Reflexão Autoconhecimento
O diálogo contém a cura e a vacina para todos os males! Assim como a reflexão! Ambos em prol do autoconhecimento.
Nunca se sabe quem precisará da ajuda de quem. Por sermos humanos, somos todos seres frágeis demais diante das adversidades. Ai daquele que só se lembra do outro diante de suas próprias necessidades e mazelas.
Quem pode servir deve fazê-lo com dedicação e prazer, até porque o servidor também tem seus momentos em que precisa ser servido, pois esta é a dinâmica da vida.
Ao escolhermos quem serão os mestres de nossa vida, abrimo-nos para que nos deixemos moldar por eles, mas não sermos como eles.
Muitas vezes ficamos surpresos por não compreendermos ou sabermos conscientemente os motivos de nossas escolhas, a respeito das desculpas que damos pelas escolhas equivocadas, bem como dos motivos reais que descobrimos estarem por detrás de nossas opções.
Tenha orgulho de estar vivo, de ser humano, de entender que todos são diferentes de todos, física e psicologicamente, sendo nisso que nos tornamos todos especiais, tudo o mais é tolice.
A aparência física pode ser complemento do que somos, mas não é o que identifica quem somos de fato, mas sim as atitudes que tomamos.
Por que tu fazes questão de me chamar tantas vezes de amigo, mas não de tornar-te meu amigo de fato?
Tente ser você mesmo e verás quantos ainda andarão ao seu lado, procure falar o que pensa e permita que te conheçam melhor e perceba quantos usarão isso contra você mesmo na hora oportuna para eles.
Não basta que Joinville ostente o título de 'Cidade das Flores', é preciso que ela seja a 'Cidade das Flores' de fato.
Quando você descobre que a Vida pode ser uma constante celebração, o Carnaval permanece o ano todo dentro do seu coração.
A autoestima é um sentimento muito precisoso, pois é ela que nos faz perceber o nosso valor quando achamos que não somos nada.
Saia do chão e voe!
Viemos ao mundo para aprender a evoluir nosso ser, para vivermos uma experiência cada vez menos dolorida e sofrida e, ao longo do percurso experimentar a maravilha que é viver no paraíso que tanto lemos nos livros.
No entanto, desde o nosso nascimento somos submetidos a uma vida carregada de “traumas” e “feridas”, talvez necessárias para nossa evolução, mas que nos enchem de cicatrizes profundas.
O primeiro “trauma” se dá quando temos que nos separar do ventre de nossa mãe, ali naquele lugar conhecido, confortável, quentinho e seguro, onde ouvíamos a batida do coração dela nos ninando, sem ninguém para roubar a atenção da pessoa mais importante para nós.
Depois vem a fase da infância, que desde cedo temos que aprender “literalmente” com os tombos para chegarmos a nos equilibrar devidamente em nossas pernas e assim por diante, em todas as fases da vida há tropeços que nos empurram a evoluir na “marra”, como dizia minha mãe.
Alguns tombos deixam apenas marcas superficiais na pele, outros já são mais profundos e atingem um ponto do nosso ser que escondemos (subconsciente) e vamos descobrir mais tarde, quando isso for provocado por algum acontecimento semelhante.
Veja o que acontece quando vivenciamos um pequeno acidente, por exemplo. Logo nosso cérebro nos remete àquelas sensações do dia em que caímos a primeira vez quando estávamos aprendendo a andar de bicicleta, o coração acelera e dá tremedeira no corpo todo, não é mesmo?
A nossa infância tem uma grande importância nos impactos que teremos ao longo da vida adulta.
Ao longo da vida nos deparamos com acontecimentos que nos tiram das núvens e nos levam diretamente ao chão, sem paraquedas, para nos testar se já aprendemos com a queda anterior ou será necessário cair de novo para aprender.
É uma triste realidade? Sim, é muito triste, mas é a verdade. Se a teimosia não nos deixar aprender com as quedas o quanto antes, a vida vai ficar cada vez mais dolorida e a sensação é a de que não teremos força para continuar.
Deus nos dá sempre mais uma chance para aprender, ele nos dá oportunidades de levantar, sacudir a poeira, cicatrizar a ferida e começar de novo.
Porém a escolha é nossa: vamos seguir a vida mais tempo no chão, ralando o corpo e a alma em situações que se repetem por medo de aprender ou vamos passar mais tempo nas nuvens, com leveza, olhando tudo por cima, caminhando pela vida sem sentir os impactos dos tombos? Sim, a escolha é nossa!
Portanto, vamos considerar o passado como experiência para as ações futuras e o hoje como nosso maior presente, a nossa oportunidade de fazer melhores escolhas, de seguir adiante conscientes do que devemos fazer para colher os bons frutos amanhã.
Mas um lembrete: a vida passa, o tempo passa, e a oportunidade é agora! Pratique boas ações agora e você verá como é viver num paraíso, viver as maravilhas que a vida nos oferece, observar que temos infinitas possibilidades para voar sem riscos de quedas!