Refletindo sobre a Vida

Cerca de 35508 frases e pensamentos: Refletindo sobre a Vida

Entre a razão e a emoção

Apenas um gesto poderia mudar tudo, eu sei
O fácil se torna difícil diante da razão
Entre o fazer o que seria bom pra mim e bom pra você
Escolhemos fazer o bem para próximo
E sinto meu coração se quebrar aos poucos
Tento ser forte sei que vc também

Só preciso parar de pensar

Que a brisa fria da noite possa envolver meu ser
Que o vento apague minhas lembranças
Que as águas da correnteza me levem e
purifiquem minha alma
Que eu perca a consciência e possa finalmente descansar.

05/1/2016

Inserida por laramoraes

Não sei como conseguiu mais você me conquistou,
Com o seu jeito especial me fascinou não sei se e amor mais só quero viver esse momento ao seu lado.
A cada dia sem você e como se tivesse um vazio dentro de mim,
As lembranças vêem e só aumenta o desejo de te ver, não sei quando, não sei onde só quero estar com você.
Deixa eu cuidar de você e te mostrar que a vida pode ser muito mais do que você sonhou,
Minha princesa, minha vida
Está tão difícil ficar longe de você, quero você perto de mim a todo instante,
Quero fazer parte da sua vida e mostrar pra todo mundo que te amo e não importar os seus defeitos, por quer para mim você e perfeita, já deixei muitas coisas para ficar com você e deixaria muito mais para ter você ao meu lado.
Como posso gostar tanto de você assim?
Não encontro explicação, só quero aproveitar cada momento ao seu lado,
Só quero te mostrar o quanto posso te fazer feliz
Não sou o mais perfeito tenho meus defeitos, mais posso te dar o meu amor.

Inserida por ruanmelki

Tudo é feito de tempo mas, eu não sei o que o tempo fará de mim.

Inserida por HenriqueCerqueira

Um passante me olha,
retorno a visão
e de repente já não sei aonde estou
quem sou ou quem fui.
Sei de tudo, e sei também que nada sei

Inserida por EuridanNunesJr

Eu agora no escritório vendo o tempo passar, da sacada vejo vidas a andar, não sei quais os seus destinos, não sei nada sobre suas vidas. Será que entre tantas vidas, será que uma se encaixa em mim.

Inserida por welingtonmoreira

Ignorante é o homem que tudo sabe, eu já como nada sei, cada dia descubro novos mistérios da vida.

Inserida por ocurador

A espécie humana dos cibernéticos, se perderam pelo desuso da razão lógica? Sei não! Talvez caíram nas anorexias da mente preguiçantes for life narcisísticas. Ver aí?

Inserida por cesarpinheiro

"Uma hora sou decidida, firme e forte. Sei onde estou, meu papel, meus eus. Outra hora sou papel picado solto no vento, sem saber para onde voar... dispersa, aleatória e vaga."

Inserida por lucianararuna

"Eu cai tanto na minha vida que aprendi a ver o chão macio, eu sei que não plantei espinhos porque já voltei descalço pelo caminho e encontrei somente flores"

Inserida por Brazion

Oi Princesa.
Eu Sei Oque Você Tem Passado, Sei Que Você Chora Todas As Noites Quando Lembra Daquele Idiota, Sei Que Você Sente Saudades Dos Momentos Que Passou Com Ele, Sei Que Se Ele Quisesse Voltar Você Voltava , Sei Que O Teu Coração Ainda Pertence A Ele. Mas Sabe De Uma Coisa?Isso Vai Passar,Tudo Passa! Deus Está Vendo Oq Tu Tem Passado E Ele Ta Do Seu Lado Princesa, Quando você Menos Esperar Ele Vai Te Mandar Um Milagre e Esse Idiota Ai Vai Querer O Seu Perdão , E Você Não Vai Mais Querer Olhar Para Ele. Pq Tu Já Vai Ter Superado Então Engole O Choro Pq Ele Não Merece Teu Sofrimento, Seja Forte Menina,Não Aceite Migalhas Tua Mae Te Fez Mulher E Não Formiga. Levanta A Cabeça, Sacode A Poeira E Manda Esse Babaca Pro inferno
Chega De Choro,Vai Curtir A Vida.

Inserida por BrunoSdois

A vida que vc quer.
Nesta era, abrenúncio! Nem sei se essa seria a expressão correta para iniciar este texto. Bem, na pós-modernidade em que os fatos e acontecimentos ocorrem simultaneamente tão rápidos como um piscar de olhos, assim são as relações humanas: poucas, raras, inseguras e virtuais...fatos levam a essa comprovação.
Conhecido por todos, nas redes sociais há muita curtição, sem ao menos diferenciarem o sentido de CURTIR; saem clicando, perdendo a noção das relações pessoais, muitas vezes sem nem analisarem o conteúdo, mas sim, quem postou, será merecedor do click, atitudes que se pode observar de total desconhecimento e fingimento, conforme disse Fernando Pessoa “Finge tão completamente”. Assim, são também os relacionamentos familiares, cujas palavras melífluas são digitadas, descritas para leitura dos internautas, (você jura que são sinceras), pode até serem, mas no lar?, relacionamentos conjugais, irmandades, pais e filhos, nem se quer um aperto de mão! Um diálogo, total indiferença! Assim também são as amizades, uma aberração – minha amiga- meu seguidor- no entanto, quando se encontram por um instante, frente a frente, são dois estranhos, aniversário? Banalizou-se!, tem que ter aquela tradicional foto com a legenda: hoje o dia é dele(a) blá, blá, blá... mas como? Se ambos conhecem a vida um do outro, se ambos CURTEM um ao outro; seria mais fingimento?
Enfim, essa vida virtual, a preocupação imediata é a pose, o selfie perfeito, o que vão pensar, quantos gostos terá aquela imagem real ou fictícia, pois rede social é a vida que se quer, mas não a vida que se tem.

Inserida por FlaviaMariaRamalho

Não sei se a morte é maior que a vida. Mas o amor é maior que elas.

(personagem Tristão in "Tristão e Isolda")

Inserida por pensandogrande

Não tenho medo de nada nesta vida, pois sei que o final é a morte, e antes disso, nada de pior pode acontecer.

Inserida por jeffcamargo

Nada na vida dura para sempre

Nem as alegrias e nem as dores duram para sempre.
Sei que as dores foram fortes e deixaram marcas, não só em sua pele, mas em seu coração. Mas tudo na vida se supera. Não deixe que coisas ruins que aconteceram em seu passado, ou até mesmo no seu presente, estraguem o seu futuro. Viva o hoje sabiamente, utilizando o passado de dores como exemplo, pois ele foi parte do seu aprendizado. Tudo na vida quando se quer se consegue. Tudo na vida se supera, pois, viver é um eterno aprendizado e a vida é uma grande escola.

Lenilson Xavier (18/05/2016 às 02:00)

Inserida por lexgrafia

Só uma coisa eu sei, voltarei para a eternidade sem aquilo que conquistei, e apenas como aquele que fui quando sai de lá!

Inserida por PadreEdinilson

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."

Inserida por Scutasu

MINHA FRASE 502
"Eu sei que vou te amar / Por toda a minha vida, eu vou te amar..." Foi exatamente o que eu me disse, outra vez, quando me vi, outra vez, de frente ao espelho! (Com base nos versos de Vinícius e que estão na canção dele com Tom Jobim).

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Às vezes eu simplesmente não sei quem eu sou e que talvez fosse a hora de tentar descobrir, mas aí me encaro no espelho e penso que não quero ser o tipo de pessoa que corre atrás de saber quem é, eu quero apenas ser, sem ter que me descrever ou me explicar...

Inserida por eduardaportes

Maior mentira do mundo quando um homem diz:
Eu não tenho medo
Diga: eu sei vencer meus medos

Inserida por LAZAROANDRE