Reflexão Autoconhecimento
Para não se importar com a opinião dos outros é preciso se conhecer tão bem a ponto de saber que o que dizem não tem nada a ver com você.
A Adversidade existe no caminho, transforma-la em sabedoria é uma prática e uma escolha do caminhante.
Mesmo que ainda eternamente estejamos em construção, compreender a nossa história e a nossa missão até este momento nos possibilita a serenidade do pertencimento.
Quando precisamos de água, sentimos sede. Quando precisamos de ombro, abraço, carinho, apego e apoio, sentimos solidão.
Solidão machuca, adoece e ocupa um imenso espaço dentro de nós, corroendo nossa saúde emocional.
Portanto, invista no seu autoconhecimento e melhore a qualidade de seus relacionamentos afetivos, na sua jornada.
Não adianta aprender a lidar com os outros, eles nunca são os mesmos na nossa vida. O único que fica para "sempre" somos nós mesmos.
Não se arrependa pelas coisas boas que você fez a quem não merecia.
Se você agiu de acordo com seus valores, e conforme a verdade de quem você é, então não há que se arrepender.
Se você tivesse agido de outra maneira, talvez estivesse, hoje, se sentindo culpada por não ter sido fiel a si mesma. Essa fidelidade é o berço da consciência limpa.
A sensação de "fiz o meu melhor" traz uma grande leveza para nossa vida emocional, e nos permite seguir sem o peso de viver questionando "como seria se eu tivesse sido fiel a mim?".
Se o outro te machucou, isso diz algo sobre ele, e não sobre você.
Pequenas gentilezas não só nos abrem portas — e corações. São capazes de construir fios condutores para a realização dos nossos sonhos mais sublimes.
Quando você estiver sobrecarregado,
tenha a coragem de dizer não. De pausar.
De reduzir a intensidade da vida para
respeitar o equilíbrio do seu corpo.
Afaste-se um pouco dessa turbulência que está te exaurindo, para que sua proximidade volte a ser saudável. Esse é um dos mais importantes gestos de autocuidado.
Sinto minha mente em ondas. São pensamentos que vem e vão, que vai e voltam. São como partículas virtuais que surgem em meio ao nada e rapidamente desaparecem: parecem insignificantes, mas aos poucos vão desconstruindo um buraco negro dentro de mim