Receio
Melhor que amar é poder demonstrar esse amor à pessoa amada, sem receio algum. É poder gritar que ama, é ter uma segunda chance para o amor.
Quem tem receio em começar do zero,jamais conhecerá o próprio limite, para alcançar o grau máximo do seu potencial
Olhos apagados
Está escuro aqui.
Está escuro e silencioso.
Medo nas mãos; nos dedos. Receio de tocar.
Faz-se um barulho cego.
Sob o domínio de fobias, abre-se a porta do imaginário.
Vendo o que não se apresenta, o escuro é uma fera de garras recolhidas.
Uma massa negra de ouvir gritar de dentro a própria voz:
- Condenada, não morre a alma.
Diga também que quero voltar pra onde o conheci, mas que ando com medo, com muito receio desse choque passado-presente
Não é mais como aquele receio patológico persistente de amar, ter medo e se esquivar de todos os sorrisos que tentam esbarrar em mim pelo caminho. Agora é saída. É a soma de desejos e escolhas com vontade de ser tudo. É encontrar alguém que não me aceite como metade ou parte de um sentimento, mas sim, como algo indispensável, me dando aquela sensação de ser essencial para toda a sua causa.
Tenho até receio em tocar nestas cartas, uma coleção de enfeites, guardadas na gaveta da minha cômoda. Poderiam ser elas o caminho para o abismo da saudade.
Ando muito meditativo, receio que talvez seja a chegada de certa idade e as responsabilidades aumentando gradativamente. Sinto me cobrado.
Sozinho em Londres. Dentro do quarto, com as portas trancadas e um pensamento positivo… Receio, tensão, cautela. Às horas passam, o sentimento vai corroendo meus pensamentos, vai se alimentando de lembranças e pisoteando meus sonhos. Lá fora o inverno chega, trazendo consigo medo e solidão. A janela bate me fazendo sentir dentro de mim um coração vazio e gelado. Ainda consigo ouvir seus passos diante a mim. Não agüento mais essa fase de espera, espera, espera… Ainda acho que o melhor remédio é chorar. Os sorrisos de plástico já não existem mais, e a felicidade feita de algodão desapareceu. Meu cigarro está no fim, meu café gelou e meu cabelo esbarra todo tempo em meus olhos. Meu lápis vai ficando sem ponta mais uma vez, mas minha mão não cansa de escrever. Ainda não entendo ao certo o que aconteceu, mas sei que aconteceu. Você se foi sem, ao menos, dizer adeus… Mas eu ainda espero-te. Vai anoitecendo e junto com o dia minhas luzes vão se apagando. Vou parar antes que a saudade volte novamente. Minha mente confia em ti, eu não mais. Sendo assim, Deixo meus últimos pensamentos positivos nesse pedaço papel.
Havia algo maior do que qualquer conceito, qualquer receio. Qualquer regrinha boba..
Tinha a amplitude de quem ousa; era um passo mais além..
Tão além do que se via.
Não era só carne, não era verbo..
Era uma inconstante percepção de gostos, desejos, vontades, manias, bobeiras..
Sem lei, apenas em construção..
A sua própria construção nos dias, nos momentos, nas pessoas, nos erros, nos acertos..
Tudo na vida é baseado no equilíbrio que temos que ter das coisas. Devemos sempre ter o receio da dose errada; temos que nos policiar para, sem querer, não exagerar na dose, para mais ou para menos. Nada menor ou além da dose pode ser satisfatório, porque o termo satisfação por si só já se faz suficiente e só é alcançado na dose certa; nem mais, nem menos.
O chato é que vez ou outra nos pegamos pecando por excesso. Nem sempre é fácil encontrar o meio termo quando se precisa. Só depois é que conseguimos pensar com mais coerência e deduzir direitinho no que erramos, mas aí, não dá para voltar no tempo e nos resta, então, o aprendizado para uma próxima e essa parece ser a forma mais próxima que achamos para concertar os nossos erros: É não se torturar e procurar aprender e a melhor maneira de justificá-los e mostrar para si mesmo que os aprendeu é esforçar-se ao máximo para não os repetir, dando sempre graças a Deus pelas lições.
Tudo o que eu preciso
nesse momento
é do teu abraço
.
.
.
Sentir-te junto,
sem receio,
sem ansiedade,
.
.
.
Ah!
Que eu possa relaxar
Entre teus braços,
perceber-me em casa,
resguardada
e defendida,
próxima de alguém
que me compreende
e me enxerga
.
.
.
❝
Peço-te apenas uma coisa: ame-me
Ame-me sem receio algum
Pois foi a ti que entreguei o meu coração
Um erro? De fato…
Entreguei meu coração a ti
Sem nem ao menos pensar
Por conta disto te peço…
Mais uma vez te peço…
Ame-me ou menos
Cuide deste coração bobo
Que insistiu em contigo estar
Mesmo sabendo que seria impossível
Você me amar.
BOCA NO MUNDO
Quantas palavras contidas
medo de falar...
receio de magoar
simplesmente inibir
e fui colecionando letras
para melhor conjugar
Na escala do tempo
teria inúmeras páginas
que pelo caminho deixei...
Teria sim! Que no baú catar...
papéis amarelecidos
alguns registrados
outros corriqueiros
todos armazenados
Liberação geral
vou conjugando verbal
sem preconceitos
nem receios
Grito aos quatro cantos
desafogo todos os prantos
distribuo os acalantos
rezo a todos os santos
Solto todas as palavras
que vivam livres...
que entrem para a história
sejam em versos, prosa
à um amigo ditas
mas que sejam proferidas
Boto a boca no mundo
falo, escrevo ou grito
e principalmente
escuto os ecos...
Daisy Jael
Sempre quando estamos prestes a fazer algo novo, sentimos um pouco de receio, porque na verdade não sabemos o que exatamente vai acontecer.