Reconhecemos nossos Amigos
Você não faz amigos, você reconhece. Quando você tem um amigo você não precisa vê-lo e sim sentir aue ele te ama como você o ama.
Quando o ser humano souber reconhecer seus verdadeiros amigos, achará a solução para todas as suas aflições
Amigos de verdade? Bobeira! Você reconhece a pessoa pelo que sente por ela e não pelo que ela te faz. Há vezes que posso gostar de você por algo que me fez, contanto, Deus te ama por nada!
Por vezes solidão é necessário, por outras desnecessário, mesmo reconhece-se os amigos falsos dos verdadeiros, pessoas normais de inormais, amigos de inimigos :p
Corredores já nascem amigos, só precisam de uma corrida juntos para se reconhecerem!
Sergio Fornasari
Sou obrigado a reconhecer que:
Apoiando os parentes e brigando com amigos, acabei perdendo os 2.
Tirar as vendas familiares e enxergar com a luz a verdade, me fez ver o quanto o certo pode ser errado!
Entender que: ter defeito é direito de todos, me fez aprender a respeitar muito mais e preservar as verdadeiras amizades!
FAMÍLIA NÃO PODEMOS ESCOLHER, MAS AMIGOS SIM!!!
Amigos
Muitos escrevem sobre o tema amizade de várias formas.
Mas temos que reconhecer que um amigo verdadeiro é capaz de nos tirar do buraco ou mesmo nos salvar como se estivéssemos em barco a deriva em um oceano em tempestade.
É nessas é que vemos o quanto um amigo é importante, pois quando estamos desanimados e sem força para seguir em frente e soltamos os remos está ele...
Segurando os remos para que não perdemos o rumo, é ele que tira a água do barquinho para não afundarmos.
É ele nos faz sorrir quando estamos tristes,
É ele que chora nossa angustias disfarçadamente,
É ele que nos mostra o que não vemos ou o que não queremos ver.
Encontrar e ter um amigo de verdade é raro.
E quem tem deve saber conserva-lo, cuidar e procurar estar presente, dividir suas alegrias e não só suas tristezas, pois nosso amigo é tão humano quanto você também tem sentimentos, também sofre como você.
Por isso sempre que puder tente sentir como seu amigo está da mesma forma que ele faz com você.
Viaje dentro da alma de seu amigo, como ele viaja na sua quando necessário.
O conheça, pelo olhar, pela voz, e assim saberá o que ele guarda em sua alma.
Tem amigos que não revelam seus sentimentos, mas se aprendermos a conhecê-lo interiormente saberemos se ele estará bem ou não.
Às vezes esquecemos desses detalhes...
Não esqueça de compartilhar com ele os melhores momentos, e lembrar sempre que quando estiver em um barco a deriva é ele que estará lá para te salvar.
Quanto vale um amigo?
Um amigo vale o tempo que se “perdeu” com ele.
Um amigo vale uma vida, na medida em que a gente sente necessidade dele para ser feliz, e vice-versa, a medida em que esse amigo começar a ser o único, sem excluir os outros.
Quanto vale um amigo?
Vale um tesouro cative seu amigo e deixe-se cativar, “a gente só conhece bem as coisas que cativou.”
Como diz o pensamento de (José Vanderlei Siqueira) “A mente conturbada de um homem poderá isolá-lo do resto do mundo”.
Mas se um fio de razão iluminar-lhe, por momento, a mente, ele olhará de lado:
Sentir-se-á mais seguro se alguém estiver caminhando com ele.
Bom dia amigos!!!
EXPIAÇÃO E ARREPENDIMENTO - Parte 2
O homem perverso, que não reconheceu suas faltas durante a vida, sempre as reconhece depois da morte, então, mais sofre, porque sente em si todo o mal que praticou, ou de que foi voluntariamente causa. Contudo, o arrependimento nem sempre é imediato. Há Espíritos que se obstinam em permanecer no mau caminho, não obstante os sofrimentos por que passam. Porém, cedo ou tarde, reconhecerão errada a senda que tomaram e o arrependimento virá. Para esclarecê-los trabalham os bons Espíritos e também vós podeis trabalhar.
Haverá Espíritos que, sem serem maus, se conservam indiferentes à sua sorte, aliás, há Espíritos que de coisa alguma útil se ocupam. Estão na expectativa. Mas, nesse caso, sofrem proporcionalmente. Devendo em tudo haver progresso, neles o progresso se manifesta pela dor. Esses Espíritos desejam sem dúvida, abreviar seus sofrimentos, mas falta-lhes energia bastante para quererem o que os pode aliviar. Quantos indivíduos se contam, entre nós, que preferem morrer de miséria a trabalhar?
Os Espíritos veem o mal que lhes resulta de suas imperfeições, contudo há os que agravam suas situações e prolongam o estado de inferioridade em que se encontram, fazendo o mal como Espíritos, afastando do bom caminho os homens, estes são os de arrependimento tardio e assim procedem, mas, também, pode acontecer que, depois de se haver arrependido, o Espírito se deixe arrastar de novo para o caminho do mal, por outros Espíritos ainda mais atrasados. (971)
971. É sempre boa a influência que os Espíritos exercem uns sobre os outros?
“Sempre boa, está claro, da parte dos bons Espíritos. Os Espíritos perversos, esses procuram desviar da senda do bem e do arrependimento os que lhes parecem suscetíveis de se deixarem levar e que são, muitas vezes, os que eles mesmos arrastaram ao mal durante a vida terrena.”
971a. Assim, a morte não nos livra da tentação?
“Não, mas a ação dos maus Espíritos é sempre menor sobre os outros Espíritos do que sobre os homens, porque lhes falta o auxílio das paixões materiais.”
Veem-se Espíritos, de notória inferioridade, acessíveis aos bons sentimentos e sensíveis às preces que por eles se fazem. Contudo existem outros Espíritos, que os supomos mais esclarecidos, revelarem um endurecimento e um cinismo, dos quais coisa alguma consegue triunfar, mas a prece só tem efeito sobre o Espírito que se arrepende. Com relação aos que, impelidos pelo orgulho, se revoltam contra Deus e persistem nos seus desvarios, chegando mesmo a exagerá-los, como o fazem alguns desgraçados Espíritos, a prece nada pode e nada poderá, senão no dia em que um clarão de arrependimento se produza neles.” (664)
664. Será útil que oremos pelos mortos e pelos Espíritos sofredores? E, neste caso, como lhes podem as nossas preces proporcionar alívio e abreviar os sofrimentos? Têm elas o poder de abrandar a justiça de Deus?
“A prece não pode ter por efeito mudar os desígnios de Deus, mas a alma por quem se ora experimenta alívio, porque recebe assim um testemunho do interesse que inspira àquele que por ela pede e também porque o desgraçado sente sempre um refrigério, quando encontra almas caridosas que se compadecem de suas dores. Por outro lado, mediante a prece, aquele que ora concita o desgraçado ao arrependimento e ao desejo de fazer o que é necessário para ser feliz. Neste sentido é que se lhe pode abreviar a pena, se, por sua parte, ele secunda a prece com a boa-vontade. O desejo de melhorar-se, despertado pela prece, atrai para junto do Espírito sofredor Espíritos melhores, que o vão esclarecer, consolar e dar-lhe esperanças. Jesus orava pelas ovelhas desgarradas, mostrando-vos, desse modo, que culpados vos tornaríeis, se não fizésseis o mesmo pelos que mais necessitam das vossas preces.”
"Na subida, seus amigos lhe
reconhecem; nas decida você
reconhece os seus amigos."
Livro: Aceite ou Mude...