Refém
"Quem se esconde atrás de mentiras para se auto preservar, sempre será refém e jamais experimentará a verdadeira liberdade". Martha Helena da Luz Rivero
Frustrado Estou perdido,
Sou refem do mundo mantido em cativeiro as portas abertas.
Faço de fato o que preciso mas a muito não o que quero.
Ser alguem pra alguem e ninguem pra si mesmo.
E que Deus me ajude em seu julgo...pois severo comigo Deus é.
E eu sem saber como servir-lhe e servir a eu mesmo...estou atado.
E atado eu, as atas estão frouxas. Me deixando poder correr e errar. E aprender o que ja sei que devo fazer. Mas nao quero.
Escrever já não me basta
Não me salva,não me leva
não me cura, não me afoga
Me faz de refém,
dentro do meu próprio crime.
Inofensivo; sinto muito.
Mas escrever já não me toca a alma.
A cada e-mail pobre de palavras, mas cheio de significados, vejo o quanto sou refém do mestre que talvez nem saiba que eu exista.
Ou ainda que me vê como poucas palavras...
Não sejas refém de nada e de ninguém sejas senhor(a) da sua vida, o amanhã não existe, o que existe é o hoje, melhor dizendo o agora.
No teu poema, existe um grito mudo e aprisionado
refém de um medo triste, do passado
uma vida, que não pode se viver.
O mundo é refém da desonra. Se não fosse a indignidade do homem, contratos, carimbos, registros em cartório... tudo isso seria totalmente dispensável, pois bastaria apenas a palavra dada. Às vezes me sinto um tolo por manter esse universo utópico vivo dentro de mim, mas de que me adiantaria não ser um tolo e viver apenas a dureza de não sonhar? Deixa estar... Um dia, quem sabe, apesar da nossa realidade decadente, os meus sonhos impossíveis possam se realizar.
Tenha fé, acredite. Não seja refém do que se passou. Tente novamente. O passado não é necessariamente igual ao futuro.
O medo é um estado que te faz refém
A sua porta trancada é o que te impede de ir além
Um espaço no espaço que você ocupa
A sua mente pode mais do que a sua carne crua
Não vou ficar preso por medo de você não me aceitar
Já senti coisas difíceis de acreditar...
Não preciso mais dizer para onde vou, porque não preciso.
Sempre refém dos passos em falso, ignorei o caminho e sofri.
Quero agora, aproveitar a beleza do trajeto sem, contudo, esquecer-me que chegarei a algum lugar.
Se ideal ou não; o tempo dirá.
O que quero mesmo é sentir que, caminhando, sinto-me bem e feliz!
Sem ansiedade pelo fim...
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