Reflexão de Amizade
A flor doméstica perfuma a cidade, a flor silvestre os campos do sertão, a nossa amizade é a flor que perfuma o nosso coração.
Nossa amizade sempre foi pura de verdade, regada de muita ternura e lealdade, não importando a diferença de idade. Desde muito cedo, você me contava seus medos, suas dúvidas e seus segredos. Vou te levar pra sempre do lado esquerdo do meu peito, sempre com carinho e muito respeito. A amizade verdadeira dura a vida inteira. Em forma de uma canção sai da presença, mas fica no coração. Crescemos, e o destino, nos fez percorrer caminhos diferentes, mas o próprio, na sua ousadia, brevemente, vai promover um dia o reencontro da gente.
Desde criança , noite e dia, já sei a magia, da amizade à distância. A vida é assim, talvez você nunca vai me encontrar para apertar minha mão e sorrir pra mim, mas de coração eu hoje te dou esta flor do meu jardim.
Não abro mão dos valores da sua amizade, nem um pouquinho. Nestas flores te mando saudades e carinhos.Nesta rosa em botão te envio o meu coração.
O sorriso da amizade, traz emoções em qualquer idade, aumenta a longevidade, sentimos amados e de corações sincronizados.
Seja amor ou amizade; cresce e floresce, sempre em festa a vida inteira, quando as pessoas queridas envolvidas são honestas e verdadeiras.
A flor do jardim, perfuma a cidade, a flor do capim, perfuma o sertão, a flor da nossa amizade perfuma o coração.
Tem amizade diferente igual tiririca, nasce onde não plantou semente, o coração sente, mas não explica, depois de nascida, fica pra toda vida.
A amizade é agradável, o íntimo humano é insondável, em qualquer idade, na roça ou na cidade, você pode nunca saber quem gosta de você de verdade.
Amizade de verdade, não vai gerar maldade ou te causar dor, em coração sem amizade não vai morar amor.
"Amizade não é um vínculo entre duas ou mais pessoas; é o vínculo delas com algo maior — que as une".
"Amizade só existe de pessoa a pessoa; jamais entre grupos. Quem põe o rebanho ao qual pertence — muitas vezes, por covardia para lidar com os próprios fantasmas — acima da insubstituível relação "olho no olho", com todos os percalços que esta traz no decorrer do tempo, certamente é um crápula.
É alguém incapaz de genuína amizade, entre outras coisas porque só consegue vislumbrar um simulacro dela".