Reflexão Augusto Cury

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Sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

O homem sonha em viver dias felizes, mas não sabe conquistar a felicidade. Os poderosos tentaram dominá-la. Cercaram-na com exércitos, encurralaram-na com armas, pressionaram-na com suas vitórias. Mas a felicidade os deixou atônitos, pois nunca o poder conseguiu controlá-la.

Augusto Cury
Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

Viviam vazios, entediados, ansiosos, inundados de tranquilizantes. Não se humanizavam. Eram deuses que morriam um pouco a cada momento, eram deuses que negavam seus conflitos.

Augusto Cury
O vendedor de sonhos

Como não posso viver outra vez...
Quero ao menos dilatar o tempo,
Fazer de cada dia um mês [...]

Qual é a melhor forma de enfrentar um inimigo? É perdoá-lo.

Augusto Cury
Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

"Não é o espelho quem denúncia a beleza. Ela está nos olhos do observador ! Não é a maciez da cama que determina o sono, mas a mente de quem dorme"

A desigualdade social apoia governadores corruptos.

Todos temos problemas, todos temos medos, todos temos incertezas, todos temos desconfianças, todos temos fraquezas...
Nunca desanime!
Tem um sonho, corra atrás.
Quer algo batalhe e consiga.
Nunca utilize o caminho mais "fácil".
Se veio fácil com certeza vai fácil.
De valor ao que você possui.
Abrace seus pais...
Seja feliz hoje, o amanhã é incerto.
Estabeleça metas.
Supere as metas.
Faça tudo que tem vontade.
Seja louco !!
Abrace uma árvore.
Quebre sua rotina!
Vivaaaa...
Se apaixone.
E lembre-se, sempre, "tudo o que vier eu fiz por merecer"

Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, perdas e frustrações. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.

Quem vence suas próprias batalhas aprendeu a ser líder de si mesmo.

Multifocal

Revela-nos que uma pessoa multifocalmente inteligente desenvolve a arte de ouvir, a arte da dúvida, a arte da crítica, a arte de pensar antes de reagir, a arte de expor, e não de impor as idéias, e, além disso, trabalha com maturidade suas dores e perdas, transformando seus problemas em desafios, destilando sabedoria dos seus erros, aprendendo a se colocar no lugar do outro e a perceber suas dores e necessidades psicossociais, além de valorizar a cidadania, o humanismo e a democracia das idéias

A jornada mais interessante que um homem pode fazer não é a que ele faz quando viaja pelo espaço ou quando navega pela Internet. Não! A via­gem mais interessante é a que ele empreende quando se interioriza, cami­nha pelas avenidas do seu próprio ser e procura as origens da sua inteligên­cia e os fenômenos que realizam o espetáculo da construção de pensamen­tos e da "usina das emoções".

A espécie humana está no topo da inteligência de milhões de espécies na natureza. Imagine como deve ser complexa a atuação dos fenômenos psíquicos responsáveis pela nossa capacidade de amar, de chorar, de sentir medo, de ter esperança, de antecipar situações do futuro, de resgatar expe­riências passadas. Investigar as origens e os limites da inteligência não é um dever, mas um direito fundamental do homem.

Quando realizamos essa jorna­da intelectual, nunca mais somos os mesmos, pois começamos a repensar e reciclar nossas posturas intelectuais, nossas verdades, nossos paradigmas socioculturais, nossos preconceitos existenciais. Passamos a compreender o homem numa perspectiva humanística: psicológica, filosófica e sociológica. Nossa visão sobre os direitos humanos sofre uma revolução intelectual, pois começamos a compreender e a apreciar a teoria da igualdade a partir da construção da inteligência. Começamos a enxergar que todos os seres humanos possuem a mesma dignidade intelectual, pois mesmo um africa­no, vivendo em dramática miséria, possui a mesma complexidade nos processos de construção da inteligência que os intelectuais mais brilhantes das universidades.

Somos diferentes? Sim, o material genético apresenta diferenças em cada ser humano; o ambiente social, econômico e cultural também apre­senta inúmeras variáveis na história de cada um. Porém, todas essas dife­renças estão na ponta do grande iceberg da inteligência. Na imensa base desse iceberg somos mais iguais do que imaginamos. Todos penetramos com indescritível habilidade na memória e resgatamos com extremo acer­to, em frações de segundos e em meio a bilhões de opções, as informações que constituirão as cadeias dos pensamentos.

Construir idéias, pensamentos, inferências, sínteses, resgates de expe­riências passadas, são atividades sofisticadíssimas da inteligência. Se não fôssemos seres pensantes não teríamos a "consciência existencial": a cons­ciência de que existimos e de que o mundo existe. Não poderíamos amar, desconfiar, nos alegrar, conferir, ter medo, sonhar, pois tudo o que fizésse­mos seria apenas reações instintivas e não frutos da vontade consciente. Ter uma consciência nos faz, embora fisicamente pequenos, distintos de todo o universo. Sem a consciência, que é o fruto mais espetacular da construção de pensamentos, nós e o universo inteiro seríamos a mesma coisa.

Vivemos num mundo onde o pensamento está massificado, o consu­mismo se tornou uma droga coletiva, a paranóia da estética controla o comportamento, as cotações do dólar e das ações nas bolsas de valores ocupam excessivamente o palco de nossa mente. Um mundo onde as pes­soas buscam o prazer imediato, têm pouco interesse em repensar sua ma­neira de ver a vida e reagir ao mundo e principalmente em investigar os mistérios que norteiam a sua capacidade de pensar.

Uma das mais importantes explorações do homem, se não a maior delas, é a exploração de si mesmo, do seu próprio mundo intrapsíquico. Aprender a se interiorizar; a criar raízes mais profun­das dentro de si mesmo; a explorar a história intrapsíquica arquivada na memória; a questionar os paradigmas socioculturais; a trabalhar com matu­ridade as dores, perdas e frustrações psicossociais; aprender a desenvolver consciência crítica, a conhecer os processos básicos que constroem os pen­samentos e que constituem a consciência existencial são direitos fundamen­tais do homem. Porém, freqüentemente, esses direitos são exercidos com superficialidade na trajetória da vida humana. Um dos principais motivos do aborto desses direitos é que o homem moderno tem vivido uma dramá­tica crise de interiorização.

O ser humano, como complexo ser pensante, é um exímio explorador. Ele explora, ainda > que sem a consciência exploratória, até mesmo o meio ambiente intra-uterino, através dos malabarismos fetais e da deglutição do líquido amniótico. E, ao nascer, em toda a sua trajetória existencial, ex­plora o mundo que o envolve, o rico pool de estímulos sensoriais e in­terpreta-os.

Pelo fato de experimentar, desde sua mais tenra história existencial, os estímulos sensoriais que esquadrinham a arquitetura do mundo extra-psíquico, o homem tem a tendência natural de desenvolver uma trajetória exploratória exteriorizante. Nessa trajetória, ele se torna cada vez mais ínti­mo do mundo em que está, o extrapsíquico, mas, ao mesmo tempo, torna-se um estranho para si mesmo.

O homem moderno, em detrimento dos avanços da ciência e da tecnicidade, vive a mais angustiante e paradoxal de todas as solidões psicossociais, expressa pelo abandono de si mesmo na trajetória existen­cial. A pior solidão é aquela em que nós mesmos nos abandonamos, e não aquela em que nos sentimos abandonados pelo mundo. É possível nos abandonarmos na trajetória existencial? Veremos que sim. Quando o ho­mem não se repensa, não se questiona, não se recicla, não se reorganiza, ele abandona a si mesmo, pois não se interioriza, ainda que tenha cultura e múltiplas atividades sociais.

O homem que não se interioriza é algoz de si mes­mo, sofre de uma solidão intransponível e incurável, ainda que viva em multidões.

"O homem que não se interioriza dança a valsa da vida engessado intelectualmente." Sua flexibilidade intelectual fica profundamente reduzi­da para solucionar seus conflitos psicossociais, superar suas contrariedades, frustrações e perdas.

E mais fácil explorar os fenômenos do mundo que nos envolve do que aprender a nos interiorizar e ser caminhantes na trajetória de nosso próprio ser e explorar os fenômenos contidos em nosso mundo intrapsíquico. É mais fácil e confortável explorar os estímulos extrapsíquicos, que sensibilizam nos­so sistema sensorial, do que explorar os sofisticados processos de construção dos pensamentos, o nascedouro e desenvolvimento das idéias, a organização da consciência existencial, as causas psicodinâmicas e histórico-existenciais de nossas misérias, fragilidades, contradições emocionais, etc.

Mergulhado num processo socioeducacional que se ancora na transmissibilidade e no construtivismo do conhecimento exteriorizante, o ho­mem se torna um profissional que aprende a usar, com determinados ní­veis de eficiência, o conhecimento como ferramenta ou instrumento de trabalho. Porém, tem grandes dificuldades para usar o conhecimento para desenvolver a inteligência: aprender a percorrer as avenidas da sua própria mente, conhecer os limites e alcance básicos da construção de pensamen­tos, regular seu processo de interpretação através da democracia das idéias e tornar-se um pensador humanista, que trabalha com dignidade seus er­ros, dores, perdas e frustrações, e aprende a se colocar no lugar do "outro" e a perceber suas dores e necessidades psicossociais.

Procurar a si mesmo é explorar e produzir conhecimento sobre os pro­cessos de construção da inteligência, ou seja, sobre os processos de constru­ção dos pensamentos, sua natureza, cadeias psicodinâmicas, limites, alcan­ce, lógica, práxis, bem como sobre a formação da consciência existencial, da história intrapsíquica arquivada na memória, as bases que sustentam o processo de interpretação e as variáveis que participam do processo de transformação da energia emocional.

Quem sai do discurso intelectual superficial e procura "velejar" para dentro de si mesmo, e vive a aventura ímpar de explorar sua própria men­te, nunca mais será o mesmo, ainda que fique perturbado num emaranha­do de dúvidas sobre o seu próprio ser. Aliás, ao contrário do que dizem os livros de auto-ajuda, a dúvida é o primeiro degrau da sabedoria.

Quem não duvida e critica a si mesmo nunca se posiciona como apren­diz diante da vida e, conseqüentemente, nunca explora com profundidade seu próprio mundo intrapsíquico. Quem aprendeu a vivenciar a arte da dúvida e da crítica na sua trajetória existencial se posiciona como aprendiz diante da vida e, por isso, tem condições intelectuais de repensar seus paradigmas socioculturais e expandir continuamente suas idéias e maturi­dade psicossocial. Todos os pensadores, filósofos, teóricos e cientistas que, de alguma forma, promoveram a ciência, as artes e as idéias humanistas foram, ainda que minimamente, caminhantes nas trajetórias do seu próprio ser e amantes da arte da dúvida e da crítica, enquanto produziam conheci­mento sobre os fenômenos que contemplavam.

O homem que aprende a se interiorizar e a criticar suas "verdades", seus dogmas e seus paradigmas socioculturais estimula a revolução da cons­trução das idéias nos bastidores clandestinos de sua mente. Assim, sai do superficialismo intelectual e, no mínimo, aprende a concluir que os proces­sos de construção da inteligência, dos quais se destacam a produção das cadeias psicodinâmicas dos pensamentos e a formação da consciência exis­tencial do "eu", são intrinsecamente mais complexos que uma explicação psicológica e filosófica meramente especulativa e superficial, que chamo de explicacionismo, psicologismo, filosofismo.

O homem moderno tem vivenciado, com frequencia, uma importante síndrome psicossocial doentia, a qual chamo de "síndrome da exteriorização O ser humano, nos dias atuais, frequentemente só tem coragem de falar de si mesmo quando vai a um psicólogo ou a um psiquiatra. Tem uma necessidade vital de que o mundo gravite em torno de si mesmo. Para ele, doar-se para o outro sem esperar a contrapartida do retorno é um absurdo existencial, um jargão intelectual, um delírio humanístico. O mundo das idéias dos portadores da síndrome da exteriorização existencial tem pouco espaço para uma compreensão psicossocial e filosófica da existência humana.

Aprender a interiorizar-se é uma arte complexa e difícil de ser conseguida no terreno da existência. O homem moderno tem sido um ávido consumi­dor de idéias positivistas misticistas, psicologistas, como se tal consumo cumprisse, por ele, o papel inalienável e intransferível de caminhar nas trajetórias sinuosas do seu próprio ser e de aprender a expandir sua cons­ciência crítica e maturidade intelecto-emocional.

As letras deveriam servir às ideias e não as idéias às letras e às regras gramaticais, como não poucas vezes acontece. As letras e a gramática deve­riam libertar o pensamento; ser um canal de veiculação das idéias. Porém, nem sempre as frases e os textos mais compreensíveis são mais justos para expressar as idéias de um autor, embora facilitem a vida do leitor. As letras reduzem inevitavelmente as ideias; os labirintos gramaticais, às vezes, apri­sionam os pensamentos. A linguagem tem um grande débito com o pensa­mento, principalmente com o pensamento psicológico e filosófico.

Para termos uma idéia da deficiencia do discurso literário para expres­sar a ciência, basta dizer que os pontos finais das frases, embora úteis para a compreensão da linguagem, são uma mentira científica. Na ciência, não há pontos finais. Tudo é uma seqüência interminável de eventos que mu­tuamente co-interferem. Por isso, não há resposta completa em ciência e, muito menos, há resposta completa na aplicação dos pensamentos procu­rando examinar suas próprias origens, seus próprios processos de constru­ção, limites, alcance, práxis, enfim, compreender a própria fonte que os gera. Na ciência, cada resposta é o começo de novas perguntas...”

(Inteligencia Multifocal)

Só é belo quem sabe contemplar a beleza. Você sabe? Como dizia Augusto Cury: "A beleza está nos olhos de quem a contempla." Alguns contemplam, outros apenas enxergam. Como dizia Roger Miller: "Alguns sentem a chuva, outros apenas se molham." Então, meu irmão, ilumine a escuridão.

Inserida por VicenteJolvino

Tem um pensamento de Augusto Cury que diz, “Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas”. Um dos piores erros da humanidade é querer, mas não falar. Tentar, mas não lutar. Por isso que, enquanto os maus agem, os bons se calam e muitos sonhos não são realizados. Lembre-se, você não precisa brilhar para provar que é uma estrela, mas precisa raciocinar para mostrar que tem capacidade.
Profª Lourdes Duarte

Inserida por lourdesduarte

Tenho dúvida se quem entende mais da vida é o Chapolin sincero ou o Augusto Cury.

Inserida por cary29

Num livro de Augusto Cury, ele escreve a seguinte frase -Sempre existe alguém apaixonado por você, que sonha viver longos anos ao seu lado- Só não consigo imaginar que no meu caso, exista alguém.

Inserida por leticiah97

Num livro de Augusto Cury dizia: -Sonhos resistem as mais altas temperaturas dos problemas. Renovam a esperança quando o mundo desaba entre nós.-
Cheguei a uma conclusão: -Você é meu sonho-.
Porque independente do que acontece, eu não desisto de você.
Você faz com que eu resista tudo, você faz com que eu me renove a cada dia.

Inserida por leticiah97

''Sou viciada nos textos do Augusto Cury!''

Inserida por luh-qq

''Admiro muito o Augusto Cury. Ele é um cara exemplar, um cara fascinante, e incrivelmente seus livros conseguem ajudar as pessoas!''

Inserida por luh-qq

Foco Positivo, Não no problema e sim na solução... Como já diz o escritor: Augusto Cury:
"Os problemas nunca vão desaparecer, mesmo na mais bela existência. Problemas existem para serem resolvidos, e não para perturbar-nos".
Pois bem, mesmo com os problemas do dia a dia não podemos desisti dos nossos sonhos, sabe por quê? O sonho está mais próximo que você imagina, ele tá no seu coração.
Então, erga essa cabeça e espere que sua hora vai chegar.

Inserida por rogerioribero

Augusto Cury disse que uma pessoa inteligente aprende com os
seus erros e uma pessoa sábia aprende com os
erros dos outros. Em meu conceito, o inverso também é aceitável. Uma pessoa sábia aprende com seus próprios erros, enquanto que uma pessoa inteligente aprende com os erros alheios. Até porque uma pessoa inteligente pensaria em uma forma de evitar alguns erros observando as falhas de outrem e, a partir delas, criaria suas próprias defesas.

Inserida por LaercioMonteiro