Reflexão de Amor
Já acreditara alguma vez no amor como enriquecimento, como exaltação das potências intercessoras. Certo dia, deu-se conta de que seus amores eram impuros porque pressupunham essa esperança, enquanto o verdadeiro amante amava sem esperar o que quer que fosse fora do amor, aceitando cegamente que o dia se tornasse mais azul e a noite mais doce e o bonde menos incômodo.
O amor é uma renúncia. Amar alguém é desistir de amar outros, é desistir por esse amor do amor de outros. Eu desisti de tudo. A partir desse dia dei-lhe todos os meus dias. Entreguei-lhe os meus sonhos, os meus segredos, as minhas convicções mais profundas.
Tive um sonho,
Em que te encontrava,
Éramos felizes, tínhamos nos realizado.
Encontrei o meu amor e você me perdoou,
Quando acordei, tudo não passava de um mero sonho,
Tinha perdido quem dava sentido a minha vida,
Você ainda me odeia, e eu te amo,
Não quer me ver más daria tudo para te olhar.
O amor é como uma chama que se lasta por todo o meu peito, efeitos colaterais que me deixam a delirar, a sentir o que não sei explicar, Que me deixam em êxtase em uma brisa que somente eu sei admirar.
Eu acho que o maior erro que cometi foi não perceber que existem tantos tipos diferentes de amor. E que há espaço para todos eles. Nenhum exclui os outros.
Escute-me!
"O amor é o combustível para a paixão, desejo, assuntos,objetivos, negócios, etc ... quando há amor há conforto, admiração, determinação, coragem.
O amor é capaz de suportar qualquer situação ..."
A baixa autoestima saiu em busca do amor-próprio, porém não encontrou, pois o confundiu com egoísmo.
"Aquela menina que o desprezo gerou, aprendeu a ser amor, pois conhecia bem o que era dor. Não usava rosa porque era clichê, gostava do preto e marcava os olhos na frente do espelho, no bolso, carregava abraços apertados pra todos! Aquela menina, era uma mulher, que escondia suas dores pra curar a dor de um outro qualquer."
O amor vai andando de mãos dadas no tempo.
Até que a morte nos separe tênue.
Nascemos com o choro e morremos agonizando.
Precisamos aprender a viver e aprender a morrer pacificamente...
É assim que o amor morre, enterrado entre as tarefas de levar o lixo, dobrar as roupas, ciclos de lava-louças e compras de supermercado. Reuniões de pais, turnos duplos no pronto-socorro, levando uma criança aos berros ao dentista...
Quando falo em amor romântico, não estou falando de mandar flores, mas de um amor idealizado, irreal. Você conhece uma pessoa, idealiza e lhe atribui características que ela não tem. Passa a vida toda querendo mudá-la e, no fim, percebe que é impossível. Para piorar, o amor romântico prega uma grande mentira, que é “quem ama não sente desejo por mais ninguém”. Nessa concepção enganosa de amor, não nos apaixonamos pelo outro, mas pela própria paixão.
Parte da beleza do amor era que você não precisava explicá-lo a mais ninguém. Você poderia explicar. Com o amor, aparentemente você não sentia necessariamente a necessidade de explicar nada.
Para uma mulher, o amor é definido como sua boa vontade para se submeter a sua própria aniquilação… A prova de amor é que ela está disposta a ser destruída por aquele que ela ama, pelo seu bem. Para as mulheres, o amor é sempre auto-sacrifício, sacrifício de sua identidade, desejo e integridade de seu corpo; para que satisfaça e se redima diante da masculinidade de seu amado.