Recados Evangélicos
Nós, evangélicos, nada temos contra gays e lésbicas.Quem somos nós para julgar os nossos semelhantes; somente Deus poderá julgarmos, apenas achamos que cada um deve ter os seus limites, sem atentar contra os princípios da moral e dos bons costumes.
O problema todo de nós evangélicos, é que achamos que Jesus é nosso empregado... e muita das vezes ficamos exigindo o que não estamos prontos para receber.
Quando vejo evangélicos recebendo o espírito santo ou um demônio percebo que não há diferença entre ser possuído por um ser das trevas ou pelo espírito de Deus, pois trata-se de uma mesma coisa que é o espírito do fanatismo e da ignorância.
EVANGÉLICOS, ATEUS, ESPIRITISMOS...
SE AMBOS MORREREM AO MESMO TEMPO COM SUAS CONVICÇÕES,
OS EVANGÉLICOS IRÃO PARA O MESMO LUGAR QUE OS DEMAIS, JÁ
AO CONTRARIO ISSO NÃO SERÁ POSSIVEL, POIS EVANGÉLICOS
ACREDITAM E SEGUEM AQUILO QUE OS DEMAIS DESACREDITAM.
IR PARA O MESMO LUGAR QUE ELES, BASTA VIVER A VIDA COMO
SE NÃO HOUVESSE O AMANHÃ CRENDO QUE PODEREMOS
NASCER NOVAMENTE COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO.
SÃO DUAS CHANCES CONTRA UMA.
ISSO MEUS AMIGOS, É MATEMÁTICA.
AUTOR- MASSÁO ALEXANDRE MATAYOSHI
COEXISTENCIA
O Deus dos espíritas e o mesmo Deus dos católicos e evangélicos; mas eles devem ir para o inferno porque acreditam em reencarnação?O Deus dos católicos e o mesmo Deus dos evangélicos; mas os católicos devem ir para o inferno por causa de suas imagens ou por não batizarem nas aguas ou os evangélicos por falarem em línguas ?O Deus da índia e o mesmo das outras religiões, mas devo condenados ao inferno porque tem nome e aparência diferente? O Deus dos Gnósticos e o mesmo das outras religiões mas devo condenados ao inferno por suas interpretações e estudos diferenciados? O Deus dos budistas e o mesmo também, apesar deles falarem pouco dele pois acham ilógico falar serem conhecedores e sabedores da vontade de Deus se eles não conhecem a si próprios, por isso buscam a iluminação para se aproximarem e compreenderem mais. Mas devo condenados ao inferno?Esta autoridade foi realmente dada a alguém de julgar e condenar? Ou somente Deus tem este poder? Como posso eu amar ao próximo sem tentar compreender meus irmãos seja de que continente, cor ou credo forem. O que importa realmente a religião que alguém professa ou suas ações? Quantos homens maus doutores em religião e quantos homens bons que nem sequer as tem.... Ha aqueles que se baseiam em livros sagrados, mas todas as religiões os tem! Cada época, cada continente, cada quadro de evolução da sociedade... tem sido assim desda criação do mundo, e ainda hoje vejo multidões acusando e condenando , quando deveriam estar abraçando e amando. Posso estar errado em pensar assim, sou imperfeito... mas meu coração e teimoso e se é para amar, ama todos igualmente!
Um dia Jesus nos trouxe o evangelho, a partir de então muitos tornaram-se "evangélicos", mas no século passado surgiu, a figura do "invangélico" que é o sujeito que de forma distorcida, e descuidadamente introjetou o evangelho no intestino grosso, e como se imagina o resultado não pode ser nada proveitoso.
Preferirei ser retrógrado, falto de entendimento e esquecido dos grandes eventos evangélicos do meu país. Se esto for o preço para sustentar o evangelho que prego, ainda sai muito barato. Prefiro o ostracismo do que me curvar a estas heresias com movimentos carnais que só visam lucros e as pessoas insistem chamar de "restauração" e "avivamento".
Desconfio de pastores evangélicos e pessoas de um modo geral que colocam seus cargos e profissões antes do seu primeiro nome em redes sociais.
"Que os evangélicos marchem em favor da vida; que os católicos romanos façam procissões contra o homicídio de mulheres; que os judeus derramem lágrimas e na força de יהוה se pronunciem contra o extermínio de mulheres; que os filhos e as filhas de santo vão às ruas exigir que ninguém toque nas filhas do Santo; que os Muçulmanos em nome de Alá, o misericordioso, levantem compassivamente suas vozes em defesa das mulheres; que os budistas iluminados por Brahma trabalhem para que as mulheres possam viver em paz; que os agnósticos e ateus usem suas influencias para afirmar “mexeu com uma, mexeu com todas e com todos”; e que todos homens e mulheres de boa vontade deem as mãos, se unam na força do Todo Poderoso e juntos gritem: chega de sangue derramado! Parem de matar nossas filhas e netas! Nós lutaremos até o fim para que todas possam viver! Nenhuma a menos!" (Maruilson Souza)
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
Declaramos que somos religiosos (cristãos, evangélicos, católicos, espíritas, protestantes, calvinistas, anglicanos, luteranos, Wesleyano, etc) mas não somos capazes de ser verdadeiramente discípulos do Eterno Mestre Jesus o Cristo.
Que vergonha!!!
Eu gostaria que os cristãos evangélicos compartilhassem a palavra de Deus com a mesma intensidade com que compartilham escândalos envolvendo evangélicos, aberrações do mundo secular, e também tudo que aparece nas redes sociais que não trás absolutamente nenhuma edificação, quanta gente distraída! Acorda igreja de Cristo.
Por que a maioria dos professores e dos crentes evangélicos não gostam da internet? Por que chamam os internautas de pseudo-filósofos? Será se se sentem superiores por essa abstinência intelectual? Ou sofrem de uma grave 'síndrome da ema'!
Livros evangélicos para edificação espiritual.
Aos que têm prazer em ouvir a Palavra de Deus, mensagens bíblicas, palavras de conforto, vozes da alma, entendimento de determiados textos bíblicos, etc., estes livros podem ser uma boa fonte de auxílio nestes sentidos.
https://www.facebook.com/165644446872847/posts/2042274585876481?s=100000247601116&sfns=mo
Sim, nós seres humanos, Candomblecistas, Umbandistas, espíritas, ateus, católicos, evangélicos, devemos ser fortes, não tão forte a ponto de vencer o amor, mas o bastante para vencer a tristeza e o ódio!
//CULTO SEM ROSTO//
Há uma mudança nos ambientes de cultos evangélicos hoje, é fato. Um dos grandes problemas é reduzir o significado, é tornar tudo abstrato. Quando Deus aparece no Sinai, havia uma assembléia solene, um povo reunido, todos viram a mesma coisa e viram-se uns aos outros. Quando apago a luz, perco o rosto do meu próximo, em troca de um individualismo cúltico que, logo de cara, quebra um princípio divino, a UNIDADE. O culto da assembléia reunida já não é mais coletiva, tem intenções particulares, tem carência afetivas diversas e esperanças terapêuticas ao final da reunião.
É escuridão. É adoração ao Deus de luz, com ausência de luz. No Sinai, viu-se Raios, Trovões, Fogo, Buzina manifestações de som e luz, às claras, logo ao amanhecer.
Quando me reúno coletivamente, nos tornamos um, por isso, o "culto sem rosto" não deve ser aquele que não enxergo o rosto do meu irmão na escuridão, mas por "perder" meu rosto no do meu irmão, e juntos nos encontrarmos nEle (Cristo) para adorarmos o Pai coletivamente!
AOS AMIGOS EVANGÉLICOS
Antes de mais nada, peço licença aos amigos evangélicos por lhes dirigir algumas palavras. E adianto que, seguindo o senso comum, uso o termo evangélico como equivalente a crentes das igrejas neopentecostais, como a Universal, a Renascer, a Mundial do Poder de Deus, a Quadrangular, a Universal do Reino de Deus e outras.
Devo também dizer, de início, que me considero cristão. Não em algum sentido religioso, mas como adepto e praticante das mensagens trazidas pelo Cristo. Aliás, em nenhum momento Cristo afirmou estar trazendo uma nova religião, mas sim a mensagem de um novo mundo. Estudei bastante o chamado Cristo Histórico, de forma a melhor compreender suas palavras e sua atitude nas circunstâncias da época em que viveu.
E é justamente pelo que aprendi da vida de Cristo que me surgem algumas dúvidas sobre o que hoje pregam as igrejas neopentecostais, pelo que me senti movido a conversar com vocês.
Cristo, como todos sabem e está tão claro nos 4 evangelhos do Novo Testamento, fez uma clara opção pelos pobres. Sempre abominou a riqueza material e o grande poder que essa riqueza conferia aos seus possuidores. Assim, foi para os mais pobres e os mais simples que Cristo disse trazer a mensagem de um novo reino, fundado nos princípios do amor ao próximo, da solidariedade humana (lembram-se da parábola do Bom Samaritano?), da generosidade, do desapego às coisas materiais, da compaixão com os desvalidos. Aliás, sempre é bom lembrar que a tortura e o assassinato de Cristo na cruz pelos militares romanos que dominavam a Galiléia atendeu às conspirações, aos insistentes pedidos e exigências dos grandes poderosos de sua época e das igrejas que lhes serviam, temerosos que estavam da crescente aceitação pelo povo das novas idéias trazidas por Cristo.
Bem, visto isso, vem-me a questão que quero dirigir-lhes. Hoje as pregações das principais igrejas neopentecostais, ao contrário das mensagens de Cristo, prometem aos fiéis o sucesso financeiro, material e comercial como prêmio de sua fidelidade à igreja, o que inclui o pagamento do dízimo e outras colaborações. Para tanto, os cultos dessas igrejas usam com grande intensidade testemunhos de crentes que dizem ter saído de situações financeiras e de saúde aflitivas, mas que hoje estariam em ótima condição material (vários carros, apartamentos, lojas comerciais, etc) depois de “abraçarem a Palavra”, ou, em termos práticos, depois de dedicarem total fidelidade à sua igreja. Acabam assim, essas igrejas, por estimular a ganância, o egoísmo, a competição, ao indicar o sucesso financeiro como uma benção divina àqueles que seguem suas regras. Um verdadeiro paradoxo em relação ao que na verdade nos ensinou Cristo, ou seja, que a maior riqueza de um homem está dentro de si mesmo, em sua paz interior e não em suas posses.
De outra parte, essas igrejas e seus autoproclamados apóstolos, bispos e pastores, pelo que mostram aos seus fiéis em seus pomposos cultos, fazem muito mais milagres que o próprio Cristo. Como disse um amigo meu, fazem milagres de “baciada”.
Amigos evangélicos, vocês hão de concordar comigo, há algo de muito errado nisso tudo. Cristo jamais concordaria com essas práticas, que elegem o sucesso, o dinheiro, o poder material, como objetivos maiores da vida.
Por fim, somente uma última questão. Assistindo os autoproclamados Apóstolos, Bispos e Pastores nos programas televisados, e sabendo que hoje são indivíduos riquíssimos, bilionários, que vivem uma vida de luxúria em verdadeiros palácios, qualquer pessoa não fanatizada, de bom senso, e com alguma experiência de vida, fica com a nítida sensação que se tratam charlatões, de indivíduos mal-intencionados, aproveitadores da ingenuidade e das dificuldades alheias; enfim, de espertalhões que tem grande habilidade em usar a palavra para iludir as pessoas. Exatamente iguais àqueles vendilhões que Cristo expulsou do templo.
Amigo evangélico, o que você acha dessas coisas, como pode me explicar tanta diferença entre o que pregam essas igrejas neopentecostais e o que de fato nos pregou Cristo?