Reflexão Augusto Cury

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Você nasceu vencedor. Hoje, vencer não é não cometer erros e falhas, mas reconhecer nossos limites e corrigir nossas rotas.

Augusto Cury
Você é insubstituível. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

Entendeu que sonhos sem treino produzem pessoas frustradas e conformistas e, por sua vez, treino sem sonhos produz servos do sistema social, pessoas que apenas obedecem a ordens, quem não tem alvos ou metas.

A maior prisão do mundo é aquela que algema a alma e controla a inteligência.

Vamos todoa revoluciona nossa qualidade de vida!!

Produzir ideias tem um preço, ser diferente tem um preço, nem sempre fácil de pagar, mas necessário para saldar o débito com o nosso próprio Eu.

A existência é um contrato de riscos.

Tornaram-se, apesar das exceções, consumidores de produtos e serviços e não de ideias. Entretanto, consciente ou inconscientemente, todos querem uma vida regada a emoções borbulhantes, até bebês quando se arriscam a sair do berço. Mas onde encontrá-las em abundância? Em que espaço da sociedade tais emoções se encontram? Alguns pagam muito dinheiro para consegui-las, mas vivem angustiados. Outros se desesperam em busca de fama e reputação, mas morrem entediados. Outros ainda escalam íngremes montanhas para ter algumas doses de aventura, mas elas se dissipam no calor do dia seguinte.

Dialogar é cruzar mundos, penetrar na intimidade, segredar experiências.

Duas lagartas teceram cada uma seu casulo. Naquele ambiente protegido, foram transformadas em belíssimas borboletas. Quando estavam prestes a sair e voar livremente, vieram as ponderações. Uma borboleta, sentindo-se frágil, pensou consigo:
"A vida lá fora tem muitos perigos. Poderei ser despedaçada e comida por um pássaro. E, mesmo se um predador não me atacar, poderei sofrer com as tempestades. Um raio poderá me atingir. As chuvas poderão colabar minhas asas, levando-me a tombar no chão. Além disso, a primavera está acabando, e se faltar o néctar? Quem me socorrerá?". Os riscos de fato eram muitos, e a pequena borboleta tinha suas razões. Amedrontada, resolveu não partir. Ficou no seu protegido casulo, mas, como não tinha como sobreviver, morreu de um modo triste, desnutrida, desidratada e, pior ainda, enclausurada pelo mundo que tecera.
A outra borboleta também ficou apreensiva; tinha medo do mundo lá fora, sabia que muitas borboletas não duravam um dia fora do casulo, mas amou a liberdade mais do que os acidentes que viriam. E assim, partiu. Voou em direção a todos os perigos. Preferiu ser uma caminhante em busca da única coisa que determinava a sua essência.

Construímos um esgoto social do qual ninguém escapa.Uns admitem nele habitar,outros negam sua existência,mas todos vivem em seus porões

A grandeza de um homem não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

Existem dois Deuses. O que criou a gente e o que nós criamos.

Falo de uma guerra travada por grandes e pequenos,por ricos e miseráveis.Uma guerra que tira o brilho das celebridades, o sono dos religiosos, a serenidade dos intelectuais e trasnforma corajosos em covardes.Falo de uma guerra que importamos do seio social ou construímos no seio intelectual.

Cada seru humano ganhou um status inimaginável, converteu-se num ator exclusivo, num tesouro estraordinário, apesas de seus defeitos.

As ideias são sementes e o maior favor que se pode fazer a uma semente é enterrá-la... Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens.

Os mais belos frutos estão escondidos nas sementes sem nenhuma formosura. Nunca duvide das sementes.

Todos querem a vitória, mas a grande maioria desiste da labuta.

Que você olhe no espelho da sua mente. E, se olhar, não tenha medo de se enxergar. E, se enxergar, seja autônoma, reconheça seus defeitos. E, se reconhecer, seja analítica, não se puna nem se diminua. Esteja sempre pronta pra recomeçar. E, se recomeçar, seja contemplativa, faça muito do pouco. Desse modo, você se tornará autora da sua própria história.

— É melhor carregar do que ser carregado. É melhor suportar do que ser suportado.
— O deus construído pelo homem, o deus religioso, é implacável, intolerante, exclusivista, preconceituoso. Mas o Deus que se oculta nos bastidores do teatro da existência é generoso. Sua capacidade de perdoar não tem bom senso, nos estimula a carregar os que nos frustram tantas vezes quantas forem necessárias.” Página 168

Fomos treinados pra ganhar, mas não para nos frustar. Fomos treinados para viver nas primaveras.