Recados Evangélicos
Nós, homens evangélicos, podemos apreciar uma linda mulher e suas características femininas, mas jamais desejá-la levianamente em nossos leitos conjugais.
A Bíblia, para a maioria dos evangélicos, só é lembrada aos domingos e nos cursos bíblicos, sendo ignorada nos dias que sucedem a jornada de seus compromissos, relacionamentos e trabalhos durante a semana.
Infelizmente a alegria de muitos evangélicos da atualidade só dura 4 a 5 minutos, tempo de uma música, enquanto a alegria Bíblia dura para sempre, mesmo em meios as lutas.
Livros evangélicos para edificação espiritual.
Aos que têm prazer em ouvir a Palavra de Deus, mensagens bíblicas, palavras de conforto, vozes da alma, entendimento de determiados textos bíblicos, etc., estes livros podem ser uma boa fonte de auxílio nestes sentidos.
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Sim, nós seres humanos, Candomblecistas, Umbandistas, espíritas, ateus, católicos, evangélicos, devemos ser fortes, não tão forte a ponto de vencer o amor, mas o bastante para vencer a tristeza e o ódio!
"Que os evangélicos marchem em favor da vida; que os católicos romanos façam procissões contra o homicídio de mulheres; que os judeus derramem lágrimas e na força de יהוה se pronunciem contra o extermínio de mulheres; que os filhos e as filhas de santo vão às ruas exigir que ninguém toque nas filhas do Santo; que os Muçulmanos em nome de Alá, o misericordioso, levantem compassivamente suas vozes em defesa das mulheres; que os budistas iluminados por Brahma trabalhem para que as mulheres possam viver em paz; que os agnósticos e ateus usem suas influencias para afirmar “mexeu com uma, mexeu com todas e com todos”; e que todos homens e mulheres de boa vontade deem as mãos, se unam na força do Todo Poderoso e juntos gritem: chega de sangue derramado! Parem de matar nossas filhas e netas! Nós lutaremos até o fim para que todas possam viver! Nenhuma a menos!" (Maruilson Souza)
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
Por que a maioria dos professores e dos crentes evangélicos não gostam da internet? Por que chamam os internautas de pseudo-filósofos? Será se se sentem superiores por essa abstinência intelectual? Ou sofrem de uma grave 'síndrome da ema'!
Sobre frequentar templos "evangélicos".
Sejamos em tudo sensatos.
Não podemos e não devemos nutrir sentimentos revoltosos. Afinal, muitos dos que frequentam tais templos, e o fazem para tentar agradar a Deus, também são nossos irmãos na fé - se de fato servem a Cristo. Assim, alguns estão lá com a melhor das intenções. Vamos magoá-los como nosso esclarecimento?! É preciso agir com sensatez, temor a Deus e amor.
Aqueles que fazem dos templos uma espécie de "abrigo", mais cedo ou mais tarde hão de se decepcionar, à medida que seus olhos forem se abrindo para discernir e separar o que foi instituído por Deus e o que foi inventado por homens.
Nem tudo o que se faz em nome de Deus, de fato O agrada, ou é algo divinamente inspirado.
Nesses templos, com o passar do tempo, pode-se identificar hipocrisia, falsidades e mentiras. E não faltam pessoas para fingirem que não vêem a realidade, ou que tentam TAPAR O SOL com uma peneira. Tudo em vão. A realidade está lá: estampada e aos berros!
Mas ali, em algumas (poucas) denominações, os novos cristãos e os demais também encontraram um lugar para aprender que Cristo é o Caminho e que a leitura em meditação nas escrituras sagradas, juntamente com uma vida de oração e louvor os libertará! E nisso, vejo o cuidado de Deus com a sua Obra!
Contudo, se examinarmos a Bíblia, vamos aprender que para adorar ao Pai em espírito e em verdade, não precisamos estar necessariamente "aprisionados" a templos.
A adoração verdadeira pode fluir enquanto tomamos banho, estamos no trabalho, estamos na rua, e sobretudo no nosso relacionamento com o próximo.
Basta ligar o pensamento a Deus, onde quer que estejamos, e brotará de nossos corações a mais pura adoração, em palavras ou atitudes!
* Quem é que define quantos dias por semana são necessários para que cultuemos ao Senhor? Será que deve ser todos os dias, como alguns pregam?
* Será que reunir-se 2, 3 horas por dia é o ideal para que se tenha VERDADEIRA comunhão e amizade com os irmãos?
* Quanto dos dízimos e ofertas são usados (de fato) para manter a "Casa de Deus" e ajudar os mais pobres? Será que não há alguns enriquecendo seus bolsos com esse dinheiro?
* Quantos se dedicam a ir de casa em casa, pregando, como os primeiros crentes em Jesus faziam?
* Se não visitamos os amados irmãos em seus lares, como desenvolveremos intimidade e exerceremos a ajuda mútua e fraternal?
Eu sou dizimista. Sinto-me responsável em fazer isso.
Dedico este dinheiro, como minha gratidão a Deus pela renda que ele me concede, fruto de meu trabalho.
Mas como Deus não USA o dinheiro de modo direto, envio esse dinheiro para missionários que cuidam verdadeiramente de semear o evangelho de Cristo em lugares carentes. Acredito que assim, o dízimo é melhor empregado.
A verdade é que inventaram um evangelho de "caixa", onde as "caixas" são os templos feitos de concreto. E alguns são tão suntuosos, que raríssimos pobres terão o "privilégio" de visitarem-nos!
Somos livres. Livres para exercer a nossa fé sem amarras, tendo Jesus como o Sumo-Pastor!
Outrossim, não podemos esquecer de que não é porque não somos obrigados a frequentar templos, que iremos descuidar da santidade, "sem a qual ninguém verá o Senhor".
Quer servir a Deus fora dos templos? É possível.
Mas procure ajuntar-se a outros irmãos para aprenderem a Palavra, exercitarem a comunhão, entoarem louvores a Deus e orarem; também não descuidem do devocional particular.
E se o grupo crescer, orem para que Deus levante líderes entre vocês, capacitados em caráter cristão, que cuidem do rebanho do Senhor, e irmãos que cuidem dos dízimos e ofertas. Que não se esqueçam dos pobres e necessitados!!!
Fazendo assim, quando o Senhor nos chamar, ou quando Jesus vier, estaremos com Ele para sempre. E não há pastor (humano) nenhum que mude isso, por pregar o contrário; o "ladrão da cruz" que o diga...
Aliás, gostaria mesmo de saber qual é o nome da PLACA do templo frequentado por Jesus, pelos Apóstolos e pelos primeiros cristãos...
Dou um doce a quem acertar...
A igreja, na verdade, somos todos os que aguardamos - fielmente - a volta do Salvador Jesus!
Não "frequentamos" uma igreja. Somos a igreja!
Vamos aprender a ler a Bíblia, meu povo!
Não usamos cabrestos! Fomos chamados por Deus para sermos ovelhas!
Que o Amor do Pai transborde em nós!
Amém.
Os templos evangélicos da minha era mais parecem sanatórios onde uma multidão de seres descerebrados segue estranhamente um louco desvairado no centro do seu respeitável púlpito.
Declaramos que somos religiosos (cristãos, evangélicos, católicos, espíritas, protestantes, calvinistas, anglicanos, luteranos, Wesleyano, etc) mas não somos capazes de ser verdadeiramente discípulos do Eterno Mestre Jesus o Cristo.
Que vergonha!!!
Quanto mais "evangélicos" tiverem resquícios de mundanismo e quanto mais práticas mundanas se tornarem tidas como "gospel", daí então não se consegue ver um avanço da igreja e sim um retrocesso.
Todos os dias nas igrejas, nos programas evangélicos de TV os crentes rogam para que Deus cure os enfermos, alimente os esfomeados... Parece-me que Deus gosta mesmo de contrariar as expectativas. Os pastores fingem acreditar, e Deus finge existir.
Quando vejo evangélicos recebendo o espírito santo ou um demônio percebo que não há diferença entre ser possuído por um ser das trevas ou pelo espírito de Deus, pois trata-se de uma mesma coisa que é o espírito do fanatismo e da ignorância.
O problema todo de nós evangélicos, é que achamos que Jesus é nosso empregado... e muita das vezes ficamos exigindo o que não estamos prontos para receber.
O que mais impressiona-me nos evangélicos não é a soberania do amor a Deus, mas a necessidade de ser castrado por a lei de um pai, para que seus desejos possam ser perdoados por si mesmos.
"os evangêlicos:protestantes não intenderam o ideal de Martin lutero, negando ele como unico martin protestante
pois não querem seguir um ideal de igreja mas continuar protestando contra a Igreja de Cristo."