Reconhece
casamento é a união de duas almas que se reconhece no meio da multidão ,por isso quando se ver nos passos do casamento da união, procure nos lugares mais profundo da sua alma. se esta pessoa e a que te seguira te amara te respeitara e estará sempre presente em seu dia a dia , pois um casamento feliz é a quele que quando se olha um nos olhos do outro ver seus reflexo nos olhos do outro
É quando você faz silêncio que você escuta a voz de Deus, é quando você reconhece que não tem forças que ele te levanta.
Transcender é a habilidade de observar os próprios erros, reconhecê-los e corrigi-los. Para assim dar origem a uma nova versão de si mesmo em busca da próxima evolução.
Um homem que constroi alguma coisa na vida com a ajuda dos outros, depois não reconhece esse FATO, não é digno.
Quem?
Quem? mais que nós mesmos, se reconhece um alto sabotador.
Muitas vezes se faz nescessário o tropeço pra acordarmos de certas utopias.
Quanto ao que torce pela decaída do outro, é bom repararmos aos que nos rodeiam abraçando e, chamando de amigo.
Já viu mais oponente que estes quando sabem que nos damos bem em algo? Lembra quem abriu a porta do castelo troiano?
Quando a gente reconhece a necessidade do perdão de Deus é que a gente passa a compreender os pecados dos outros.
Quando o pecador está numa situação limite de escassez, doença ou de morte de um ente querido, aí é que passa a refletir sobre as Verdades Eternas. O céu é dos humildes que reconhecem sua limitação e finitude.
Uma mulher, quando reconhece sua força,
o mundo começa a ter medo do que vocês são capazes, de voarem tão longe ao ponto de brilharem no lugar do Sol, não tenham medo de ser mulher, porque além de serem uma ótima mãe, são as mais valentes guerreiras.
Feliz dia das mulheres!!!
"Quando uma equipa abraça a diversidade e reconhece o valor de cada membro, criando um ambiente de respeito e confiança mútua, as pessoas se sentem mais envolvidas e motivadas a contribuir com suas habilidades únicas, gerando uma sinergia poderosa que impulsiona a equipa rumo ao sucesso."
Pior pobre é o pobre que não reconhece a classe social que pertence.
Esse cidadão é pobre de espírito.
Reconhece-se um Salvador da Pátria quando, além de seu trabalho, se buscaalguém [ou alguéns]para continuar o trabalho; aquele que procura apenas engrandecer-se apenas procurar parecer maior do que é. É apenas um fim em si só.
01/10/2017
Viajar é mais que visitar lugares bonitos,
para mim é compor uma história colorida,
que reconhece as culturas, olhares, povos...
O mundo é do tamanho do nosso conhecimento!
E as chaves dele só podem ser encontradas
dentro de nós mesmos, através do autoconhecimento.
A partir de nós abrimos as portas para reconhecer a
grandeza da vida ao nosso redor.
Viaje e se leve por aí.
A sabedoria é um paradoxo, onde aquele que mais sabe é o que mais reconhece o tamanho da sua ignorância.
Na historiografia, há “relativismos” e relativismos. Concordar com a posição que reconhece as implicações da relatividade de todo ponto de vista para a História, e com ao fato de que a historicidade também atinge radicalmente o próprio historiador, não deve ser pretexto para considerar a historiografia inoperável, ou mera redução ao discurso.
O “relativismo absoluto” – se pudermos utilizar essa paradoxal expressão no sentido de um 'relativismo radical' que termina por se voltar contra si mesmo – no limite pode considerar que no decurso da historiografia só há opiniões, todas válidas, e que estas diversas opiniões e análises que emergem dos trabalhos dos historiadores estão sempre destacadas umas das outras, presas aos seus Presentes e às subjetividades pessoais de cada historiador. Este tipo de relativismo leva de fato a uma inoperância. O relativismo útil, contudo, é aquele que – ainda que considere a relatividade de cada posicionamento historiográfico e análise – reconhece que na Historiografia há algo que se acumula e que contribui dialogicamente para as futuras análises historiográficas. A Historiografia está repleta de análises sobre eventos históricos específicos que hoje já são descartadas, por terem sido refutadas empiricamente através das fontes ou por não terem sobrevivido no plano de logicidade de suas argumentações à luz de novos conceitos e desenvolvimentos das reflexões historiográficas.
Diria o “relativismo absoluto”, talvez, que estas posições que indicamos como “descartadas” são tão válidas quanto outras, pois são pontos de vista como os demais. Mas rigorosamente não é assim. Tanto existem as posições e análises historiográficas que vão sendo descartadas ao longo do desenvolvimento da historiografia por falhas irrecuperáveis no nível empírico-lógico, ou em função de descobertas irrefutáveis, como existem análises interessantes e válidas que vão se acumulando no decorrer da história da historiografia, alimentando outras, abrindo caminhos, permitindo que haja um acúmulo maior de complexidade que permite dizer que a historiografia relativa a certo problema histórico examinado não deixa de progredir de alguma maneira. Não se trata de um “progresso” no sentido iluminista, de verdades irrefutáveis que vão superando outras, mas de um progresso ao nível de acúmulo de complexidades, de repertórios de análises, de enriquecimento dos desenvolvimentos conceituais e metodológicos. Não há por que negar este progresso teórico-metodológico – ou, se se quiser, este “enriquecimento teórico-metodológico” que vai beneficiando de uma maneira ou outra a historiografia à medida que ela recebe mais contribuições pertinentes.
[trecho extraído de 'Teoria da História, vol.2 - Os primeiros paradigmas: positivismo e historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p.187]
Quando você aprende a se valorizar e realmente reconhece que merece o melhor, aonde existem escolhas que devemos fazer; para se alcançar a felicidade e é necessário algumas renuncias para que tudo dê certo e ocorra de forma real e verdadeira.
Você demonstra que evoluiu...
Ricardo Baeta.