Recados para Amigos Íntimos
Oito companheiros, três amigos íntimos e um traidor. Judas enganou doze homens, tanto aos onze quanto a si mesmo. Conheceu o caminho que o levou até a mesa principal, porém quando se levantou, trilhou seu próprio caminho de morte.
Somos a consequência de nossos atos!
Eu E Meu Travesseiro Somos Amigos. Tanto Que Somos Confidentes.
Mas, Embora Íntimos E Fiéis, Resolvemos, Por Hora, Não Mais Conversar.
Fizemos Um Pacto De Silêncio: Dormimos Mudos, Acordamos Calados.
Ao Que Parece, Nosso Silêncio Tem Me Deixando À Margem De Certos Acontecimentos.
Mesmo Assim, Acho Que A Amiga De Meu Travesseiro, Chuva Da Madrugada, Virou Sua Amante. Só Pode Ser. Na Verdade, Tenho Quase Certeza.
É Que Todos Os Dias, Ao Me Levantar, Tenho Me Deparado Com Suas Marcas, Ainda Úmidas E Salgadas, Estampadas Nas Vestes Dele...
Katja Fuxreiter
Amo nossa intimidade que é tão nossa que faz os nossos amigos ficarem por fora. Adoro a sua risada que também me faz rir quando lembramos de algum ato mais safado, ou de alguma besteira que fizemos. Amo o seu sorriso de "satisfação", seus ombros largos e sua mão que acaricia meu corpo de uma forma que me esquenta e me arrepia. Adoro quando você me tira do sério, e não me deixa ficar quieta. Eu amo com todas as forças o seus olhos cor de mel que me olham de uma forma que me faz te querer mais perto, e isso me assusta. É tudo muito novo. Talvez eu já tivera gostado de alguém assim, mas ninguém jamais gostou de mim dessa forma. Você me tira do chão, me faz perder a linha, me olha de um jeito que faz querer parar no tempo. Você para o tempo. Você é o sim de todas as respostas. Você me faz esquecer os medos, você aperta minha mão forte e não diz nada. Mas mostra que está ali. Você é o ponto fixo,a linha reta. A junção de todas as coisas boas. Você é o começo, o meio e espero que a não ser que seja de uma forma boa, jamais seja o fim.
Desconheço "amigos" que não me respeitam. Todos os meus mais íntimos afetos, estão direcionados para quem me respeita e me aceita como sou.
Te agradeço querido,
por ser meu melhor amigo.
Intimidades crescendo, nos envolvendo,
e eu sempre querendo perto de você ficar.
Te agradeço paixão,
por ser meu amor amigo.
Nos reconhecendo como aventureiros, em algo proibido, querendo e não querendo ficar.
Te amo meu amor, amigo...irmão.
Tenha Jesus Cristo como seu amigo, peça cada dia mais intimidade com Ele e veja como Deus age transformando sua vida e de todos ao seus redor.
Menina, senta aí e deixa eu contar uma coisa pra você: Sabe aquele amigo que não tem a menor intimidade com você? é...aquele mesmo! Ele sente carinho e admiração por você, mas ele tem outras intenções em relação a você, e por isso ele trava.
As pessoas se abraçam
se beijam
Se tocam intimamente
Entre amigos
Com amantes
E até com estranhos
As pessoas beijam
Coitam
Apertam as mãos.
É uma distância na alma que nos tira o sentimento de irmãos.
O MEDO FRÁGIL
O trato que tu fizeste...
Com seu íntimo amigo caco
destrinchado em confete...
Saiu do seu reles comodato,
e confessou, quebrou o pacto.
O frágil quando se mete,
em sua pose todo garbo...
Expele sebo dos pedaços,
treme chão com seu mormaço
e desequilibra em seu voar.
Desfaz do seu pesado fardo
... Dança fado sem as asas,
junta lágrimas p'ra chorar
tilinta a taça do seu medo
e bota o sebo p'ra coçar.
Houve um tempo em que ainda se acreditava nas pessoas. Na maioria da vezes seu amigo mais íntimo pode ser seu traidor, pois convive com você, conhece seu sentimentos.
Nem sempre é necessário compartilhar a intimidade entre vc e Deus com as pessoas, bons amigos não saem revelando os segredos que sua amizade proporciona .
Amigo não se escolhe
Em pouco tempo, já estava íntimo da solidão. Divertia-me contemplando a beleza despercebida da cidade, ouvindo as frases soltas declaradas com tanta efusão ou deixando minhas lágrimas correrem sem timidez no cinema. Para espairecer, brincava de decifrar a personalidade dos passantes pela disposição dos traços retos em seus rostos. Não sabia se acertava algo sobre eles, mas gostava da sensação de desvendar tudo o que era possível no novo ambiente.
Mas, de vez em quando, algum detalhe ativava uma lembrança. Alguém magro e com uma barba esquisita, por exemplo, era idêntico a um grande amigo de infância, outro com óculos de aro grosso e andar apressado me lembrava um amigo designer, já aquele com cara de John Lennon se parecia mais com um amigo professor do que com o próprio Beatle. Uma expressão ouvida por acaso, uma peça de roupa familiar, um corte de cabelo diferente, gestos, trejeitos, vozes, meros detalhes percebidos em desconhecidos e que possuíam sempre alguma característica em comum com gente que agora estava longe. E por mais entretido que eu estivesse com tantas novidades, esse pessoal estava me fazendo uma falta tremenda.
Então, passar despercebido tinha perdido a graça. As amizades recentes ainda eram superficiais demais e eu tinha pressa para me sentir em casa. Logo, decidi escrever para quem eu queria como amigo.
Selecionei pessoas com as quais gostava de conversar, quem eu considerava interessante e que eu desejaria encontrar mais vezes — ou alguma vez, no caso das conhecidas apenas pela internet — e fiz um e-mail para cada uma. Escrevi sobre o quanto suas companhias me agradavam, sobre locais que com certeza iriam gostar e procurei saber da disposição para ir a algum desses lugares e jogar conversa fora. Sabia do possível ridículo, mas tentei transpor em palavras a mesma sinceridade que eu esperaria de alguém que gosto. Porém, a única resposta que recebi ficou na promessa.
Desisti de insistir e voltei ao estado inicial. Não tinha sido a primeira das minhas frustrações e nem seria a última. Felizmente, já havia aprendido a lidar melhor com isso.
Até que, saindo de um mercado, vi um rosto familiar. Essa sensação não era novidade, porém, dessa vez era alguém conhecido de fato! Fiquei abismado não só pela raridade que era encontrar alguém conhecido na rua, como também pela simpatia com a qual fui tratado. Um “vamos marcar” concretizado depois me garantiu a amizade de um dos casais mais incríveis do Rio, além de minhas primeiras aulas de culinária.
E oportunidades como essa continuaram a surgir com os tipos mais diferentes de pessoas. Como uma mesa de poker na casa de um webdesigner incapaz de seguir regras e fonte inesgotável de frases geniais, aulas de desenho (que nunca levei adiante) com o ilustrador mais talentoso e mais gente boa que existe, partidas de basquete com um DJ-triatleta-programador incrivelmente inteligente e com quem tenho uma dívida eterna pelas inúmeras vezes que já me ajudou no Rio, sem contar os bares com o grupo de “imigrantes” com quem tenho uma afinidade óbvia e os papos eternos sobre assuntos tão interessantes quanto inúteis na hora do almoço com os colegas do trabalho.
O tempo passou, e as adversidades da mudança também. Se em outro momento forcei a barra escolhendo meus amigos, agora vejo que não era bem uma questão de escolha. Posso não saber a razão, se é que existe alguma, mas o fato é que nunca imaginei que parar de insistir iria me garantir justamente o que eu tanto queria.
Quanto mais perto nos encontrarmos de Deus, mais íntimos dEle seremos. Pois, ser "amigo íntimo" de Deus é o maior privilégio entre os milhares que muitos desejam possuir.
Hoje em dia nosso amigo mais íntimo com quem compartilhamos todos os nossos problemas é a rede social. Então imagine só nosso futuro...
Sobrevivendo!
Eu e meus questionamentos, que só os amigos mais íntimos irão entender a minha alma com meus segredos, não tão segredos assim...
E fico me perguntado por que quando o coração dói, todo o corpo dói?
Por que permitimos que as pessoas entrem assim tão dentro da gente a ponto de saírem carregando um pedaço de nós quando partem?
Por que não se contentam em levar só o que sentimos, mas amputam uma parte física da gente?
Por que nos damos tanto?
Nos entregamos tanto?
Nos deixamos tanto em mãos não tão cuidadosas dos nossos sentimentos?
Como eu queria aprender a ficar na margem, olhando de longe a paisagem calma e me satisfazer com essa visão, como quem se fascina com uma miragem.
Mas não me satisfaz só olhar.
Humana que sou, preciso absolutamente sentir ao risco de me afogar... E mergulho inteiramente.
E, vida afora, vou mergulhando em possibilidades de amor eterno, felicidade infinita e mar de rosas...
Na esperança que essa busca de mim mesma um dia acabe...
Não me questiono sobre probabilidades de perdas e decepções, pois só de pensar já é doloroso.
Dói... dói... dói e dói!...
Mas isso não vai me impede de continuar, não vai me impede de viver.
Pedaços de mim são ainda partes de mim e ninguém disse que preciso chegar à velhice inteira e sem marcas.
Isso é vida! Não vou desistir, vou manter-me de pé, doendo, mas de pé, cabeça erguida na direção do desconhecido e peito cheio de esperança que a próxima vez será diferente.
Afinal, grandes artistas obtiveram o melhor das suas obras nos grandes momentos de aflição e dor.
Vou fazer o mesmo:
Vou mostrar o que de grande há em mim tirando partido das minhas decepções!
Vou me reconstruir!
Vou ter em mente que não é a pessoa que não foi digno daquele amor, mas aquele amor que não foi digno daquela pessoa.
E se faz parte da vida caminhar entre flores e espinhos, não vou me esquivar do caminho.
Vou caminhar!!!
Amanhã talvez seja diferente.
E talvez não.
Mas entre as subidas e descidas, vou ter sobrevivido.
E vou ter, sobretudo, VIVIDO!