Reflexão Autoconhecimento
Vivemos nossas vidas como estamos destinados a vivê-las - com alguma escolha, com alguma sorte, mas principalmente como resultado das pessoas que somos.
Na minha humilde opinião o Budismo Religioso pode ser tão nocivo e manipulador quanto qualquer outra Religião ou Seita, mas deve-se saber diferenciar o Budismo Religioso do Budismo Filosófico, ao qual fazem parte inclusive ateus, agnósticos, ao qual não se faz necessário misticismos do tipo que abre espaço para manipuladores, hierarquias autoritárias, e dogmas, como em qualquer outra instituição religiosa. Portanto eu ignoro o Budismo Religioso com suas hierarquias e misticismos e sigo com Budismo Filosófico não-teísta.
Viver o Budismo e a Meditação como filosofia, de forma cética (sem misticismos) é libertador e evolutivo socialmente, eu vivo com esse pensamento, pois pra mim, espiritualidade é algo muito pessoal, totalmente singular, uma viagem particular no PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO, que deve ir além da autocrítica, buscando sempre a TERNURA em seus atos e a COMPAIXÃO pelo sofrimento alheio.
Já no Budismo Filosófico, que em tradução "Buda Filosófico" significa algo como "O despertar com amor pela sabedoria", é uma caminhada voltada pro autoconhecimento, sem necessidade de formação de grupos ou instituições, podendo ser algo individual com foco na meditação e no equilíbrio do caminho do meio. Saiba diferenciá-los o 'Budismo filosófico' do 'religioso'.
O Budismo em sua raiz foi não-teísta, como sempre enfatizado por Siddhartha Gautama (o buda raiz), ele mesmo dizia que não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda (ou seja, iluminar-se) pertencia ao ser humano. #VósSoisBuda
Eu.
Um corpo perdido no espaço, um equívoco, erro da natureza.
A improvável possibilidade da existência.
O erro quântico da física moderna.
A dilatação do espaço/tempo.
O caos eminente.
O Deus dormente.
O ódio concentrado.
A energia acumulada.
O amor.
O sonho.
O sonhador.
A dor.
Eu.
Discutir nossos pensamentos, ideias e crenças é o primeiro passo para iniciarmos nosso processo de mudança interior, de autoconhecimento e conscientização. Mas de pouco adianta discutirmos as ideias e teorias que legitimamos, se não nos propusermos ao trabalho mais profundo: encarar e compreender nossos sentimentos e emoções.
Velhas coisas podem se tornar novas se você
se permitir enxergá-las de outro ponto de vista. Novo olhar, novo mundo...
Muitas coisas podem ser mudadas em nossas vidas, se refletirmos e tivermos o cuidado de escutar nossas palavras; o que dizemos e como dizemos.
Só quem tem a mente livre é capaz de liberar o potencial do outro. Você só dá o que você tem e se você não é uma pessoa livre de preconceitos, paradigmas e limites, você vai querer controlar as pessoas, empurrá-las e até achar que tem o poder de transformá-las.
A maior parte das doenças pode começar ou terminar nos seus pensamentos. Enquanto você não domina sua mente, é ela quem domina você.
Os anos são importantes ciclos de aprendizagens, o que nos possibilitam derrotas ou vitórias do que praticamos!
Nosso caminho é escrito a cada dia por nós mesmos, então que façamos bom uso da caneta de que somos detentores.
Ao invés de querer agradar o outro, agrade-se!
Ao invés de querer poupar o outro, poupe-se!
Ao invés de querer SER o outro, seja VOCÊ.
Flávia Abib..
Sou apenas um cowboy urbano que não está preocupado sobre achismos alheios sobre minha pessoa. Nem eu consigo me conceituar, imagina a prepotência de terceiros ao acharem que podem afirmar quem eu sou.
Feliz criatura que pode atribuir a ausência da felicidade a um obstáculo terreno! Você não sente que é no seu coração arruinado, no seu cérebro desorganizado que jaz o seu mal, e que todos os reis da terra não poderão curá-los!
Os sonhos são portais atemporais e metafísicos que compõem o ser. Explora-los seria autoconhecimento e nega-los amarga desilusão.