada.