Refexao para Irmaos
A comunhão com Deus é importante, porém a comunhão com os irmãos também, Cristo não tem discípulos secretos, Cristo não tem células isoladas, Cristo tem um corpo, e o corpo tem que ter comunhão com Cristo.
Eu poderia escrever 10 livros falando mal de alguns irmãos, contando histórias que vão desde o empréstimo de dinheiro e não quitação até traições e sabotagens de conjugues e líderes, mas prefiro dizer que esse povo precisa estar na igreja para ser tratado e mostrar que Jesus aceita todo tipo de gente.
Não peço favores para meu sexo. Tudo que peço a nossos irmãos é que tirem os pés do pescoço. (Citada pela advogada, Ruth Bader Ginsburg, em 1973, na Suprema Corte dos Estados Unidos.)
Um instrumento é o que somos,
Mas precisamos nos deixar usar
Para o bem e evolução dos irmãos menos esclarecidos
Precisamos ser fonte, onde espíritos com sede de amor encontre em nós um pouco do balsamo do alívio através de nossas energias emanadas mesmo através de simples conselhos e um pouco de atenção.
Somos todos filhos do Universo, irmãos e irmãs uns dos outros, temos tudo para sermos felizes. Porém, a ganância impede que isso aconteça.
Vou embora para o sertão,
lá lutamos contra a seca e não contra nossos irmãos;
no sertão tem seca, luta e muita tribulação,
mas, sequidão por sequidão, acho que não perco a razão,
porque aqui a seca é no coração.
No sertão enfrentamos fome, desprezo e dificuldade,
aqui encaramos a hipocrisia que é um grande enfermidade,
tem matado a muitos que são amigos pela metade,
e antes que este mal me aflija, já que não quero esta enfermidade,
Vou embora pro sertão enquanto me resta sanidade.
Aqui temos transportes,
água e comida, e vivemos com comodidade,
já o povo sertanejo, sempre contando com a sorte,
nunca nega guarida, a aquele que necessita,
supera suas dificuldades e com muita humildade,
sempre nos felicita.
É comum pelo sertão, os mais velhos nos saudar,
dizendo: Deus te abençoe! para nos encorajar,
Aqui as pessoas vivem sem se importar,
E, se o sucesso você alcança,
vão tentar de derrubar.
A labuta do sertanejo, para trazer para casa o pão,
a espera pela chuva para fazer a plantação,
a resistência na seca sem de sua terra se ausentar,
a fidelidade pela cultura e o amor pelo lugar,
me tocam profundamente ..... e aqui quero esboçar,
que desejo ardentemente par o sertão me mudar.
Contraponto
Tenha uma mente, tendo compaixão um pelo outro; o amor como irmãos, seja terno, seja cortês. - 1 Pedro 3: 8
Escritura de hoje : 1 Pedro 3: 1-12
Em uma discussão sobre casamento, uma pessoa disse: “A chave para um bom relacionamento é que 'dois se tornarão um'”. Outro respondeu: “Sim, mas qual?” É possível ser “um” sem sacrificar nossa individualidade. ?
Considere o contraponto do termo musical - "a combinação de duas ou mais melodias independentes em uma única textura harmônica na qual cada uma mantém seu caráter linear". No Jesu de Bach, "A alegria do desejo do homem", um acompanhamento de piano em movimento (que soa como um simples exercício com os dedos) contra uma bela melodia. Juntos, eles formam uma única peça sem perder sua distinção.
Depois de instruir as esposas a se submeterem a seus maridos (1 Pedro 3: 1) e os maridos a mostrarem compreensão e honra a suas esposas (v.7), o apóstolo Pedro disse: “Finalmente, todos vocês têm uma só mente, tendo compaixão por uma. outro; o amor como irmãos, seja terno, seja cortês; não retribuindo o mal pelo mal ou insultando por insultos, mas pelo contrário bênção ”(vv.8-9).
Como dois podem se tornar um? Somente através da bondade e amor; nunca por egoísmo e retaliação. No mistério do casamento, Deus permite que cada parceiro seja uma melodia única. E juntos, eles se tornam uma bela harmonia em Sua grande canção. —DCM
Refletir e orar
A harmonia é agradável
Na música e na vida;
Que beleza quando ressoa
No marido e na esposa! —Hess
Para manter a harmonia em seu casamento, mantenha-se em sintonia com Cristo. David C. McCasland
Sou daquele tempo bom em que a gente tinha medo de ferir a quem amávamos. Pais, cônjuge, irmãos de sangue e de fé... A gratidão não era seletiva mas obrigatória a todo que nos fizesse bem: 'Como é que se diz?' Indagava mainha. 'Obrigado.' Eu respondia. As palavras eram medidas, o perdão era lógico.Hoje, me esforço pra não esquecer, pra não ficar igual a maioria.
O SITIO
Uma vez eu e meus irmãos, mais precisamente no período da adolescência, inventamos de passar as férias no sitio do meu avô no interior de Pernambuco. Pegamos um ônibus aqui em Recife na rodoviária e rumamos para o município de Limoeiro, e após umas duas horas de viagem, chegamos. Perto da Praça da Bandeira embarcamos noutro ônibus, que levava de tudo, além de gente, óbvio, galinhas, papagaios, bodes, pessoas simples que vinham da feira, em sua maioria, com sacolas. Saindo do centro da cidade, o citado coletivo pegou uma estrada de barro ladeado de canaviais, e continuou embalado enquanto ia levantando, atrás, rolos de poeira. Descemos daqui a pouco tempo num povoadozinho, já com luz elétrica, que noutra ocasião não tinha, animador acdei. Nos encaminhamos a uma casa próxima e pedimos água, e interessante, que no lugar da água serviram suco de maracujá, isso mesmo, suco de maracujá! Que gentileza, que gente acolhedora, amável, a conhecida hospitalidade interiorana, não é todo dia que a gente pede água e nos servem suco de maracujá. Estava natural, mas, deixa pra lá, seria querer demais. Quando provei... Xiviiii!!! Salgado!!!! Onde já se viu! Puseram sal em lugar do açúcar por engano. Fiz uma careta indisfarçável. Ai a dona da casa disse: - É a água da cacimba que é assim mesmo! Ou seja, barrenta e salobra. A tal cacimba era uma espécie de poço. Agradecemos e, depois, seguimos por outra estrada de barro, dessa vez a pé, o sol cozinhando o juízo, umas 2 horas da tarde. O que estimulava e distraia eram, aqui, ali, no caminho, uns pés carregados de laranjas amarelinhas, uns juntinhos dos outros, baixinhos, vários, parecendo arvores de natal, fora de época, carregadas! Umas até caídas apodrecendo, maior fartura e de graça, era só pegar e ir comendo. Depois de um pedaço bom de chão percorrido aos poucos ia se divisando, surgindo, ao longe, uma casa, perdida no meio do nada, o sitio, finalmente, que nem o de Dona Benta. Lá tinha de tudo, perdido num fim de mundo, e curioso que tinha, na propriedade, rodeando-a, em frente da casa, loja, farmácia, mercearia, igreja, até cemitério, tudo pelo meu avô construídos. Talvez por um capricho dele, porque se fosse depender de clientela, só de vez em quando que saia no meio do mato uma viva alma, surgida não sei de onde pra comprar algo, e ai ele despertava do cochilo na cadeira de balanço e ia atender. Ou alguém precisando de um socorro, ai meu avô incorporava o Farmacêutico, misturador das formulas acondicionadas nuns frascos grandes, uma farmácia de manipulação as antigas, também dava injeção e mandava a vitima rezar, se fosse de noite pra chegar vivo até de manhã e pegar o ônibus na cidade vizinha, a do "suco de maracujá" que começava a circular as 8 da manhã e as 5 da tarde e ir para um hospital mais próximo, após caminhar um pedaço bom, se não morresse no caminho, mas, se morresse, tinha problema não, seria enterrado no cemitério do sitio, como disse. No sitio do meu avô não tinha energia elétrica, ai, à noite, perdia a graça, não se divisava o céu do chão, só em noite de lua cheia ficava bonito, os caminhos iluminados, dava até pra caminhar sem problemas e as copas das arvores prateadas. A noite mesmo era na base do candeeiro, feito nas novelas e filmes de época. Batia um sono cedo na gente, oxê, 8 horas ainda, uma lezeira, sonolência repentina. Mas, durante a semana, de dia, era divertido, subia nas arvores e comia muita manga, de varias qualidades, feito diz o matuto (espada, rosa, manguito, sapatinho), cajus, laranja geladinha das primeiras horas da manhã, tiradas do pé, molhadas de orvalho, leite do peito da vaca, galinha do quintal, de capoeira, mortinha na hora, uma tal de carne seca, que depois vim a saber que era a velha e boa carne de charque conhecida. Aonde até os cachorros da casa eram vegetarianos, isso mesmo, vegetarianos, comiam só macaxeira, (também conhecida como mandioca, aipim, pros sulistas) ou comiam ou morriam, toda manhã e a noite, era só isso, que davam. A gente mesmo só variava no almoço ai era feijão, arroz, macarrão, carne como todo mundo. No meio da semana, minha tia nos chamou pra buscar água pra tomar banho no barreiro (Um buraco que os homens do campo cavavam para armazenar água da chuva e usar durante o resto do ano ou por um bom tempo, menor que um açude, destinado ao mesmo propósito), ai foi a gota d'água. No sitio também não tinha água encanada, esqueci de dizer. Fomos, cada um com a sua respectiva lata, com a alegria e a inocência da novidade. Andamos um pedaço considerável atrás do precioso liquido, no meio do caminho passamos por uma grande poça d’água suja, com uma camada de lodo por cima, esverdeada, espumando e um sapo boi boiado de papo por ar. Que nojo! Eca! Passei ao largo e prossegui pro barreiro. Quando, atrás de mim, ouvi a voz de minha tia chamando: - Eiiii!!! Vai prá onde?! – Pro barreiro, respondi. – Mas, é aqui!!! Disse, ela. – Ai?! Essa água suja com um sapo boiando?! Vou tomar bando com essa água?! – Sim. Tu bebe dela! Respondeu. Água limpa só a do teu avô que é um homem idoso, a gente bota um paninho, coa as folhas, galhos e depois bota no filtro. Só sei que no final da semana tava todo mundo desesperado, querendo voltar pra civilização. Meu avô na cadeira de balanço, vendo tudo, a aflição, nos chamou e deu o maior carão, dizendo: - O que vocês vieram fazer aqui?! Aqui é só trabalhar e dormir! Eu poderia até puxar eletricidade da cidade vizinha, mas não quero não. Vejo quando vou em Recife. Começa a novela e o mundo para, é aquela malandragem! Quero isso aqui não. Voltamos no outro dia, de manhã, num sábado. Só não entendo, tava lembrando disso um dia desses, porque não fizeram uma cacimba ao lado da casa, seria melhor, mais prático, água limpinha. Mas, tudo eram os hábitos, os costumes, a tradição.
(13.11.2016)
Na história bíblica, há diversos exemplos de irmãos atentando contra irmãos. Entretanto, em qualquer circunstância, nosso compromisso deve ser com o Pai. Conflitos entre irmãos sempre existirão, mas a eles jamais se deve dar mais importância do que honrar pai e mãe. Dessa forma sim, uma coisa pode favorecer muito a outra.
Se o pedido angustiado de socorro dos seus irmãos mais próximos , lhe causa mal estar , e tira-lhe a paz ! É sinal que ainda não sabe o que é o bem ; e muito menos o que é a verdadeira paz !
“Precisamos falar sobre o Carlos. E também sobre os irmãos do Carlos. E ainda, sobre o pai do Carlos e a madrasta do Carlos. Enfim, precisamos falar sobre toda a família do Carlos. “
Crítica amável
Irmãos, se um homem é dominado por alguma transgressão, vocês que são espirituais restauram essa pessoa em espírito de gentileza. -
Gálatas 6: 1
Escritura de hoje : Gálatas 6: 1-5
Dave e sua esposa Sue foram questionados sobre a delicada arte da crítica construtiva. Sue disse: “Acho que o exemplo de Cristo em João 1:14 é útil. Esse versículo descreve Jesus como 'cheio de graça e verdade'. Eu vejo uma mãe com seu filho. Se a criança tem um rosto sujo, a mãe não a repreende por ter um rosto sujo. Ela faz a coisa amorosa. Ela tira a toalha e, enquanto aplica delicadamente água e sabão, pode dizer: 'Meu Deus, que rosto sujo você tem! Diga-me como você deixou seu rosto tão sujo. Mas o tempo todo ela está lavando o rosto do filho. Se vou ser sincero com Dave, preciso ter certeza de que estou agindo de maneira amorosa e gentil - de certa forma, tirando a toalha - mesmo enquanto falo sobre a sujeira. ”
Em Gálatas 6: 1, Paulo também refletiu uma atitude gentil e graciosa, mostrando-nos como devemos tratar todas as pessoas. Ao confrontar os outros sobre seus pecados, vamos lembrar como Cristo é gentil ao nos mostrar nossos próprios pecados. Embora o lamentemos quando caímos, Ele nunca é amargo. Ele nos responsabiliza, mas nos apóia com Seu amor. Sua condenação é gentil e persistente, mas sempre perdoa rapidamente.
Quando for necessário criticar, vamos tratar os outros da maneira que Jesus nos trata. —DJD
Refletir e orar
Pai, ajude-me a viver hoje
Com consideração no que digo,
Confrontando errado com verdade e fato
Expressando gentileza e tato. —Hess
A crítica gentil é sempre a correta. Dennis J. DeHaan
A melhor coisa da vida é fazer um boa amizade.
Amigos de verdade se tornam mais que irmãos.
São capazes de passar anos sem se verem, mas quando se encontram
é como se tivessem se falado ontem.
Não importa a distancia, ela não é obstáculo.
Bons amigos são amigos a qualquer hora,
qualquer dia, qualquer lugar.
De longe também se tem amigo do peito.
Quando alguém faz palhaçadas na igreja, os demais irmãos não deveriam sorrir, deveriam ficar revoltados, pois é a glória de Deus que está sendo vituperada.