Reconhece
Entenda a importância de apreciar o que possui; quem não reconhece o próprio valor não tem o direito de se queixar por falta de algo ou por não ser algo.
Livro: O Respiro da Inspiração
De repente, deixamos de nos vestir como gostamos para aparentar o que sociedade reconhece visualmente como autoridade. Em pouco tempo, estamos todos iguais. Nossa individualidade se dissipa. Somos tomados pelo medo de ser. Perdemos a coragem de desagradar.
“A humildade reconhece que ninguém é maior ou menor; a modéstia recusa os holofotes, mesmo quando o mérito existe.”
Aquele que não reconhece seus próprios erros, não é digno de confiança. Ainda que estejamos vivendo tempos estranhos, a palavra, a honra, o respeito, o sim e o não continuam tendo valor.
Somos prisioneiros de nossa própria liberdade, pois ao reconhecê-la, nos vemos obrigados a assumir nossa própria criação.
O bajulador é uma pessoa insegura na qual reconhece sua incapacidade de realizar algum e para conseguir seu objetivo é capaz de idólatrar quem possa servir de degrau.
Um direito é uma segurança que o Estado reconhece ao particular, e seu exercício não pode ser confundido com a necessidade de humilhação. Um direito, assim, não é favor, e o seu reconhecimento, por parte do Estado, não se pode traduzir em bondade, mas sim em dever.
Saber valorizar aquele amigo que você reconhece
dentro de você que realmente é amigo, é algo
primordial, pois amizades verdadeiras é
essencial para nossa vida.
Acredite em Você.
Você acredita ou reconhece sua capacidade? A sua verdadeira capacidade, aquela que você questiona quando está sozinho, aquela que você vê ao olhar no espelho e enxerga quem realmente é. Não a capacidade que você acha que tem quando está rodeado de pessoas e se sente inseguro por achar que estão te julgando. Não a capacidade que surge em uma competição, com medo de perder ou decepcionar alguém, ou quando você pensa que alguém parece ser melhor que você. Estou falando da sua capacidade interior, aquela que conversa com você.
No fundo, sabemos da nossa capacidade, mesmo quando aqueles fantasmas aparecem. Os fantasmas do seu pai ou da sua mãe dizendo que você não pode, daquele valentão da escola que diz que você é fracote, daquele irmão mais velho que diz que você não é bom, daquela garota que não te deu atenção quando você era mais novo só porque você não era o tal valentão. Sabemos da nossa capacidade, apesar de tudo. Sabemos que ela está bem lá no fundo, escondida na parte escura da nossa gaveta mental, mas que de tempos em tempos visitamos.
Visitamos essa capacidade quando lembramos que nascemos para realizar coisas grandiosas. Visitamos quando passamos naquela prova difícil que nos esforçamos tanto, quando superamos aquele limite físico que parecia impossível, quando conquistamos medalhas e troféus, reais ou simbólicos, quando vemos que há pessoas felizes por estarem perto de nós, por saber que temos quem nos ama.
Temos a tendência de ver o copo meio vazio por limitações que nos foram impostas, mas se pararmos para pensar de verdade, o copo está sempre cheio. Basta olharmos para ele com a ótica da gratidão. Afinal de contas, temos uma vida, o ar que respiramos, a capacidade de melhorar um pouco a cada dia.
Portanto, acredite em você. Você tem tudo o que precisa.
Siga em frente e seja feliz.
Quem nunca reconhece o seus próprios erros e aprende com eles, não tem humildade para assumir suas fraquezas e vícios nocivos, será um eterno errante nos caminhos da vida, não crescerá, nem prosperá, sempre andarão em círculos, nunca chegará a lugar nenhum.
"A diferença entre o sábio e um imbecil é que um sábio reconhece o imbecil, quando vê um. O imbecil enxerga no sábio um igual"
Edson Ricardo Paiva.
Quando as energias vibram na mesma frequência, o coração reconhece e as almas se sintonizam. Talvez seja isso que chamam de afinidade.
~ Nunca fique esperando outras pessoas colocarem preço na sua felicidade, você mesmo deve reconhecer o valor de cada momento."
O ser humano tem uma facilidade enorme em achar os defeitos alheios, e quase nunca reconhece suas próprias desvirtudes.
