Reconhecer os Erros
Quase fui um bom aluno.
quase fui um bom colega de classe
quase consegui bons amigos
quase consegui um emprego jovem
e quase me dediquei e ele.
quase cresci
e assim vieram os amores, quase fui um bom namoradinho...
e depois quase fui um namorado especial.
quase me marginalizei.
a vida às margens do correto quase me matou.
os bons empregos vieram, e quase valorizei isso.
e o amor veio, quase fui um bom marido.
quase fui um bom pai.
quase...
quase me recuperei, quase seguindo uma nova doutrina de vida.
a separação chegou e quase foi tudo bem.
com o tempo, me apaixonei, quase foi muito legal.
me apaixonei outra vez, quase foi muito legal de novo...
e depois quase foi mágico, quase dura...
quase me recupero da frustração...
hoje aqui quase consigo sorrir e ver minha vida por inteiro.
quase aprendi com meus erros e quase valorizei meus acertos.
consegui entrar pra faculdade sem pagar nada...
Quase fui...
quase tenho alguém comigo que me ama...
quase posso bater no peito e dizer vivi quase que intensamente tudo o que poderia com ela...
Foram tantas profissões...
e quase fui muito bom nelas!
e o quase homem que me transformei... quase triste...
se pergunta!
Onde errei?
"Clamaram a Deus na peleja, e lhes deu ouvidos, porquanto confiaram nele" (1 Cr 5:20b).
Precisamos continuar esperando no Senhor porque ele não nos esqueceu e continua pelejando por nós, em nossas dificuldades e adversidades.
Precisamos continuar confiando que no devido tempo ele trará a solução para o que hoje parece impossível.
Precisamos continuar orando para que nesta conversa diária com Deus possamos receber a sua palavra de encorajamento, esperança, perseverança, para não desfalecermos, até o momento de recebermos a nossa bênção.
Precisamos reconhecer as nossas falhas, erros, pecados, e confessar casa um deles com o firme propósito de nos corrigirmos mediante arrependimento sincero a fim de agradarmos a Deus e nos tornarmos dignos da bênção tão almejada.
Senhor, ajude-nos a sermos um testemunho vivo e verdadeiro da tua glória. Amém.
“Dois motivos para sempre buscarmos culpados: necessidade de alimentar nosso orgulho e dificuldade de reconhecer nossos erros.”
Sim eu errei...
Eu erro...
Mas qual a graça de ser perfeito?
Nascemos para aprender e depois ensinar.
Sempre tive a convicção da forma que queria viver a vida.
Seguindo e acreditando nos mesmos aspectos. Percorrendo a mesma trilha, confiando que ali seria o caminho certo. De fato, era e continua sendo.
Mas chega um momento da sua vida, que você questiona sobre seus próprios pensamentos, suas próprias conclusões e se lamenta por não ter mais a mesma convicção de antes.
Você desmorona, abaixa a cabeça e desvia seus passos a outra direção.
Por que você quer acreditar que entrando em outro rumo, permanecerá a mesma pessoa, entretanto, vista com bons olhos. Você quer ser como aqueles que estão a tua volta, quer agrada-los, agindo como os próprios. Por que não?
Está apenas questionando sobre ser o que jamais foi. Que tem de errado nisso? T u d o e N a d a.
Você é vítima de auto-sabotagem.
Acredita que tomou as melhores decisões, enfrenta novos desafios, sem ao menos te-los estudado.
Sim, você sabe o que vai enfrentar quando o problema cai em suas mãos, está propício a soluciona-los, mas quando você os cria, difícil é reverter a situação, a cegueira é imperceptível. Já não sabe mais como chegou ali, não faz ideia de como voltar atrás ou avançar.
Porém, por mais difícil que seja, sabe-se que uma das ( "soluções chave ")
É a A P R E N D I Z A G E M.
" Eu aprendi com isso? "
Claro que sim. Tudo que fazes é sinônimo de aprendizagem.
Acertando e errando. É assim que se aprende, sabes onde está o certo e errado.
Não apenas compreende, como amadurece,
Sabe onde caminhar, onde não deve pisar.
Por que além de acertar, os erros são essenciais para que não possas repetir mais. E se repete, alguma coisa ali ainda não foi solucionada. E sairá desde círculo vicioso apenas quando encontrar este problema.
Enfim. Percebeu como para tudo tem uma solução? Por mais que não acredite, que ache que jamais encontrará caminhos até chegar o ponto que parou, ACREDITE. Este caminho existe. E estará esperando por você, quando menos crer. Pode até mesmo não perceber e só se dar conta, quando olhar parar trás e compreender tudo o que passou:
-Eu venci mais um obstáculo! E para lá, não voltarei mais.
Não podemos fingir que a saudade não existe, nem que o passado não aconteceu em nossas vidas. Portanto, se este valeu a pena, não desate os laços com seu passado. Assuma seus erros, sua fragilidade, sua saudade e corra atrás do tempo que foi perdido por um percalço no meio do caminho.
Entre conhecer e aplicar, usar e confiar e fazer o melhor, é necessário perseverança e insistência. Nem tudo é como queremos, nem tudo sai como planejamos, ao passar dos dias, através de erros e acertos que se aprende a reconhecer os valores essenciais para a conquista da sabedoria.
Ouço todas as críticas, pois mesmo não concordando com a crítica, é bem provável que eu esteja errado.
Em um fechar de olhos
a vida deixa de ser a que era
Crescemos sem a intensão de encarar
Sem ter breve noção de como é
Ser adulto
Ou apenas tentar
O tempo passa por nossos olhos
Igual uma estrela cadente em alta velocidade
E do nada vira tudo de cabeça para baixo
Basta nos encaixar nessa nova forma de viver
ou sobreviver
Cada minuto que perdemos
Em um pensamento qualquer
Na correria do dia-a-dia
vem sendo uma maneira de fugir
de se enganar
Vivemos um momento onde
uma única decisão ruim
te levaria a ruínas
Mas, no mesmo mundo em que
tomamos uma ótima decisão
E nem ao menos somos notados
Onde o ritmo não anda mais com a melodia
O céu deixa de ser azul
e perdemos cada fase feliz
por valorizar demais todas as ruins
E quando a felicidade se torna um objetivo
Sabendo que é algo impossível de se alcançar
Por completo
E somente vivendo para sentir
Somente sentindo para viver
Qual a nossa verdadeira luta? Na maioria das vezes, contra nós mesmos. Peça a Deus consciência para reconhecer aquilo que você precisa mudar.
A prática intensa se assemelha um pouco a explorar uma sala escura e desconhecida. Você começa devagar, esbarra na mobília, para, pensa e recomeça. Lentamente, e um pouco dolorosamente, explora o espaço repetidas vezes, prestando atenção nos erros, estendendo um pouco o alcance para dentro da sala cada vez mais, construindo um mapa mental até que você possa se mover de forma rápida e intuitiva.
"O homem não é medido por quanto tem no bolso ou por quantos bens ele tem, mas pelo caráter de reconhecer quando tá errado e pedir perdão pelos erros cometidos!"
Esperar que estejamos prontos, para podermos receber as graças pedidas e os objetivos planejados é uma tolice descabida.
Tolice essa que carrega consigo sabores amarescentes ao coração e a alma.
Ao passar dos anos, já experimentado de tantas adstringentes, vamos contornando sutilmente os novos contragostos que se apresentam avidamente em nosso caminho.
Vamos mudando o sentido mais apurado. Vamos trocando o conveniente pela saciedade de paz. E isso é tão bom de se constatar... mas constatar por si mesmo! Por seus próprios olhos e por sua própria alma...
Seres que, durante sua mocidade, se mostram tão certos e conectados com sua austera pragmaticidade, mas que enfim descobrem, mesmo que tardiamente, sua real essência e seu perfeito equilíbrio, na humildade de reconhecer que erraram... e por fim, se despem da indumentária metamorfica que lhes recobria a carne, a cara e a alma, lhes tornando derradeiramente em almas que sabem realmente de alguma coisa sobre o amor...
As vezes é deixar ir!
As vezes é só admitir o erro e morrer em paz!
Exite duas vozes na minha cabeça, uma que diz "Irá mesmo pedir desculpas?por qual erro cometido? Não cometeu erro algum, então mude de idéia!" A outra diz "Reconheça seu erro e não seja tão orgulhosa, pedir desculpas não irá lhe ferir!" Mas sempre ouço a voz orgulhosa dentro de mim, aquela que nunca deixa minha voz sair, mesmo que eu tente ela nunca irá me libertar, nunca irá deixar minha voz sair, mesmo que a voz que reconhece os erros esteja certa, na minha cabeça há sempre uma briga de gladiadores, uma briga interna de vozes que a todo momento diz algo totalmente diferente, e que sempre quem ganha é a voz orgulhosa.