Reconhece
“Quando em algum momento da vida o homem recebe pelo menos um quantum de sabedoria, ele reconhece que pouco vê quem olha para fora e muito enxerga quem olha para dentro de si”
Ney P. Batista
May/01/2022
Humildade é um sentimento na qual a pessoa sendo rico ou pobre, reconhece sua própria limitação com modéstia, uma característica visando qualidade de quem age com simplicidade, assumindo as suas responsabilidades.
Viajar é mais que visitar lugares bonitos,
para mim é compor uma história colorida,
que reconhece as culturas, olhares, povos...
O mundo é do tamanho do nosso conhecimento!
E as chaves dele só podem ser encontradas
dentro de nós mesmos, através do autoconhecimento.
A partir de nós abrimos as portas para reconhecer a
grandeza da vida ao nosso redor.
Viaje e se leve por aí.
A sabedoria é um paradoxo, onde aquele que mais sabe é o que mais reconhece o tamanho da sua ignorância.
Na historiografia, há “relativismos” e relativismos. Concordar com a posição que reconhece as implicações da relatividade de todo ponto de vista para a História, e com ao fato de que a historicidade também atinge radicalmente o próprio historiador, não deve ser pretexto para considerar a historiografia inoperável, ou mera redução ao discurso.
O “relativismo absoluto” – se pudermos utilizar essa paradoxal expressão no sentido de um 'relativismo radical' que termina por se voltar contra si mesmo – no limite pode considerar que no decurso da historiografia só há opiniões, todas válidas, e que estas diversas opiniões e análises que emergem dos trabalhos dos historiadores estão sempre destacadas umas das outras, presas aos seus Presentes e às subjetividades pessoais de cada historiador. Este tipo de relativismo leva de fato a uma inoperância. O relativismo útil, contudo, é aquele que – ainda que considere a relatividade de cada posicionamento historiográfico e análise – reconhece que na Historiografia há algo que se acumula e que contribui dialogicamente para as futuras análises historiográficas. A Historiografia está repleta de análises sobre eventos históricos específicos que hoje já são descartadas, por terem sido refutadas empiricamente através das fontes ou por não terem sobrevivido no plano de logicidade de suas argumentações à luz de novos conceitos e desenvolvimentos das reflexões historiográficas.
Diria o “relativismo absoluto”, talvez, que estas posições que indicamos como “descartadas” são tão válidas quanto outras, pois são pontos de vista como os demais. Mas rigorosamente não é assim. Tanto existem as posições e análises historiográficas que vão sendo descartadas ao longo do desenvolvimento da historiografia por falhas irrecuperáveis no nível empírico-lógico, ou em função de descobertas irrefutáveis, como existem análises interessantes e válidas que vão se acumulando no decorrer da história da historiografia, alimentando outras, abrindo caminhos, permitindo que haja um acúmulo maior de complexidade que permite dizer que a historiografia relativa a certo problema histórico examinado não deixa de progredir de alguma maneira. Não se trata de um “progresso” no sentido iluminista, de verdades irrefutáveis que vão superando outras, mas de um progresso ao nível de acúmulo de complexidades, de repertórios de análises, de enriquecimento dos desenvolvimentos conceituais e metodológicos. Não há por que negar este progresso teórico-metodológico – ou, se se quiser, este “enriquecimento teórico-metodológico” que vai beneficiando de uma maneira ou outra a historiografia à medida que ela recebe mais contribuições pertinentes.
[trecho extraído de 'Teoria da História, vol.2 - Os primeiros paradigmas: positivismo e historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p.187]
Quando você aprende a se valorizar e realmente reconhece que merece o melhor, aonde existem escolhas que devemos fazer; para se alcançar a felicidade e é necessário algumas renuncias para que tudo dê certo e ocorra de forma real e verdadeira.
Você demonstra que evoluiu...
Ricardo Baeta.
O sábio reconhece que há o tempo do plantio e o da colheita. O tolo deseja colher antes de plantar. Não é possível colher algo diferente do que plantou. Se for diferente, vasculhe seu coração. Se ainda assim for diferente, continue vasculhando.
Muitos tem vontade, poucos tem coragem.
Se tu tens coragem te reconhece e segue em frente, teu sentimento é raro.
Se construa, ninguém fara isso por você.
Sentimentos são como um termômetro, precisamos aferir e fazer gestão para saber a temperatura dos riscos da vida.
Se tu não fizer por ti, quem vai fazer?
Sem prestar atenção nos riscos tu não entenderas o que são oportunidades...
Tudo é valor, só se cria valor vivendo, não apenas lendo trancado em casa.
Enfim, tenha coragem para experimentar sentimentos.
Não tem coragem? Vai sem coragem mesmo, ué! cada vez vai doer menos! Eu juro!
Só não viva de ilusão, por favor.
"Deus abomina (detesta) a mentira, por menor que seja, e reconhece o mérito daqueles que falam a verdade"
A liberdade é um valor super importante. Só não reconhece quem nunca experimentou viver um período ou situação em que você não pode dizer o que você pensa.
“Medos, como reconhecê-los?
Medo advindo da fobia é mau, trate-o !
Medo causado pelo instinto de sobrevivência é bom, é natural !
Medo diante de uma situação de risco, é bom. Nos permite enxergar nossos limites.
Medo advindo de más escolhas ou decisões, é mau. Pondere as consequências do que vai fazer !
Medo advindo da ansiedade (futuro, doença, morte, falir etc) é mau, concentre-se no agora. Viva o hoje providentemente para que o amanhã seja menos imprevisível e como melhor lhe convier.
Ney Batista. 10/11/2020
Uma sociedade que não reconhece que cada indivíduo tem seus próprios valores, aos quais tem o direito de seguir, não pode respeitar a dignidade do indivíduo e não consegue realmente conhecer a liberdade.
O individualista reconhece as limitações dos poderes da razão individual e, consequentemente, defende a liberdade.
Uma pessoa boa no que faz é excecional. Mas, aquela que reconhece as qualidades dessa pessoa é ainda mais.
"Aprender ensinando" é um ato de generosidade e humildade, pois reconhece que o conhecimento é um bem comum e que ninguém sabe tudo.
"É no espelho da arte que a alma se reconhece, subverte a realidade, mostra-se sem qualquer demão de verniz e se perde na plenitude do sem-limite. Assim, tomada de fulgores, alucina-se."
Esechias Araújo Lima