Reconhece
"Se o passado não reconhece seu lugar e se torna presente,
então nós é que devemos aprender a colocá-lo em seu devido
tempo."
O verdadeiro ser humano é aquele que reconhece seu passado, admite seus erros, vive o presente e não tem medo do futuro.
Reconhece que é tempo para viver e falar a sua verdade. Subitamente, parece-lhe importante ser mais autêntico, mais você mesmo. Talvez tenha que dizer «não» a pessoas a quem tentou agradar no passado. Achará intolerável manter-se num casamento, emprego ou lugar, que já não se coaduna com o que você é atualmente. Igualmente, talvez se dê conta de que já não tem nada a esconder ou segredos a manter. A honestidade torna-se importante em todos os seus relacionamentos.
Conselho: ouça o seu coração. Se o seu interior lhe disser para não fazer algo, fale alto e aja. Diga «não». Da mesma forma deverá dizer «sim» àquilo que considera válido. Deve arriscar-se a não agradar aos outros, sem culpas, de forma a atingir a soberania espiritual.
Homem de verdade não aponta suas vitorias... Mas sim reconhece seus erros e humildemente busca por caminhos que o possam tornar um ser humano melhor.
Dia surge, em que o homem reconhece em si mesmo o encontro de toda busca. No sublime santuário íntimo nos desfazemos de tudo que não somos e nos reconhecemos no Amor que permeia os átomos de todas as criaturas e todas as coisas. Em instantes como esse, nos tornamos inseparáveis de qualquer pensar, sentir ou existir. E sentimos que somente isso é possível ser real. Não há mais o que ser alcançado. Toda a busca cessa.
Só se reconhece e critica a acomodação dos que não lutam por bens, cargos e fama. No entanto, existem muitas outras acomodações, quase todas mais graves, e das quais geralmente são portadores os mais fartos, influentes e famosos. Há aqueles que se acomodam com a distância dos filhos, a mesquinhês, a falta de privacidade, a solidão, a pobreza de caráter... Muitos se acomodam com a obesidade, a falta de conhecimento, a insensibilidade, a arrogância, e uma profunda carência de humanidade. Mais grave ainda, tantos outros se acomodam com a violência que os cerca, julgando que ela não os atinge. Acomodam-se também com o incômodo sentimento de querer mais e mais aquilo que já possuem com fartura. No fim das contas, não existem pessoas não acomodadas, e sim, uma imensa variação de acomodações que se acomodam em criticar as acomodações mais previsíveis, talvez as menos nocivas.
Descobertas
Ando sozinha,com pressa;A felicidade dá de cara comigo e não me reconhece...Sinto falta!Tenho medo!Perdi a razão;Quantas vezes me decepcionei com os erros que eu mesma insisti em cometer...Não tive controle deixei levar por situações que realmente não me levaram a nada.
Não consegui tomar uma iniciativa no começo, e aliás, no começo tudo é muito difícil;Vem as dúvidas,o medo de não acertar.Antes eu não podia se quer imaginar que a vida muda de lado,que as pessoas não cumprem o que prometem, não honram o que dizem, falam o que não sentem...Demorei muito para me dar conta que feridas não cicatrizam tão rápido, principalmente aquelas que não podemos ver.
A realidade me tirou logo aquilo que me sustentava...Caí;Porém subi cada degrau que me derrubaram;A queda foi forte, pois imaginem só a distância de uma ilusão para a vida real...Sinto muito, mais ele foi junto quando me derrubou, só que há uma diferença: eu levantei.Ele ficou; Porque pessoas quando crescem deixam para trás coisas que as impedem de crescer, e nesse caso não fui eu quem parou no caminho.
Com o tempo a gente não reconhece as pessoas...
Com o tempo a gente esquece de algumas pessoas...
Com o tempo a gente aprende a viver sem algumas pessoas...
Com o tempo a gente não quer dividir nossas vidas com algumas pessoas...
O problema não é a gente ou as pessoas.... o problema é o tempo...
Feliz o Homem que reconhece seus erros e ao menos tenta corrigi-los, pois o errar é da natureza de todo homem, mas reconhecer seus próprios erros é uma virtude, que só possuem aqueles que tem caráter!
Hoje, enfrentamos o paradoxo de um país que reconhece de várias maneiras a importância do negro na constituição da sua cultura e sociedade, mas que continua a discriminá-lo.
Passa-se o ponto, vende-se fichas, decreta-se falência e reconhece-se em cartório que se não foi perdido nenhum talento tampouco houve a capacidade de fazer um deles sequer aumentar. A tempestade não é passageira, passageira é a vida que se vive.